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Folha de São Paulo confessa que apoiou a Ditadura


Esquerda explodiu carros da Folha que eram usados pela ditadura
A presença de Dilma na festa (?!) da “Folha” foi o aspecto mais comentado pelos internautas nas observações sobre o aniversário de 90 anos do jornal. Eu estava em Buenos Aires, e lá a notícia foi outra. Numa nota de pé de página, o jornal “La Nacion” trouxe, na terça-feira,  informação de que desconfiei a princípio: “Folha” admite que apoiou a ditadura.

Achei que os argentinos não tinham entendido direito o assunto, até porque a nota fazia referência também ao fato de a Folha” chamar a ditadura de “ditabranda”…

Mas leio no blog do Eduardo Guimarães que a “Folha” admitiu mesmo o apoio à ditadura. Admitiu daquele jeito dela. Disse que apoiou o golpe (mas, veja bem, quase toda grande imprensa apoiou)… Disse que carros do jornal “teriam” sido usados por agentes da repressão (mas, veja bem,  “a direção da Folha sempre negou ter conhecimento do uso de seus carros para tais fins”).

A “Folha” lembrou-me um pouco o Bill Clinton, ao ser pergunatdo se tinha experimentado maconha na juventude: “sim, fumei, mas não traguei”. Ou, pra ser mais escrachado, a “Folha” lembrou-me da frase do roqueiro Lobão, que meus filhos adolescentes adoram citar: “peidei, mas não fui eu”.

Melhor não dizer mais nada. Fiquem com a narrativa “oficial” publicada pelo jornal.
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A Folha apoiou o golpe militar de 1964, como praticamente toda a grande imprensa brasileira. Não participou da conspiração contra o presidente João Goulart, como fez o “Estado”, mas apoiou editorialmente a ditadura, limitando-se a veicular críticas raras e pontuais.

Confrontado por manifestações de rua e pela deflagração de guerrilhas urbanas, o regime endureceu ainda mais em dezembro de 1968, com a decretação do AI-5. O jornal submeteu-se à censura, acatando as proibições, ao contrário do que fizeram o “Estado”, a revista “Veja” e o carioca “Jornal do Brasil”, que não aceitaram a imposição e enfrentaram a censura prévia, denunciando com artifícios editoriais a ação dos censores.

As tensões características dos chamados “anos de chumbo” marcaram esta fase do Grupo Folha. A partir de 1969, a “Folha da Tarde” alinhou-se ao esquema de repressão à luta armada, publicando manchetes que exaltavam as operações militares.

A entrega da Redação da “Folha da Tarde” a jornalistas entusiasmados com a linha dura militar (vários deles eram policiais) foi uma reação da empresa à atuação clandestina, na Redação, de militantes da ALN (Ação Libertadora Nacional), de Carlos Marighella, um dos ‘terroristas’ mais procurados do país, morto em São Paulo no final de 1969.

Em 1971, a ALN incendiou três veículos do jornal e ameaçou assassinar seus proprietários. Os atentados seriam uma reação ao apoio da “Folha da Tarde” à repressão contra a luta armada.

Dilma é do bem, para desgosto da grande mídia


Bandidos foram todos que apoiaram a ditadura, em especial os que acharam que  foi ditabranda.
Os jornais e jornalistas que até agora tiveram acesso aos IPMs da Dilma comprovam o que revelamos aqui em primeira mão. Dilma não participou de nenhuma ação direta na guerra travada contra a Ditadura Militar no Brasil. Dilma, até pelo critério perverso do PIG, é do bem.
Minhas fontes são seguras. Tenho certeza de estar dando testemunho da verdade. Mas é preciso que se registre. Eu preferia até que Dilma houvesse dado uns tiros. Assim, não sobraria nenhum território de conforto nem mesmo para os que, rapidamente demais, eu diria, se exilaram.
O valor da luta
Mas também é preciso que se registre. Se a nova presidente do Brasil houvesse travado combates diretos, talvez não houvesse sobrevivido. As novas gerações, especialmente, tem de ter isso em conta. Dilma não estava do lado dos bandidos, como o PIG tenta nos fazer crer. Ao contrário, os bandidos estavam do outro lado, do lado da ditadura.

