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Quem é contra o abuso de autoridade é porque é a favor


As autoridades que defendem o direito de abusar eu entendo. Eles querem continuar usando e abusando de um poder momentâneo, conquistado num concurso público. O que me causa estranheza são os imbecis que não são autoridades nenhuma e defendem este "direito". Óbvio que eles também se imaginam iguais o abusadores.
Babacas!


Prisão de Temer, abuso de autoridade?

A prisão do ex-presidente Michel Temer nesta quinta-feira (21) no âmbito da Operação Lava Jato irritou o Senado que deverá voltar a discutir o projeto que trata de punições para os casos de abuso de autoridade. A proposta, que já foi aprovada pela Casa, está paralisada na Câmara desde 2017.

"Está na hora (de votar), está passando de todos os limites, ao meu ver. E falo isso com isenção, porque fui oposição ao Temer dentro do Psdb",  Tasso Jereisatti (Psdb/Ce) 
Vida que segue
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Para isolar Lula "quadrilha de Curitiba" briga com a Câmara e OAB


Os procuradores da República do Paraná insistem em impedir visitas a Lula e sustentam atritos com a Câmara dos Deputados e a OAB.

 Ao rejeitar no último dia 24 o ingresso de uma Comissão de Deputados no prédio da Polícia Federal, em Curitiba, onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está recolhido há 30 dias, a juíza Carolina Moura Lebbos provocou uma briga com o Poder Legislativo. Contra a decisão dela, o presidente da Câmara Federal, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) ajuizou no Supremo Tribunal Federal uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 515) na qual deixa claro que a questão já nem mais é a vistoria ao tratamento dispensado ao ex-presidente, mas a defesa de uma prerrogativa do Poder Legislativo que ela desprezou.  
Na ADPF, Maia diz ser necessário “assegurar a autoridade do Poder Legislativo para fiscalizar – de forma geral – a regularidade da execução penal em sua face propriamente administrativa”. E insiste não ser aceitável que:
“(…) decisão do juiz da execução ou de qualquer outra autoridade administrativa responsável por unidades prisionais afaste, sem mais, a possibilidade de que parlamentares no exercício de sua função tenham acesso a um estabelecimento prisional federal para, nos estritos limites de sua competência, analisarem se há ou não, em seu entendimento, algum tipo de irregularidade ou violação a merecer providências”.  Continue lendo>>>

Tempos bicudos

Os sem votos (Psdb,Pmdb, Demo) deram o golpe por saberem que nas ruas e nas urnas não conseguiriam, não conseguem vencer Lula. Colocaram um corrupto no Palácio do Planalto para por em prática o programa de governo dos tucanos, desmontar o Estado e os programas sociais dos governos petistas (Lula e Dilma). Pior que acabam com a nossa soberania e está nos levando a passos largos a barbárie institucionalizada. Sinceramente, acredito que este é o grande objetivo dos responsáveis de verdade pelo golpe (EUA), transforma o Brasil numa imensa Líbia. 
Depois não se arrependam. Não se enganem, haverá derramamento de sangue de todos os lados. Estão avisados. 
***
A condução de Sérgio Cabral é um ponto de não retorno, por Luis Nassif
s portas do inferno se abriram no dia 30 de novembro de 2015, quando o Ministro Teori Zavascki ordenou a prisão do senador Delcídio do Amaral. De um lado, um servidor público exemplar; do outro, um político menor e corrupto. Uma mistura que legitima todos os abusos bateu em um caráter momentaneamente contaminado pelo pecado capital da soberba. E resultou no gesto de exceção que marcaria o país dali para frente.
Gradativamente, as forças das profundezas passaram a testar limites, até que se chegou no dia nacional da infâmia, 13 de março de 2016, com a divulgação pelo juiz Sérgio Moro, com autorização do Procurador Geral da República Rodrigo Janot, de diálogos pessoais da presidente da República Dilma Rousseff com Lula.
Ambos, Moro e Janot, chegaram a ensaiar algumas desculpas balbuciantes, sabendo que haviam atravessado o Rubicão da ilegalidade e aguardando o fuzilamento pelos raios do Olimpo. O que chegou foi uma reprimenda de tio compreensivo. E o Supremo Tribunal Federal, se com Teoroi já era uma corte balbuciante, encontrou na atual presidente Carmen Lúcia a sua melhor tradução.
De lá para cá o que se viu foi o desmonte institucional inédito na história do país. Todos os vícios históricos vieram à tona, o corporativismo mais desbragado, as tacadas mais atrevidas contra o Estado brasileiro, as maiores negociatas da República e um punitivismo tresloucado que serve de álibi para todas as jogadas políticas e financeiras.
Os abusos têm sido constantes, sem nenhum sinal de reação.

