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Lava Jato é canal para governo dos EUA ter acesso aos negócios da Petrobras


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Ao que tudo indica, a “lava jato” se tornou um canal para o governo dos Estados Unidos ter acesso aos negócios da Petrobras. A multa de R$ 2,5 bilhões que será desviada do Tesouro para um fundo gerido pelo Ministério Público Federal, na verdade, inicialmente seria paga ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ). Em troca do dinheiro vir para o Brasil, a Petrobras se comprometeu a repassar informações confidenciais sobre seus negócios ao governo norte-americano.
Tudo isso está previsto no acordo assinado pela estatal brasileira com o DoJ em setembro de 2018, conforme notou reportagem do site Jornal GGN. O acordo diz que a Petrobras pagaria US$ 853 milhões de multas para que não fosse processada pelos crimes de que é acusada nos EUA. Só que em janeiro foi divulgado que boa parte desse dinheiro será enviado ao Brasil — clique aqui para ler o acordo, em inglês.
A grande jogada é que o dinheiro deveria ir para o Tesouro. Pelo menos é o que vem decidindo o Supremo Tribunal Federal sobre a destinação das verbas recuperadas pela “lava jato”. E o acordo da Petrobras com o MPF prevê o depósito do dinheiro numa conta vinculada à 13ª Vara Federal de Curitiba e gerido por uma fundação controlada pelo MPF — embora eles jurem que apenas vão participar do fundo.
A parte principal do acordo com o DoJ trata das obrigações da estatal brasileira de criar um programa de compliance e um canal interno de relatórios de fiscalização. Mas os anexos é que tratam do principal: o destino do dinheiro em troca das informações sobre as atividades da Petrobras.
“Os relatórios provavelmente incluirão informações financeiras, proprietárias (de patentes), confidenciais e competitivas sobre os negócios (da empresa)”, diz uma cláusula do acordo com o DoJ.
E a intenção parece mesmo ser transformar dados sobre a estatal em ativos do governo americano: “Divulgação pública dos relatórios pode desencorajar cooperação, impedir investigações governamentais pendentes ou potenciais e, portanto, prejudicar os objetivos dos relatórios requeridos. Por essas razões, entre outras, os relatórios e o conteúdo deles são destinados a permanecer e permanecerão sigilosos, exceto quando as partes estiverem de acordo por escrito, ou exceto quando determinado pela Seção de Fraude e a Secretaria (Office), pelos seus próprios critérios particulares, quando a divulgação promoveria o avanço da execução das diligências e responsabilidades desses órgãos ou que seja de outra forma requeridos por lei”, afirma o termo do acordo.
A interferência do DoJ vai até o ponto de quem pode ou não ser funcionário e diretor da Petrobras. “A companhia [Petrobras] não irá mais empregar ou se afiliar com qualquer um dos indivíduos envolvidos nos casos desta ação. A companhia deve se engajar em medidas corretivas, incluindo repor seus diretores e a diretoria executiva”.
MPF e DoJ

A relação entre investigadores brasileiros e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos parece já ser algo maduro. Em maio de 2018, o advogado Robert Appleton, ex-procurador do DoJ, disse em entrevista à ConJur que as relações entre as autoridades de persecução penal do Brasil e dos EUA hoje são, em regra, informais. O compartilhamento de provas, evidências e informações, diz ele, é feito por meio de pedidos diretos, sem passar pelos trâmites oficiais — essa etapa é cumprida depois que os dados já estão com os investigadores, segundo Appleton.
NSA




Nunca é demais lembrar que o esquema de espionagem internacional de larga escala montado pelo governo dos EUA voltou suas baterias contra o Brasil e, especialmente, a Petrobras. 
Documentos divulgados em 2013 por Edward Snowden, ex-analista da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), mostraram que as comunicações da ex-presidente Dilma, do Ministério de Minas e Energia e da Petrobras foram monitoradas pela NSA. À época, Snowden disse que a espionagem tinha como alvo as tecnologias envolvidas na exploração de petróleo na camada do pré-sal. De acordo com as reportagens feitas pelo jornal The Guardian e pela TV Globo na época, o programa da NSA tinha o objetivo de proteger os EUA de ameaças terroristas. No caso do Brasil, no entanto, os objetivos eram puramente comerciais.