Nossa liberdade é selvagem
Uma coisa é preciso deixar claro: se a Folha de São Paulo, ou qualquer outro jornal pode fazer o que vem fazendo, inclusive contra seus “Manuais de Redação”, ou contra as normas mais básicas do jornalismo e da ética, isso só é possível porque hoje temos democracia e liberdade. Porque Dilma e uma geração de brasileiros lutou para que isso fosse possível.

Verdade que ainda não temos liberdade de imprensa. Temos só liberdade. Uma liberdade meio selvagem e desgovernada. E é com base nisso que os órgãos que compõem o PIG se sentem a cavaleiro para fazer as barbaridades que fazem, especialmente quando se trata de atacar posições e políticas que defendem os direitos dos mais pobres. Quando tivermos liberdade de imprensa neste país, com regulação ética, impedimento de monopólios cruzados, com certeza os jagunços do atraso serão obrigados a ter outro comportamento.
Ok. A Folha conseguiu acesso ao IPM da Dilma. Penso que agora temos direito a abertura de todos os registros. Os inquéritos não trazem a verdade, mas são informação e podem lançar muitas luzes sobre episódios obscuros de nossa história.

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Navalhada




Navalha
O José Serra cortou os pulsos hoje de manhã, ao abrir o jornal de sua predileção.

Lamentavelmente, diria a Marina, a Folha se atrasou ao ter acesso aos documentos que os torturadores redigiram sobre a Dilma.

Isso nas mãos do Ali Kamel, já pensou, amigo navegante ?

Uma semana antes da eleição no segundo turno, já imaginou como estaria o semblante do Bonner ?

“A candidata Dilma Rousseff guardava o arsenal da guerrilha sanguinária !”, diria ele.

Além de tudo, o Serra, também conhecido como Padim Pade Cerra, tem azar.

O que a Folha vai ajudar a fazer, porém, é construir a história de uma democrata.

Como a Bachelet do Chile, Begin de Israel, e o maior de todos, Nelson Mandela, Dilma participou da luta armada.

Ela estava do outro lado ao do pai do Otavinho.

O pai do Otavinho entregava os carros de “reportagem” aos torturadores.

Dilma era torturada.

Porém, Dilma atravessou a ponte e ajudou a construir a democracia.

Trajeto que o filho ainda não fez, de corpo e alma.

Nesta nossa sub-democracia (e é “sub” porque, entre tantos motivos, o PiG (**) é tão forte), nesta nossa sub-democracia, um dos fenômenos mais eloquentes de amadurecimento foi, precisamente, a capacidade de o sistema partidário convencional incorporar os lideres guerrilheiros.

A democracia brasileira – tão fraquinha, como é -  pôs para dentro da Constituição – tão imperfeita, como é – aqueles que, um dia, com coragem e destemor foram para a luta armada para derrubar os usurpadores e torturadores.

A Folha deveria incumbir seus colonistas (***) da página 2 de escrever sobre a conversão de Dilma à democracia.

E mais: à democracia que inclui, que põe para dentro do sistema capitalista os miseráveis que o “Brasil de 20  milhões” (onde habitava o pai do Otavinho) preferiria ignorar.

E o mais fascinante de tudo: a Dilma depôs as armas (ou o código, como prefere a Folha) e ganhou o jogo mais importante da democracia: se tornou presidente da República por 56% a 44%.

A Folha é que tem um encontro com a Justiça, se a Dilma quiser.

Que é provar que a ficha “falsa” da Dilma é verdadeira.

A Folha tem mania de “ficha falsa”.

Ela vai tentar vender aos leitores que aquilo que os torturadores dizem da Dilma é verdade.

É a farsa dentro da farsa.

Ou a farsa dentro da ignomínia.

Coitado o Padim Pade Cerra.

O Otavinho chegou trinta dias atrasado.

A Eliane Catanhêde vai pedir o terceiro turno.

