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Digital Summit Hidrogênio Verde, gratuito e online

Evento online e gratuito
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Digital Summit
Hidrogênio verde:
Oportunidades e desafios para o Brasil

Dias, 28, 29 e 30/11
Online e gratuito

Inscrições abertas!

Quais serão os impactos da guerra Rússia/Ucrânia sobre as fontes renováveis de energia no Brasil e no mundo? O que a COP27 deve representar em um cenário em que muitos países europeus já dão sinais claros de que vão descumprir as metas do acordo de Paris? 

Como a discussão sobre a política de mudanças climáticas terá impacto sobre o cenário energético internacional e geopolítico? Como o hidrogênio verde a partir de fontes renováveis deverá ganhar espaço no mundo e como o Brasil poderá se beneficiar dessa pauta? Estas e outras perguntas serão respondidas no Summit Hidrogênio Verde que será realizado nos dias 28, 29 e 30 de novembro de 2022.

Inscreva-se gratuitamente!

  Convidados:

Participantes do Webinar

28.11.2022
10h

O Brasil no Cenário Macroeconômico e Internacional

29.11.2022
10h

Os Investimentos no Brasil em Hidrogênio Verde

30.11.2022
10h

Como os Portos do Nordeste estão criando projetos pioneiros

Todos os inscritos receberão ao final do summit um e-book exclusivo em até 30 dias!
Garanta sua vaga!

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Alguns pesquisadores ultrapassam os limites e a imprensa repercute

O estadão publicou a matéria: Biocombustível de madeira pode matar, diz estudo. Trata do possível impacto causado pelas emissões dos compostos orgânicos voláteis a partir das árvores cultivadas. Concluíram que o número das mortes prematuras na Europa poderá atingir a 1.400 pessoas por ano. O grande culpado será o isopreno lançado na atmosfera pelos eucaliptos, choupos e salgueiros, as espécies escolhidas por crescerem rapidamente e grandes emissoras de COV.

O isopreno reage com componentes presentes no ar, como os óxidos de nitrogênio, e a luz solar. Com isto surge o ozônio (O3). Que em baixas altitudes é prejudicial à saúde humana. Mas isto ocorre em todos os locais do planeta. Onde existem plantas e o sol se faz presente. 

A União Européia estima que o ozônio seja o responsável por aproximadamente 22.000 mortes prematuras anuais no continente. Nos seus estudos os principais vilões são os óxidos de nitrogênios e não as árvores. Os NOx são emitido principalmente pela queima dos combustíveis fósseis. Não sei se o estudo considerou na contabilidade a redução da emissão destes óxidos devido a menor utilização dos derivados de petróleo como combustíveis, visto que seriam substituídos pela produção dos bios.

Etanos brasileiro incomoda o G8

por Carlos Chagas


Nossos avozinhos são historicamente conhecidos pela lógica implacável. Ninguém esquece a história do turista brasileiro que, dirigindo pelo interior de Portugal, perdeu-se e indagou de um  camponês se aquela estrada seguia para Lisboa. A resposta foi seca: “não senhor”.  O carro seguiu mais cem  metros e o turista encontrou uma placa indicando o caminho da capital. Irritado, voltou para protestar contra o péssimo informante, que retrucou haver dito a verdade: “a estrada não vai para Lisboa, meu senhor. A estrada fica aqui. Quem vai para Lisboa são os automóveis...”

Pois até em Portugal anda tudo de pernas para o ar, inclusive a lógica. O atual presidente da União Européia, o português Durão Barroso, exige  garantias de que o Brasil não plante cana de açúcar na Amazônia, e também protesta porque  estamos substituindo a cultura de grãos pela matriz do etanol.
                                                    
Ora, pois, pois. Pela lógica, o ônus da prova cabe a quem acusa, não ao acusado. Perde o raciocínio luso sua maior característica, certamente por malandragens econômicas, já que o etanol brasileiro contraria os interesses do tal G-8, clubinho dos países  mais ricos do planeta.

Etanol

Governo e produtores de álcool combustível não aprendem
Image
Usina de Açúcar e Álcool
O Brasil já passou por crises semelhantes no abastecimento com repercussão no preço de álcool e o resultado é sempre o mesmo: 
a desmoralização do etanol, desconfiança e abandono do biocombustível pelo usuário, aumento dos preços, perda de competitividade frente a gasolina e descrédito internacional. E vem agora a entidade dos produtores avisar que nos próximos 12 meses as usinas de açúcar e álcool só têm condições de garantir o abastecimento de etanol hidratado - usado nos veículos flex - a 45% da frota de carros bicombustíveis. Continua>>>