O abuso canalha da mídia e do judiciário

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As pessoas não percebem quanto é perverso qualquer abuso, comentário de Eduardo Ramos a postagem "O massacre do casal garotinho, de Luis Nassif

Abuso é quando uso um poder legítimo ou não para massacrar alguém ou um grupo social qualquer. É o uso da força para fins destrutivos, covardes, perversos. É a essência da perversão da justiça. É humilhar o outro pelo uso indigno de um poder que tenho em minhas mãos. É um comportamento, em suma, canalha, não há outro termo a se usar!
Podemos afirmar com toda a convicção que um país perdeu seu rumo, perdeu todos os seus valores civilizatórios apenas a partir dessa premissa: se esse país faz do abuso de cidadãos ou grupos de cidadãos (como os moradores de favelas, para citar apenas um exemplo cruel...), uma rotina degradante e covarde.
Infelizmente, essa é a realidade secular no Brasil. Exacerbada além do insano, do absurdo, nesses tempos de histeria social, de líderes e partidos SATANIZADOS, desprovidos de valor social pelo medo, o preconceito e o nojo incutidos na sociedade sobre esses líderes e partidos específicos. Ou os "out-siders" incômodos, como é o caso de Garotinho. Como disse o Nassif, não tem abrigo no fundo, em nenhum "guarda-chuva" do poder - um partido, parte da mídia que fosse, ou um ministro de um STF... - coisas que não faltam aos privilegiados tucanos, por exemplo,​
Essa questão do abuso é tão grave e recorrente, que qualquer brasileiro antenado minimamente com a realidade citaria dezenas e dezenas de casos de memória, sem a necessidade de qualquer pesquisa. Abuso tem relação DIRETA com o USO DA FORÇA, da violência em suas diversas formas. Lembremos de alguns casos chocantes, e comparemos a reação da mídoa, do Judiciário e de nossa enferma e fanática sociedade, se esses mesmos abusos fossem cometidos contra "os ique merecem respeito".
1 - Aécio Neves, dedo em riste, chamando Dilma em um debate, de corrupta e mentirosa, várias vezes. Num país civilizado, mídia e sociedade rejeitariam um home capaz de tal selvageria, radicalmente. Aqui, foi festejado! E se fosse Lula, fazendo o mesmo com dona Ruth Cardoso, nas mesmas circunstâncias?
2 - A invasão da casa de Lula, revistada minuciosamente por dezenas de policiais federais armados, até os IPADs de seus netos levados, para o júbilo sádico de um juiz psicopata e procuradores federais indignos. O que faria a Globo, se fosse na casa de FHC? Como reagiriam os brasileiros antipetistas nesse caso? O Brasil seria incendiado de tanta fúria e indignação, o juiz, fosse quem fosse, seria execrado!
3 - A prisão de Mantega, DENTRO DE UM HOSPITAL, onde sua esposa se preparava para uma delicada cirurgia, gravemente enferma, a mesma doença que a levaria à sua morte recentemente... De novo, a mesma questão: Como reagiria a grande mídia, fosse tal torpeza cometida contra um ministro de FHC, ou Serra, Alckmin? Como reagiria nossa sociedade civil, nossa classe média, tão selvagem quando se trata destes, a quem odeiam?
4 - Um dos piores casos de ABUSOS VERBAIS já cometidos por um dos mais covardes e medíocres agentes públicos de todos os tempos: o procurador da Lava Jato Carlos Fernando Santos. Como disse Nassif, em atitude típica de bazófia de botequins, o desclassificado procurador disse em entrevista ao Estadão que por ele, "dona Marisa também seria conduzida coercitivamente, junto com Lula, o que só não ocorreu pelo coração mole do juiz Moro, que negou o pedido..." - Pergunta-se: de que modo se classifica essa declaração, sobre uma mulher morta, ex-primeira dama do presidente mais popular do país, respeitado em todo o mundo...? Como se classifica um jornal que publica uma entrevista nesse nível? Como classificamos os brasileiros, que por se tratar "da mulher do Lula", não se indignam, não se revoltam com a sordidez ímpar de um homem tão covarde e sem caráter...?
Abuso é a palavra, a ação, o pensamento, o sentimento, o comportamento que se "naturalizou" brasileiro nesses tempos. Abusos diários da grande mídia. Abusos diários do Ministério Público e do Judiciário. Abusos diários de um governo usurpador e ilegítimo. Abuso diário, de ódio e fanatismo, de uma sociedade que ou celebra, ou se cala em omissão suicida, burra, criminosa!
O que ocorre com o casal Garotinho é só mais um abuso. Tolos comemoram, acreditam que é "a Justiça pegando peixes graúdos". Não percebem que se trata apenas de VINGANÇA, ou seja, abuso pelo uso do poder para destruir um inimigo, é simples assim.
A sociedade que chega a esse nível, esse abismo moral, ético, existencial, está, literalmente, perdida.
O único antídoto contra o abuso é o comportamento civilizado e hábitos civilizatórios praticados como o senso comum pelo conjunto dos cidadãos. A primeira e mais essencial FONTE desses hábitos são as instituições de cada país, sempre. Lembrando que a mídia é uma dessas instituições de poder e influência. Eis o nosso câncer, o nosso tumor, a nossa ferida: das instituições - e suas entidades de classe... - partem os maiores abusos, os mais hediondos. O caso do reitor Cancellier está aí, provando que ninguém está a salvo da barbárie, da selvageria, do abuso pelas mãos dos agentes que deveriam justamente dos abusos, nos proteger.
Enquanto formos esse país fraturado pelo obscurantismo, os fanatismos, os ódios, que determinam no coração das pessoas "quem merece o respeito e o Direito" e "quem não merece", chafurdaremos nesse pântano da selvagerias sem limites, sem controle, sem pudor algum.
O deplorável massacre a Garotinho é só mais um triste e vergonhoso capítulo do mundo-matrix que nos transformamos, o país das farsas, da barbárie, das covardias inomináveis, dos abusos sem fim...***