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O desespero do PIG

Não adianta teatralizar a campanha eleitoral, nem ficar na base do samba de uma nota só, como acontece com José Serra e seus correligionários na questão da violação dos segredos das declarações do Imposto de Renda. O tema está sendo investigado e valeria uma pergunta óbvia: a quem interessa o carnaval midiático? A quem está absolutamente na frente das pesquisas ou a quem toda semana vê reduzido os seus índices percentuais? Respostas devem ser enviadas às redações de O Globo e TV Globo, Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Veja, entre outras.
Outro fato que está saindo pela culatra para o conservadorismo é a citação a todo momento, negativa, claro, do ex-Ministro José Dirceu. Resultado concreto: Zeca Dirceu, filho do “vilão” está sendo apontado pelos institutos de pesquisa com um dos candidatos a deputado federal dos mais votados do país, algo praticamente inédito em termos de Estado do Paraná, onde ele concorre.
Garotinho, ex-governador do Estado do Rio, que todo mundo sabe que não é nenhum santo, também foi apontado entre os possíveis candidatos a deputado mais votado do país. Foi linchado por O Globo, com matérias no mínimo discutíveis já que praticamente não foi dado espaço proporcional às acusações.
Antes que algum leitor açodado diga que o autor deste comentário está apoiando este ou aquele candidato, não se pode deixar de constatar fatos concretos. A equipe de Serra no fundo alvancou Zeca Dirceu, enquanto as Organizações Globo mais uma vez demonstram que não está com a bola toda. Ao longo da história conspirou contra a ordem constitucional, como em 1964. Hoje não tem respaldo porque os tempos não são mais os da Guerra Fria. E essa constatação independe da confirmação se Garotinho poderá ou não ser candidato.  
Quanto as eleições majoritárias, jornais e revistas do Rio e São Paulo, visivelmente orquestrados com a oposição não dão folga a Dilma Rousseff, mas, como foi dito na semana passada, a cobertura tendenciosa não está surtindo efeito. 3 de outubro está batendo às portas, vamos aguardar o resultado das urnas, que está sendo acompanhado com o máximo interesse em toda a América Latina
Enquanto isso, a Procuradoria da República da Colômbia mandou prender o jornalista William Parra acusando-o de vínculos com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, Farc. Parra, de nacionalidade colombiana, está exilado na Venezuela. O jornalista foi chefe da assessoria de imprensa do ex-Presidente Ernesto Samper entre 1994 e 1998 e atualmente exercia a função de correspondente da Telesur, o canal de televisão de integração latino-americana.
A acusação do Procurador Geral da Colômbia Guillermo Mendoza diz que o nome de Parra foi encontrado no computador de Raul Reyes, dirigente das Farc assassinado no Equador pelo governo colombiano. O jornalista nega veementemente a acusação.
Esta informação praticamente não é divulgada pela mídia e não é a primeira vez que isso acontece. Outro jornalista da Telesur, Freddy Munhoz foi detido em Bogotá em 2006 com as mesmas acusações que estão sendo imputadas a Parra. E sabem o que aconteceu depois de passado o estardalhaço? Munhoz depois teve de ser liberado por total falta de provas.
É o caso de perguntar: onde estão as entidades que se dizem defensoras da liberdade de imprensa na América Latina como, por exemplo, a Sociedade Interamericana de Imprensa? Neste exato momento a SIP está com antenas voltadas para a Argentina, acusando a Presidenta Cristina Kirchner de restringir a liberdade de imprensa, quando o certo seria a SIP tirar a máscara e mencionar a liberdade de empresa.
Cristina Kirchner é mesmo a bola da vez do conservadorismo, que chegou a estampar que Nestor Kirchner deu um soco na cara da mulher. A “informação”, sempre entre aspas, se complementava dizendo que ela chegou a cair no chão. Isso aconteceu no ano passado, mas só agora foi divulgado em um livro. Justamente no momento em que os argentinos estão acompanhando a mexida na área midiática feita pelo governo, isso depois de uma ampla discussão pelos mais amplos setores da sociedade.
Em tempo: O jornal  Folha de S Paulo, cujo grupo cedia carros para a repressão no período ditatorial que viveu o Brasil, mandou um enviado especial para Porto Alegre. Objetivo: ouvir a opinião de um agente da ditadura sobre Dilma Roussef. Nem é necessário transcrever o que disse de negativo. Só este fato serve para ilustrar o desespero que tomou conta das hostes do conservadorismo quanto a provável derrota do discípulo de FHC, Jose Serra  em 3 de outubro próximo.  Como se trata de um jornal que considerou o regime anterior como ”ditabranda”, tudo é possível, inclusive a matéria na edição deste domingo.


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Uma questão de justiça

Como sempre digo, a verdade virá a tona. Esta semana o Ministério Público Federal (MPF) pediu o afastamento imediato e a perda dos cargos e aposentadoria de Aparecido Laertes Calandra, David dos Santos Araújo (aposentados) e Dirceu Gravina (ainda em serviço) delegados da Polícia Civi de São Paulo.