por Fernando Martines no  Conjur
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Foi quando a presidenta Dilma Rousseff descobriu que estava sendo espionada pelo governo dos EUA e não se rendeu, não se dobrou aos interesses dos ladrões estadunidense que o golpe contra ela e a perseguição ao PT e principalmente a Lula se intensificou. Essa fundação que a quadrilha de Curitiba abriu para abocanhar 2,5 bilhões da Petrobras - isso é que é um roubo! -.

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço 
Vida que segue...

Câmera libera entrega do pré-sal e acelera privataria da Eletrobras e da Embraer


Com o país manipulado e anestesiado desde o golpe contra Dilma Rousseff o governos do golpista e corrupto Michel Temer e seus cúmplices selaram mais um assalto a nação, liberaram a entrega do pré-sal e a privatização da Embraer e da Petrobras.
Bandidos!


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Pedro Parente, um entreguista de palavra

Na sua carta de demissão entregue a Michel Temer, o também entreguista Pedro Parente afirmou que "entreguei o que prometi.
Verdade seja dita, ele cumpriu a palavra:

  • Entregou parte do pré-sal
  • Destruiu a indústria naval
  • Vendeu parte do parque de refino
  • Vendeu parte da área de distribuição
  • Desmontou a indústria de plataformas
  • Desmontou o setor de gás e petróleo nacional
  • Dobrou a importação de derivados da empresa
  • Implantou a política de dolarização dos combustíveis
Como podemos vê, o capacho do deus mercado quase quebra de verdade a empresa e entrega o pré-sal as petroleiras internacionais.
Canalha!
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Roubo é isso!





Brasil perderá mais de 1 trilhão de reais com renúncia fiscal do petróleo
Jornal GGN - O Brasil perderá mais de R$ 1 trilhão em 25 anos com a renúncia fiscal concedida pelo governo de Michel Temer a petrolíferas, graças a uma Medida Provisória já em vigor e que deve ser votada nos próximos dias pela Câmara. 
 
Trata-se da MP 795, um novo marco legal tributária para as atividades de exploração e desenvolvimento de campos de petróleo e gás natural, que foi discutida pela Comissão Mista da Câmara, no dia 18 de outubro. 
 
Um dos artigos mais polêmicos, o 5º da MP 795, pode acabar com a produção nacional na indústria, uma vez que estabelece um regime especial de importação, com a suspensão do pagamento de tributos federais para estes bens produzidos no exterior. 
 
Os leilões deste ano já revelaram o cenário investido pelo governo de Michel Temer: uma redução de cerca de 50% da exigência de compras com conteúdo local para o setor de petróleo em 2017. As novidades da Medida Provisória intensificariam essa brecha, ao alterar os contratos já fechados. 
 
A assessoria parlamentar do Congresso realizou um estudo estimando o impacto da renúncia fiscal de R$ 1 trilhão até 2040. Entretanto, outras análises dão conta de que a cifra é ainda maior: R$ 3,3 trilhões, ao contabilizar que não apenas a renúncia fiscal direta, mas também daquela de parte predominante de bens utilizados no setor que são importados. 
 
Ainda assim, levando em consideração os estudos restritos das Consultorias Legislativa e de Orçamento da Câmara dos Deputados, as novas regras de leilão da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que foram publicadas na forma da MP nesta sexta-feira (27), pelo menos R$ 40 bilhões anuais seriam descontados do Orçamento brasileiro.
 
Para se ter uma ideia, os últimos seis leilões fechados pela ANP arrecadaram R$ 6 bilhões, menos da metade do obtido em um deles, o de Libra, há quatro anos, que arrecadou R$ 15 bilhões.
 
Para mais informações, leia aqui artigo de Dom César ao GGN e de Eduardo Militão ao Uol.
***
Enquanto isso a quadrilha de Curitiba, que tantooo combate a corrupção, não dá um mísero pio.
Corja!