Os intocáveis






Os donos da lei, por Carlos Motta

Nós, cidadãos comuns, podemos punir um prefeito ladrão não votando nele numa outra eleição. 
É possível proceder da mesma forma com um vereador, um deputado ou senador - o sujeito pisou na bola, cartão vermelho para ele.
O problema de fiscalizar e punir ocupantes de cargos públicos se complica quando a gente chega no Poder Judiciário e no Ministério Público.
Como é possível para um cidadão ordinário, mesmo aquele ficha limpíssima, exemplar contribuinte da Receita Federal e cumpridor emérito de suas obrigações em relação ao Estado, reclamar de um abuso policial ou de uma decisão estapafúrdia de um juiz?
No Brasil, esqueçam - isso é simplesmente impossível.
Não é que não haja instâncias ou departamentos ou órgãos para isso - é que eles não funcionam, foram aparelhados para defender as corporações, fazem de tudo para dificultar o acesso de nós, os insignificantes.
Que importa para nós os tais de Conselho Nacional de Justiça e Conselho Nacional do Ministério Público, se eles são tão distantes quanto o planeta Netuno?
A Justiça e o Ministério Público brasileiros se transformaram em instituições que agem acima das leis, quando teriam por obrigação defendê-las, cumpri-las.
Pior, já são um Poder acima do Executivo e do Legislativo.
Seus integrantes ostentam grau dez em arrogância.
Muitos se consideram semideuses intocáveis, sucessores dignos de um Luis XIV, o Rei Sol, aquele da famosa frase "eu sou a Lei, eu sou o Estado; o Estado sou eu".
Quando um juiz de primeira instância faz o que bem entende nos processos que julga e não dá nenhuma importância aos preceitos constitucionais, isso significa que não mais existe Justiça no Brasil.
Existem, sim, justiceiros, uma coisa bem diferente.
E quando esses elementos se multiplicam e não aparece ninguém para detê-los, não é mais possível dizer que estamos vivendo numa democracia, ou num Estado de direito, como queiram.
O Brasil Novo, esse pós-golpe, é o retrato mais acabado de um Estado policial, de uma ditadura judiciária, onde uma casta de funcionários públicos tomou para si o poder absoluto e faz do "prendo e arrebento" seu credo, ao qual todos nós, os pequeninos, devemos obedecer.