Reconhecidos por vítimas da ditadura militar que afirmam que eles atuavam com os codinomes de "Capitão Ubirajara", "Capitão Lisboa" e "JC" respectivamente, torturadores no DOI-Codi, os três são acusados de participação direta em tortura, abuso sexual, assassinatos e desaparecimentos de presos políticos.

Como vocês podem ver, uma questão justiça. A ação do MPF pede também a responsabilização pessoal, condenação à reparação por danos morais coletivos e a restituição por eles, das indenizações pagas pela União às suas vítimas. Nada mais justo em uma sociedade democrática diante de atos hediondos como os cometidos por estes torturadores identificados por suas vítimas e familiares destas.

Em tempo: justa, também, a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de reconhecer o direito à indenização retroativa - a ser paga de uma só vez e não parceladamente como estabeleceu decisão judicial anterior - à ex-primeira dama Maria Thereza Fontella Goulart pela anistia política do ex-presidente da República e seu marido, João Goulart, o Jango.


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Prêmio - "O Corvo do Ano" 2010

 Carlos Lacerda foi o fundador do PIG. Ex-comunista – como convém a um extremista de direita – publicou um livro denunciando o Partido Comunista. Passou a ser o principal líder golpista, renomado por ser dos que literalmente batia nas portas dos quartéis (chamados de “vivandeiras de quartel”), insuflando o golpe nos seus inflamados golpes e discursos no Congresso.

Pró norteamericano militante, anti-nacionalista, anti-getulista, frontalmente contra o movimento sindical e todos os movimentos populares, adepto militante da SIP (Sociedade Interamericana de Prensa, vetusto lugar de coordenação da imprensa mais reacionária, pró-EUA e golpista do continente, até hoje) – Lacerda tinha todo o perfil do reacionário de carteirinha.

Entre outras sandices antidemocráticas, disse: “Getúlio não dever ser candidato à presidência, se for, deve ser derrotado; se ganhar, não deve tomar posse, se tomar posse, deve ser derrubado por um golpe”. Chamava JK de “ladrão” e outras coisas mais dessa ordem, típicas de uma revista semanal, herdeira atual do Lacerda.

Foi chamado de “corvo”, pelo cheiro de carniça de tudo o que tinha a ver com ele – golpe, ditadura, massacre de mendigos no Rio, imprensa de direita, denuncismo dos “subversivos”. Acreditava que o golpe – que ele tanto pregou – tinha sido feito para tirar seus maiores adversários nas eleições programadas para 1965, JK e Brizola, deixando o campo livre para que fosse eleito ou praticamente nomeado pelos militares.

Enganou-se e terminou a vida penosamente: quando seus ideais se realizavam, com um governo em que seu companheiro de partido, a UDN, Juracy Magalhaes, primeiro ministro de Relações Exteriores da ditadura afirmava “O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil” (sic), um governo que escancarou a entrada de capitais externos, prendeu, torturou, fuzilou, desapareceu os que considerava “subversivos”, o corvo não tinha lugar. Morreu sem pena nem glória, como um “corvo”.

Hoje vários jornais e jornalistas se candidatam a ser os corvos dos tempos atuais. Vamos fazer a lista dos candidatos e no fim do ano decidiremos quem merece o prêmio, numa batalha que, desde já, sabemos que será muito dura, tantos e tão medíocres são os candidatos.

Arrisco um primeiro candidato: Otávio Frias Filho, pela “ditabranda”, pelas acusações falsas, pelo silêncio sobre o que não lhe agrada.

Indiquem vocês os outros candidatos, controlemos seus desempenhos – frenéticos em ano de campanha eleitoral – e no fim do ano decidiremos quem merece o prêmio “O corvo do ano” 2010.