Lava jato e o boi de piranha ao contrário

:
A operação lava é a pirataria moderna. Os piratas de hoje usam e abusam do ministério público, judiciário e da mídia para saquearam as riquezas que cobiçam. Quando fazem espetáculo dizendo combater a corrupção, criam condições para os realmente poderosos e ricos tomem conta do patrimônio brasileiro. Vou dá um pequeno exemplo:

A quadrilha de Curitiba e a Globo fazem alarde sobre a corrupção na Petrobras (somente de 2003 até 2014) quanto foi roubado e quanto eles recuperaram - há controvérsias -. Enquanto isso apenas com o leilão do bloco exploratório de Carcará na Bacia de Santos, o país perderá mais que o dobro do prejuízo da corrupção na empresa.

Entendeu ou é preciso desenhar?

Moro e Palocci atuam para entregar o pré-sal


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- Não esquecendo dos tucanos, demos, Temer e golpistas do stf e ministério público -

Ligando os pontos - artigo do jornalista Florestan Fernandes publicado originalmente no facebook
Em 2007 a Petrobras descobre campos enormes de petróleo em águas ultra-profundas do nosso litoral. Uma reserva de mais de 80 bilhões de barris de petróleo. 
Um ano depois, em janeiro de 2008 foram roubados 4 laptops e 2 HDS com informações sigilosas da bacia de Santos. Dados de 30 anos de pesquisas da Petrobras no valor estimado de 2 bilhões de dólares. 
Em 30 de outubro de 2009, o WikiLeaks uma organização transnacional com sede na Suécia publica em sua página informações “vazadas” de governos e empresas assuntos estratégicos de interesse público. No documento, o nome do juiz Sérgio Moro é citado como participante de uma conferência promovida pelo programa Bridges Project (“Projeto Pontes”), vinculado ao Departamento de Estado Norte-Americano, cujo objetivo era “consolidar o treinamento bilateral [entre Estados Unidos e Brasil] para aplicação da lei”.

A quadrilha de Curitiba é cúmplice do golpe e da entrega do pré-sal

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Impulsionada pela atividade dos campos da região do pré-sal da Bacia de Santos, a Petrobras atingiu em junho um novo recorde na produção de petróleo e gás natural, com uma produção de 2,81 milhões de barris de óleo equivalente por dia (petróleo e gás); a produção no pré-sal bateu novos recordes em junho e atingiu 1,35 milhão de barris/dia; apesar do sucesso, o governo Michel Temer permitiu que a Petrobras, sob o comando de Pedro Parente, cedesse campos do bloco às empresas Statoil, da Noruega, e Total, da França; política de conteúdo nacional para equipamentos do setor também foi desmontada.
do Brasil 247







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Máfia entreguista comemora interesse da Exxon no pré-sal


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(...) Depois de entregar campos do pré-sal para empresas estrangeiras como a norueguesa Statoil e para a francesa Total, o presidente da Petrobras, Pedro Parente, celebrou o interesse da Exxon, maior multinacional americana do setor, pelas reservas brasileiras; "Certamente houve por parte deles uma manifestação de interesse muito grande na exploração do pré-sal brasileiro", disse Parente, que falou brevemente com jornalistas após evento em São Paulo, na noite de ontem; antes da era Parente, a Petrobras era operadora exclusiva do pré-sal, mas hoje a estatal celebra o interesse de grupos internacionais.
no Brasil 247

Briguilina 2018

O candidato da FAU - Frente Ampla e Única - campo progressista, durante a campanha eleitoral a presidência em 2018 deverá ter como uma das principais bandeiras a restituição do pré-sal ao país. Não só as reservas, mas também os encadeamentos econômicos destruídos pelos golpistas.