*** Há poder. E pior há abuso de poder exatamente de quem deveria coibi-lo, o poder judiciário e o ministério público.

Moro x Justiça

O justiceiro de Curitiba afirmou:

"Para evitar maiores polêmicas, esclareço que reverei a decisão do indeferimento do pedido de dispensa de comparecimento pessoal caso igualmente revisto o rol de testemunhas arroladas pela Defesa de Luiz Inácio Lula da Silva", disse Moro."

Tradução:
Enquanto  a sua quadrilha defende o direito de abusar de uma autoridade conquistada num concurso público, acusa o ex-presidente Lula de abusar do direito de defesa. Vê a lógica desse torquemada do Paraná e seus comparsas. Corja!

Quadrilha de Curitiba insiste abusar

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Em novo vídeo contra o projeto de abuso de autoridade que deve ser votado na quarta-feira 26 no Senado, procuradores da força-tarefa da Lava Jato afirmam que a aprovação do texto, que prevê punição a procuradores e juízes que cometem excessos em suas ações, os 'impede de fazer seu trabalho' e "protege os corruptos"; o senador Roberto Requião (PMDB-PR), relator do projeto, tem criticado duramente quem tem se posicionado contra a proposta, como a TV Globo; "Absolutamente surreal, incrível, a defesa de abusadores de poder por parte de autoridades e parlamentares. Demência ou oportunismo?", questionou...Veja o vídeo Aqui

Desobediência civil já!

O abuso de autoridade praticado por servidores públicos, delegados, procuradores e juízes será julgado por juízes. Eles não confiam e não admitem serem julgados pelos seus pares, por que nós, simples mortais que pagamos os salários deles temos de aceitar, respeitar e acatar o julgamento deles? Eu não aceito, não acato e não respeito uma sentença proferida por um bandido de toga. Se me prenderem é à força, não por direito ou autoridade. De fato eles (Quadrilha de Curitiba) não passa de tucanos a serviço do Psdb.
Corja!

Até Reinaldo Azevedo?

"(...) a única força no Brasil que hoje promove a impunidade é a Lava Jato, dadas as penas ridículas que aplicam aos delatores. Notórios bandidos estão sendo, de fato, literalmente premiados. Os abusos sem contenção nem punição da Lava Jato conduzem a outros tantos.
Não senhores! O espetáculo grotesco da Polícia Federal na sexta não surgiu do nada. Sob o pretexto de combater bandidos, só pode fazer aquela patuscada quem aposta na impunidade. A mesma impunidade que protege os procuradores-vazadores. Todos esses entes, incluindo setores do Judiciário, estão convencidos de que o país não precisa de políticos e da política.
Querem saber? Entreguemos o Brasil aos porras-loucas do MPF, da PF e do Judiciário, e, em dez anos, seremos um Haiti de dimensões continentais", Reinaldo Azevedo.
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Executivo e Judiciário querem continuar a furar teto e abusar da autoridade


Para garantir que procuradores, juízes e membros do Executivo continuem mamando a vontade nas tetas do erário público, Michê Treme e Cármen Lúcia trabalham para que Renan Calheiros não seja eleito presidente da CCJ - Comissão de Constituição e Justiça - no Senado. 

Essa comissão sabatina juízes e procuradores indicados pelo Planalto.

E como desde sempre a corja que assalta os cofres públicos e abusam da autoridade não desejam serem incomodados.

Mas, tem um porém...

Queiram ou não seus adversários, Renan Calheiros é quem escolhe o cargo que deseja ser eleito pelos seus colegas senadores.

Portanto, podem fazer campanha contrária a vontade, o cacique de Alagoas pinta e borda na casa. 

Perguntas do dia

Será que o Pastor Silas Malafaia ainda acha que quem depõe na polícia é bandido, e que bandido bom é bandido morto?