Síndrome

Desde que acha que derrubou Fernando Collor da presidência da República, onde o entronizara, a mídia nacional se acha onipotente. Por isso, moveu campanha virulenta contra o governo Lula e o PT, a propósito do que chamou mensalão e perdeu. Tentou arrebatar o mandato do senador Renan Calheiros por o saber aliado de Lula e de seus projetos eleitorais e também deu com os burros n´água, embora haja forçado sua saída da presidência do senado. Agora, o jornalão paulista de José Serra forja pesquisa em que diz que 43% dos senadores apóiam a permanência do senador José Sarney na presidência do Senado, sem dizer que há mais de 17 pais da pátria que não quiseram dizer sua opinião a respeito. Porque, naturalmente, não querem o trauma da mudança, mas temem a virulência da Folha que, na ditabranda, foi linha auxiliar do Doi-Codi. É a mania da derrubada que nem sempre dá certo.
Lustosa da Costa

O que é democracia?

Democracia é um regime onde:

1. Haja mais de um partido político com ideias e ideologias diferentes - Em Cuba o sistema é de partido único, portanto já de cara não é democracia.

2. Democracia é um regime onde exista imprensa livre que critique ou elogie o governo de acordo com seus princípios - Novamente Cuba não se enquadra, a imprensa é dominada pelo governo.

3. Democracia é um regime onde as pessoas que são contra o regime não são taxadas de traidores e fuzilados ou presos - Novamente Cuba não se enquadra.

4. Democracia é um regime onde para os cargos públicos de representação há sempre mais de um candidato por vaga, de partidos diferentes para o povo escolher - Em Cuba há apenas um candidato do Partido Comunista por vaga - portanto Cuba não é uma democracia.

5. Em uma democracia há a alternância de poder - Em Cuba Fidel Castro é o ditador há 50 anos sendo agora substituído, como em uma monarquia, por seu irmão - Novamente Cuba não se enquadra em uma democracia.

6. Em Cuba, como em qualquer país socialista, as empresas do governo são administradas pelos apadrinhados do Partido Único e do ditador que manda no partido - Aliás como era na Alemanha Nazista e na Itália Fascista, também chamados de estados nacional socialistas.

7. Em Cuba o povo todo é sem terra, sem casa, sem pão, pois tudo pertence ao governo e nada pertence ao povo. E um governo de partido único - a ditadura do dito proletariado.

Marco seu ódio contra o capitalismo não se justifica. Você vive das benesses do capitalismo. Em Cuba você não teria o direito de ter um computador nem o Briguilino ou eu de ter um blog. O Briguilino defendendo o governo mais corrupto de nossa história e eu atacando. Veja que beleza é a liberdade.

Já pensou se o regime aqui fosse anti comunista como o regime de Cuba é anti capitalista? Você já teria sido executado no El Paredon e com sorte pelo teu adorado Che.

Viva a liberdade de uma verdadeira democracia que permite que você diga o que quiser e eu também.

Abaixo a "Ditabranda"



E-mail que recebi do Saraiva13.

Participem deste movimento, comparecendo todos no Sábado, 7 de Março, às 10h, em frente ao prédio da Folha, na Rua Barão de Limeira - Centro - SP.
Aqueles que não podem ir solicito o favor de divulgar o Ato público conta o editorial da Folha em seus Blogs e Sites ou até mesmo através de e-mails para seus grupos de contatos.
Eu mesmo depois desta publicação vou copiar e enviar para os meus grupos.
Tenham todos um ótimo dia.
Um abraço a todos.
Obrigado.


Repúdio e Solidariedade

    Ante a viva lembrança da dura e permanente violência desencadeada pelo regime militar de 1964, os abaixo-assinados manifestam seu mais firme e veemente repúdio a arbitrária e inverídica revisão histórica contida no editorial da Folha de S.Paulo do dia 17 de fevereiro de 2009. Ao denominar ditabranda o regime político vigente no Brasil de 1964 a 1985, a direção editorial do jornal insulta e avilta a memória dos muitos brasileiros e brasileiras que lutaram pela redemocratização do pais. Perseguições, prisões iníquas, torturas, assassinatos, suicídios forjados e execuções sumárias foram crimes corriqueiramente praticados pela ditadura militar no período mais longo e sombrio da história política brasileira. O estelionato semântico manifesto pelo neologismo ditabranda e, a rigor, uma fraudulenta revisão histórica forjada por uma minoria que se beneficiou da suspensão das liberdades e direitos democráticos no pós-1964.     