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Petrobras e pré-sal - a quadrilha de Curitiba é cúmplice do crime de lesa-patria

Quem desdenha quer vender… e baratinho. Parente desqualifica o pré-sal
Pedro Parente deveria se dar por feliz se o chamassem apenas de ignorante.
Dizer que "endeusaram" o pré-sal, uma província petrolífera que, com apenas 9 anos desde a descoberta, produz tanto quanto hoje produz o lendário Mar do Norte, que fez a riqueza das nações nórdicas e sustentou a velha e decadente Inglaterra poderia ser coisa de quem merecesse este adjetivo.
Assim como comparar a Bacia de Santos à Bacia de Santos, não apenas muito menos produtiva quanto cansada pelos 42 anos de exploração, seria uma estultice para qualquer imbecilóide que olhasse a produtividade sempre acima de 20 mil barris/dia – e até 40 mil barris diários – dos apenas 100 poços (o Brasil tem 9 mil poços de petróleo) do pré-sal.
Onde a Petrobras perfura com uma taxa de quase 100% de sucesso, algo que não existe nem na Arábia Saudita.
Desqualificar o pré-sal, a maior reserva petrolífera encontrada neste no século em todo o mundo, poderia ser coisa de um imbecil.
Mas não é.
É de um vendilhão da pátria.
Parente merece o mesmo destino moral daqueles bonecos do sábado de Aleluia do Judas.
Quando se insurge contra a política de conteúdo nacional na exploração petrolífera, não está fazendo outra coisa senão trair o seu povo,
Não fazer os navios e as sondas no Brasil significa matar dezenas ou centenas de milhares de empregos,  empregos de brasileiros que nunca viveram à tripa forra como o Sr. Parente.
O Sr. Parente não é, portanto, imbecil .
Sabe o que está fazendo e para quem está fazendo.
E talvez mereça moralmente o destino imaginário  que deu Monteiro Lobato aos "caxambueiros"  que diziam não haver petróleo no Brasil, jogados ao  mangue para serem comido pelos sururus.

Pedidos de prisões, vazamentos

(...) para constranger o STF - Supremo Tribunal Federal -?

Uai, mas só agora trem? 

Enquanto vazou contra Lula/Dilma/PT, não era para constranger o tribuneco?

Gente, não se iluda.

Quem hoje imagina está combatendo a corrupção, apoiando incondicionalmente a quadrilha de Curitiba, está agindo exatamente como os midiotas que iam as ruas e batiam panelas contra a Democracia - Dilma - .

A quadrilha de Curitiba, comandada por Sérgio Fernando Moro, a quadrilha do  MPF - Ministério Público Federal - comandada por Rodrigo Janot, a do STF, comandada por Gilmar Mendes, a quadrilha midiática comandada pelos irmãos marinho e a dos banqueiros, hoje no Brasil comandada pelo Itaú, não passam de capachos de interesses dos EUA. Pra ressumir:

Pré-sal é o que a eles interessa. E com pressa.

Engenheiro desmonta sete mentiras de José Serra sobre o pré-sal e a Petrobras

As mentiras:
Do entreguista
  1. O pré-sal está parado
  2. A Petrobras não tem dinheiro para investir. Está endividada demais e não tem como conseguir empréstimos
  3. A lei de concessão ajudou a Petrobras a deslanchar
  4. A produção deslanchou de 1997 a 2002, depois estacionou, caiu
  5. O meu projeto não mexe na partilha e no conteúdo nacional
  6. O projeto apenas desobriga a Petrobras. Se for descoberto novo Kuwait no pré-sal, basta a Petrobras querer e ela leva
  7. Essa história de produzir barril a nove dólares é mentira
A realidade:

O ódio da mídia à Petrobras

por FERNANDO BRITO

Manchete de O Globo e do Valor, agora à noite: Petrobras tem queda de 6,7% na produção de setembro
Isso significa uma redução de 2, 21 milhões de barris por dia para 2,06 milhões de barris por dia. Ou 150 mil barris por dia, certo?

Lá no meio da matéria, lê-se que a Petrobras atribui a redução, às "paradas programadas de unidades para manutenção, como a P-52″, localizada no campo de Roncador.
Quanto produziu a P-52, em Roncador? 150 mil barris de petróleo por dia, a quantidade da "queda" na produção de petróleo que vendem ao incauto leitor.

É "apenas" a maior plataforma em produção no país, segundo os dados da Agência Nacional de Petróleo.