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Os cara-de-pau da Quadrilha de Curitiba

Pois não é que os fura-teto e abusadores da autoridade conquistada num concurso público, se entregaram...prestem atenção num pequeno trecho da nota divulgada pelo bando:
"(...) Esta denúncia reafirma o compromisso do Ministério Público Federal com o cumprimento de suas atribuições constitucionais e legais, independentemente das tentativas de intimidação dos acusados e de seus defensores, dos abusos do direito de defesa em desrespeito ao Poder Judiciário e do abuso do poder de legislar utilizado em franca vingança contra as Instituições"
Vê?
A gangue reclama "dos abusos do direito de defesa" e "do abuso do poder de legislar"...

Se dependesse da vontade dos ungidos do Ministério Público, eles acusavam e o acusado não teria direito a defesa. Como também os parlamentares não teriam direito de legislar. 

E o por que disso?
1º) Porque eles realmente se julgam acima das leis, se julgam deuses
2º) Querem continuar roubando nosso suado dinheirinho, recebendo além do teto constitucional
3º) Querem continuar usando e abusando da autoridade

Corja!


Os cara-de-pau e fura-teto

MP e judiciário querem continuar mamando e abusando da autoridade

Furar teto salarial e estar acima das leis, é o que o Deltan Dallagnol e seus pares no Ministério Público e Judiciário pretendem continuar a ser. Confiram abaixo mais uma das lengas-lengas do ungido:
"Passamos o dia trabalhando duro para concluir duas denúncias e fechar um grande acordo de leniência. Agora, de noite, percebo que alguns senadores passaram o dia trabalhando duro no Senado para derrubar tudo o que fazemos aqui. Congresso: nos deixem trabalhar. Sociedade, precisamos de Vocês.

Vamos por partes:

1º) Vocês passaram o dia trabalhando de graça? 
- Com certeza não. Muito pelo contrário, provavelmente recebendo mais do que estabelece a Constituição Federal, que eles juraram defender.

2º) Nas duas denúncias concluídas tem algum tucano graúdo envolvido?
- Aposto como não. Olhe lá se tiver um defunto (Sérgio 10 milhões Guerra/Psdb-PE) ou se muito um tucano miúdo.

3º) Quem está lhe proibindo de trabalhar?
Ninguém!

Resumindo:
A elite do MP e Judiciário quer continuar roubando (para mim, receber mais do que tem direito, é roubo), e abusando da autoridade.

A briga de egos no STF, por Pedro Abramovay

Sobre o afastamento de Renan Calheiros da presidência do Senado, escuto gente falando de Direito constitucional, Ciência política, Crise institucional...mas acho que para entender a decisão do ministro Marco Aurélio Mello (concordando ou não com ela) tem-se que ler mais Freud que Montesquieu. Uma pessoa que conversa regularmente com ministros do STF me contou o seguinte:

"Em dezembro de 2015, o Janot pediu o afastamento do Cunha. Teori tinha ali todos os elementos para fazê-lo. Alguns ministros do STF pressionaram ele naquele momento. Uns pra afastar e outros para não afastar. Ele decidiu dar tempo defesa ao Cunha. Esse tempo jogou a decisão para 2016. Nesse meio tempo, o foco mudou de Cunha para Dilma. Alguns ministros acharam absurdo que Teori não decidisse o caso. Outros, particularmente Gilmar, pressionaram para que Teori não interferisse no processo de impeachment. Teori confidenciou a amigos que não se sentia à vontade para interferir no processo e adiou a decisão. 

O judiciário não é sério

(...) quer saber como funciona a cabeça corporativa de um magistrado?
Então examine as recentes declarações de Carmen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), pondo-se contra o texto da lei sobre abuso de autoridade votado no Legislativo. Propositalmente ela troca os conceitos, chamando de "Criminalização" o que é "responsabilização", de "Ataque" o que é "crítica" e de "Justiça" o que "judiciário".
O judiciário tem tanto a ver com Justiça quanto um hospital tem a ver com a Saúde.
Se responsabilidade significa criminalização, eu também quero ser descriminalizado.
E atenção, não quero sofrer ataques por parte de ninguém, entendeu senhores que defendem abusos praticados por juízes e procuradores
Leia na íntegra: O Congresso e o Judiciário

Frase do dia

Enquanto judiciário e ministério público sequer imaginava responder por abuso de autoridade, seus membros viviam praticando abusos constitucionais. O Congresso Nacional decidiu submeter juízes e promotores a alcance da Lei, o que aconteceu? Os togados e seus parceiros no MP passaram a estuprar a Constituição Federal. 
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