    Repudiamos, de forma igualmente firme e contundente, a Nota de redação, publicada pelo jornal em 20 de fevereiro (p. 3) em resposta as cartas enviadas a Painel do Leitor pelos professores Maria Victória de Mesquita Benevides e Fabio Konder Comparato. Sem razões ou argumentos, a Folha de S.Paulo perpetrou ataques ignominiosos, arbitrários e irresponsáveis a atuação desses dois combativos acadêmicos e intelectuais brasileiros. Assim, vimos manifestar-lhes nosso irrestrito apoio e solidariedade ante as insólitas críticas pessoais e políticas contidas na infamante nota da direção editorial do jornal.     

    Pela luta pertinaz e consequente em defesa dos direitos humanos, Maria Victoria Benevides e Fábio Konder Comparato merecem o reconhecimento e o respeito de todo o povo brasileiro.

    Assinam:

    Antonio Candido, professor aposentado da USP
    Margarida Genevois. Fundadora da Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos
    Goffredo da Silva Telles Júnior, professor emérito da USP
    Maria Eugenia Raposo da Silva Telles, advogada
    Andréia Galvão, professora da Unifesp
    Antonio Carlos Mazzeo, professor da Unesp
    Augusto Buonicore, doutorando da Unicamp
    Caio N. de Toledo, professor da Unicamp
    Cláudio Batalha, professor da Unicamp
    Eleonora Albano, professora do IEL, Unicamp
    Emir Sader, professor da USP
    Fernando Ponte de Souza, professor da UFSC
    Heloisa Fernandes, socióloga
    Ivana Jinkings, editora
    Marcos Silva professor titular da USP
    Sérgio Silva, professor da Unicamp
    Patricia Vieira Tropia, Universidade Federal de Uberlandia
    Paulo Silveira, sociólogo 

PARA ASSINAR, CLIQUE AQUI

Repúdio e Solidariedade

    Ante a viva lembrança da dura e permanente violência desencadeada pelo regime militar de 1964, os abaixo-assinados manifestam seu mais firme e veemente repúdio a arbitrária e inverídica revisão histórica contida no editorial da Folha de S.Paulo do dia 17 de fevereiro de 2009. Ao denominar ditabranda o regime político vigente no Brasil de 1964 a 1985, a direção editorial do jornal insulta e avilta a memória dos muitos brasileiros e brasileiras que lutaram pela redemocratização do pais. Perseguições, prisões iníquas, torturas, assassinatos, suicídios forjados e execuções sumárias foram crimes corriqueiramente praticados pela ditadura militar no período mais longo e sombrio da história política brasileira. O estelionato semântico manifesto pelo neologismo ditabranda e, a rigor, uma fraudulenta revisão histórica forjada por uma minoria que se beneficiou da suspensão das liberdades e direitos democráticos no pós-1964.     

    Repudiamos, de forma igualmente firme e contundente, a Nota de redação, publicada pelo jornal em 20 de fevereiro (p. 3) em resposta as cartas enviadas a Painel do Leitor pelos professores Maria Victória de Mesquita Benevides e Fabio Konder Comparato. Sem razões ou argumentos, a Folha de S.Paulo perpetrou ataques ignominiosos, arbitrários e irresponsáveis a atuação desses dois combativos acadêmicos e intelectuais brasileiros. Assim, vimos manifestar-lhes nosso irrestrito apoio e solidariedade ante as insólitas críticas pessoais e políticas contidas na infamante nota da direção editorial do jornal.     

    Pela luta pertinaz e consequente em defesa dos direitos humanos, Maria Victoria Benevides e Fábio Konder Comparato merecem o reconhecimento e o respeito de todo o povo brasileiro.

    Assinam:

    Antonio Candido, professor aposentado da USP
    Margarida Genevois. Fundadora da Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos
    Goffredo da Silva Telles Júnior, professor emérito da USP
    Maria Eugenia Raposo da Silva Telles, advogada
    Andréia Galvão, professora da Unifesp
    Antonio Carlos Mazzeo, professor da Unesp
    Augusto Buonicore, doutorando da Unicamp
    Caio N. de Toledo, professor da Unicamp
    Cláudio Batalha, professor da Unicamp
    Eleonora Albano, professora do IEL, Unicamp
    Emir Sader, professor da USP
    Fernando Ponte de Souza, professor da UFSC
    Heloisa Fernandes, socióloga
    Ivana Jinkings, editora
    Marcos Silva professor titular da USP
    Sérgio Silva, professor da Unicamp
    Patricia Vieira Tropia, Universidade Federal de Uberlandia
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