Detalhe, a P-52, esta da foto, é a plataforma que opera no lugar da fatídica P-36, que matou  os nossos petroleiros no acidente de março de 2001, que era era a maior plataforma de produção de petróleo no mundo antes de seu afundamento dramático.

E a plataforma tem de parar? Tem, para não haver acidentes e o prazo médio de parada é de dois anos. Com a queda no preço do petróleo, a Petrobras aumentou o número de paradas técnicas este ano, por uma razão muito simples: quando se para de produzir petróleo a US$ 50 dólares o barril perde-se a metade do que se perderia ao parar quando vale US$ 100 dólares o barril.

É como o piloto de corrida que para para o "pit stop" quando tem "bandeira amarela".

Pré-sal

- Um bilhete premiado em meio a cobiça mundia -
Que a tucademopiganalhada entreguista faz questão de entregar as multinacionais do setor.

- por Roberto Rockmann

Descoberto em 2006, em uma área de pouco mais de 140 mil quilômetros quadrados entre os litorais de Espírito Santo e Santa Catarina, o pré-sal fornece atualmente um terço da produção da Petrobras e é um dos mais bem-sucedidos casos de exploração das últimas décadas em novas fronteiras. Em 8 de julho, a estatal anunciou um recorde de produção na região: 865 mil barris por dia, marca atingida em menos de uma década. Leia mais>>>



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Produção de petróleo no Brasil tem novo recorde

[...] pré-sal já tem o maior campo
"
agosto

A produção de petróleo – e gás natural associado – no Brasil chegou, em agosto, a 3,171 milhões de barris por dia, 3,42% a mais do que em julho e atingindo novo recorde.

A produção de petróleo (2,547 milhões de barris/dia) é a maior da história. Cresceu 3,3%  comparada ao mês anterior e  9,5% em relação a agosto do ano passado.

A de gás também foi recorde, com 99,2 milhões de metros cúbicos por dia, equivalentes a 644 mil barris de petróleo. Subiu  4,1% em relação a julho e  9,2% maior que a de agosto de 2014.

Pela primeira vez, um campo do pré-sal ultrapassou o maior dos campos do pós-sal de Campos. Lula, na Bacia de Santos, assumiu a liderança da produção, com 368 mil barris de petróleo por dia, contra 363 mil de Roncador.

O pré-sal atingiu produção total de 1,064 mil barris de óleo e gás diários  – 859,8 mil de petróleo.   2,9% a mais que em julho e 64,5% de acréscimo em um ano, uma crescimento espetacular em se tratando de extração de petróleo.

Mais ainda se for considerado que isso vem de apenas apenas 58 poços (quatro no primeiro mês de produção), o que dá uma média de 15 mil barris diários de petróleo, mesmo considerando que muitos deles ainda operam em teste, como o primeiro poço da mega-área de  Búzios, que opera em condições experimentais, produzindo apenas 310 barris, quando, em condições normais, a produção de cada poço é estimada em mais de 40 mil barris diários.

O pré-sal, que há um ano representava 22,3% da produção nacional, agora participa com 33,5% do total. É provável que, no final de 2016 ou início de 2017 já represente a metade de nosso petróleo.

Os números podem ser cansativos, mas são a prova do que representa o nosso pré-sal e do que significa abrir mão dele.

Deveriam ser ensinados na escola."

por Fernando Brito - Tijolaço

A produção de petróleo e gás natural no pré­-sal vai começar a engordar o caixa da União a partir do ano que vem

fundo
Em 2016, a Pré­Sal Petróleo S/A (PPSA) inicia a venda da parcela de petróleo que cabe ao governo, como previsto no contrato de partilha firmado em todos os blocos localizados no polígono do pré­-sal, uma área localizada no litoral entre o norte do Espírito Santo e o sul de Santa Catarina.
Para assumir sua nova atribuição, a PPSA está montando um departamento de comercialização, que deve estar pronto até o fim deste ano.
O comércio de petróleo pela União a partir de 2016 será um ensaio para o “boom” projetado para acontecer de fato a partir de 2026 e durar até 2030, quando o campo de Libra, na Bacia de Santos, alcançar o pico de produção. O esperado, segundo o diretor de Gestão de Contratos da PPSA, Renato Darros, é que, na próxima década, apenas a fatia do governo no pré-­sal chegue a um
intervalo de 300 mil a 700 mil barris diários.
“Isso é muito dinheiro, a depender do preço do petróleo.

