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Um certo Marco Feliciano



Para um certo Marco Feliciano, que se apresenta como pastor, cantor e empresário, “a podridão dos sentimentos homoafetivos levam ao ódio, ao crime, à rejeição” e a Aids é  um  “câncer gay”, sendo os homossexuais os culpados pela doença.

Além de homofóbico, Feliciano reproduz afirmações racistas ao sustentar, por exemplo, que “os negros descendem de um ancestral amaldiçoado por Noé”. Mas o interessante mesmo da atuação do Pastor é sua capacidade de fazer com que pessoas humildes doem para sua “Igreja do Avivamento Assembleia de Deus”. Em certo momento ele diz: “É a última vez que falo: Samuel Souza doou o cartão, mas não doou a senha. Aí não vale. Depois vai pedir milagre pra Deus e Deus não vai dar...” Deus é grande, sabemos, e aceita carros...

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Zuenir Ventura: Chávez, o conselho de Fidel e as lições de Lula


As cenas de histeria e culto à personalidade, de idolatria e fanatismo provocadas pela morte de Hugo Chávez lembram sentimentos experimentados aqui por ocasião do suicídio de Getúlio Vargas em 1954: o mesmo espanto e o mesmo medo de uma multidão enfurecida pela dor da perda do timoneiro e capaz de explodir numa convulsão social a qualquer momento e por qualquer coisa.

As personalidades e o momento histórico são distintos, claro, mas há qualquer coisa em comum nessas duas figuras, que pertencem à fauna dos que na história mundial se especializaram em manipular a vontade de seus comandados — os “déspotas esclarecidos”.
Os dois tiveram como inimigos o “imperialismo americano”, mas a forma de enfrentá-lo foi oposta. Hábil, Getúlio negociou e tirou vantagens do antagonismo, como fez para entrar na II Guerra ao lado dos Aliados. Já Chávez, impulsivo, preferiu o confronto, aliando-se a países como Irã, Síria, Líbia, Coreia do Norte, ou seja, o que Bush chamou de “Eixo do Mal”.
A inspiração brasileira de Chávez, porém, não foi Getúlio, mas Lula, que teria funcionado como bombeiro para debelar as chamas do explosivo líder venezuelano. Segundo contou em uma entrevista, nove meses depois de deixar a prisão em 1994, por causa de uma tentativa de golpe, ele visitou Fidel Castro, que o aconselhou: “Se você quer fazer política, siga Lula. Esse é o homem” (ou “o cara”, como diria mais tarde Barack Obama).
Dois anos depois, Chávez encontrou-se pela primeira vez com o ainda não presidente do Brasil e não precisou de muito tempo para concluir: 
“Fidel tinha razão. Lula era o homem.”

Prá desopilar


O casal estava no shopping, quando, de repente, a mulher procurou pelo marido e notou que ele não estava por perto. Enfurecida,ela pegou o celular e ligou pra ele:

– Ô desgraçado, como é que você sai   assim sem me avisar pra onde vai?Onde é que você está, seu   cachorro? Calmamente ele responde:

– Querida, lembra daquela joalheria onde você viu um colar de diamantes e se apaixonou por ele, mas que no dia eu não tinha dinheiro pra comprar e disse:

- “Amor, um dia ele será seu!”
Envergonhada pela maneira grosseira   com que falou com o marido, ela abriu um sorriso de orelha a orelha, e, com os olhos brilhantes, respondeu, toda melosa:

– Ô meu amorzinho, lembro sim! Claro que estou lembrada!
– Pois então... estou no bar ao lado!

Viceversa

Hoje

Hoje eu vou ferver!
Vou ferver uma água, fazer um chá e mimi

Hugo, o opositor


Juremir Machado

Antes de Hugo Chávez, a Venezuela era um enorme poço de petróleo jorrando no quintal de uma das elites mais corruptas do mundo. A partilha do saque era feita entre a democracia-cristã e a socialdemocracia. O auge da roubalheira deu-se no último governo de Carlos Andrés Perez, considerado um grande democrata pela mídia global. A população passava fome, a desigualdade grassava, a imprensa era sempre governista e tudo estava bem. Chávez tentou chegou ao poder pelo golpe. Não deu. Alcançou o seu objetivo pelo voto. Instalou-se com o pior e o melhor: tendência autoritária, personalismo, salamaleques de ditador e, pecado mortal, disposto a mudar as coisas.
Os mais tradicionais defensores do chileno...
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Mensagem da noite


"O que revela a nossa força não é sermos imbatíveis, incansáveis,invulneráveis.É a coragem de avançar, ainda que com medo.
É a vontade de viver, mesmo que já tenhamos morrido um pouco ou muito, aqui e ali, pelo caminho.É a intenção de não desistirmos de nós mesmos, por maior que às vezes seja a tentação".

São os gestos de gentileza e ternura que somente os fortes conseguem ter.
+Meus rabiscos

Apenas isso

Mas, afinal, o que está havendo?


... Qual a sensação de travas na gestão?
A que é divulgada na grande mídia, reconhecidamente anti-governo?
Estamos falando de que obras?
Belo Monte? Que não saia do papel desde os governos militares.
Ferrovia Norte-sul ? Empacada desde Sarney.
Transposição do rio São Francisco? Projeto de  desde o império.
Obras de grande vulto só se viu nos governos militares, e olhem lá.
Projetos complexos, de grande monta de dinheiro, envolvendo diversos interesses opostos são lentos por natureza.
Por que não se fala em várias paralisações destas obras por motivos de cuidados ecológicos que antes não se tinha?
Por que não se fala nas várias ações judiciais movida pelos mais variáveis interesses e que também paralisam estas obras?
Por não se fala das grandes realizações já concluídas nestes governos, e que projetaram no nordeste um crescimento de PIB  à níveis chineses nos últimos anos?
O governo inaugurou várias usinas aeólicas que ajudarão, e muito, o nosso parque energético, falaram, falaram alguma coisa?
O governo inaugurou uma ponte que liga Bahia e Sergipe e que encurta a viagem em 30 minutos.
Duplicou a BR 101 que liga os estados do nordeste no trecho de Estância- SE, um dos mais complicados.
Não falaram que Manaus se tornou a sexta cidade mais rica do pais? Preferiram esconder as várias obras de infraestrutura já inauguradas por lá e que possibilitaram essa ascensão como a fabulosa ponte Rio Negro já inaugurada (2011) e considerada a maior ponte fluvial e estaiada do Brasil, a segunda maior no mundo, com 3,5 quilômetros de extensão?
Acham que o Brasil está parado? É um grande equívoco.
O mesmo equívoco maldoso do anúncio de que teríamos racionamento de energia, que teríamos apagão, pela falta de chuvas e queda de volume nos reservatórios,  enquanto os governos recentes já tinham construídos as suas usinas térmicas de apoio ao sistema e que fizeram questão de não informar.
Para quem não quer se influenciar e criar sensações equivocadas de que o Brasil está parado leia a revista "Carta Capital" que traz neste mês de fevereiro várias matérias sobre o nordeste e a enormidade de obras inauguradas, das várias empresas estrangeiras inaugurando parques de produção, dos altos investimentos e crescimento na região. 
A grande mídia se cala.

Clipping do Briguilino