Briguilina

A grande e mafiosa mídia brasileira, o MPF, Moro e os tucademos tentam criminalizar Lula, Dilma e o PT por apoiarem as empresas brasileiras...
Enquanto isso trabalham para entregar nossas riquezas, principalmente o pré sal, as petroleiras estrangeiras.
Bandidos!

A temporada dos carniceiros do Brasil está no auge

Espertos "defendem" a Petrobras entregando o pré-sal
Apenas cinco anos depois da sua instituição, por uma iniciativa de JoséChevron Serra, pretende-se acabar com a garantia de que, no mínimo, 30% do petróleo do pré-sal será concedido à Petrobras, que é a operadora única destas jazidas, a partir da nova lei.
O pretexto, tão bonzinho, é aliviar a Petrobras de altos investimentos na exploração do pré-sal, que é dinheiro garantido e muito e que não tem uma petroleira do mundo que não desejasse ter.
O PMDB sentiu rápido a oportunidade e articula um entreguismo que dê menos na cara que o de Serra.
Criou uma nova versão do crime de lesa-pátria, que Renan Calheiros pretende colocar em votação até o final do mês, para aproveitar-se da fraqueza parlamentar do Governo.
Diz que a Petrobras terá o direito aos 30%, mas pode “abrir mão” dele.
Ou seja, um governo servil poderá fazer a empresa dizer “não quero não, muito obrigado” quando se for outorgar a exploração de bilhões de barris de petróleo.
Imaginem a Shell ou a Exxon lá no Iraque dizendo “quero não, moço” aos poços de petróleo.
Os rapinantes daqui agem rápido e sem pudor. Sabem que agora é a hora, porque é impensável que este país possa continuar a ter sua pauta política comandada pela sem-vergonhice.
por Fernando Brito no Tijolaço

A Petrobras bate novo recorde de produção no "inviavél" pré-sal




Produção de petróleo nos campos operados pela Petrobras nas áreas do pré-sal nas bacias de Santos e Campos atingiu, no dia 11 de abril, 800 mil barris de petróleo equivalente por dia, recorde de extração na região, informou hoje a estatal; desse volume, cerca de 74% correspondem à parcela da companhia e o restante à das empresas parceiras; a empresa lembrou que o número foi alcançado oito anos após a primeira descoberta de petróleo na camada pré-sal, em 2006; além disso, a estatal prevê para 2015 aumento de 51,2% nas exportações de petróleo; no fim de semana, o procurador Júlio Marcelo de Oliveira, que atua junto ao TCU, afirmou em entrevista à revista Época que a exploração do pré-sal "é um negócio inviável"; "Hoje nem a Petrobras nem outra empresa vão explorar o pré-sal", disse
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Brasil é país estratégico na área de petróleo

O Brasil é um parceiro forte e estratégico na área de exploração de petróleo, avaliou o CEO da Shell, Ben van Beurden, após se reunir com a presidenta Dilma Rousseff nesta quinta-feira (23), no Palácio do Planalto.
De acordo com ele, os negócios da petroleira se tornaram ainda mais estratégicos com a recente aquisição da British Gas (BG) pela Shell. "Temos confiança no clima de investimentos no Brasil"


, afirmou.
"Reafirmei  nossos planos de investimento no Brasil no longo prazo
Durante a audiência, Beurden conversou com a presidenta Dilma sobre os planos da Shell para o Brasil e, segundo ele, externou a confiança em negócios de longo prazo no País. Com a compra da BG, a Shell se tornou a maior parceira da Petrobras na exploração do pré-sal. "Reafirmei nosso forte interesse com relação à implementação futura dessa parceria e continuamos com nossos planos de investimento no Brasil no longo prazo."
Confiança na Petrobras...
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