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Bolsa Família na Índia


A Índia lançou neste domingo (1) o piloto de um programa social — inspirado no Bolsa Família do governo brasileiro — que pretende distribuir bilhões de dólares diretamente aos pobres, deixando de lado os intermediários usados em iniciativas anteriores que acabavam desviando o dinheiro.

Inicialmente, o programa atenderá 200 mil pessoas em 20 dos 640 distritos do país onde há cerca de 440 milhões de pessoas abaixo da linha da pobreza. O dinheiro será depositado diretamente na conta dos beneficiários, que terão que provar sua identidade por checagem biométrica de retinas e impressões digitais.

O ministro das Finanças, P. Chidanbaram, descreveu o programa como “nada menos do que mágico”, mas críticos acusaram o governo de dar um passo maior do que as pernas num país onde grande parte da população não está inserida no sistema bancário. Além disso, o partido de oposição Bharatiya Janata acusou o Partido do Congresso de estar lançando o programa com fins eleitoreiros rumo à escolha de novos governantes em 2014.

Num novo experimento gigantesco como este, nós podemos esperar alguns escorregões. Pode haver algum problema aqui ou ali, mas eles serão superados pelo nosso povo. É preciso ter paciência, porque essa é uma medida revolucionária para a governança da Índia — afirmou Chindambaram, no lançamento da iniciativa.

BRICS

“O  Brasil se tornou a sétima economia do planeta cerca de dez anos antes do que eu pensava” disse,segundo a BBC, o criador do termo Bric – agora Brics, com a entrada da África do Sul no grupo – , o economista Jim O’Neill., da Goldman & Sachs. Ele afirmou que Brasil, Russia, China e Índia não merecem mais o nome de economias emergentes e que, juntos, devem superar o tamanho da economia americana ainda esta década. Em 2017-2018, aposta ele.

Ou antes. Até o fim desta década, os Bric devem alcançar um PIB somado de US$ 25 trilhões, comparado com cerca de US$ 11 trilhões atualmente e cerca de US$ 3 trilhões no início do século, afirmou O’Neill. O PIB brasileiro é de US$ é de US$ 3,6 trilhões, pouco mais da metade do chinês, de US$ 6 trilhões.
Se a turma da “roda presa”, que perde eleição mas não perde a empáfia, não impuser uma retração na economia, em nome do combate a inflação que não é criada aqui, o criador do termo Bric vai ter mais surpresas.

Automóvel

Brasil produz mais que americanos pelo segundo ano seguido. 

Sem incluir comerciais leves, caminhões e ônibus, em 2010 as montadoras locais produziram 2,82 milhões de carros e as americanas, 2,73 milhões. 

Nesse segmento, o Brasil é o quinto maior produtor, atrás da China (13,8 milhões), Japão (8,3 milhões), Alemanha (5,5 milhões) e Coreia (3,86 milhões). 

Os EUA estão em sexto lugar e a Índia em sétimo (2,81 milhões). 

A produção mundial atingiu 58,2 milhões de automóveis, número que, somado aos veículos comerciais, totaliza 77,6 milhões de unidades, 25,7% a mais que em 2009.

Entre os dez maiores fabricantes, quatro cresceram acima do índice nacional. 
O México produziu 50% mais que em 2009, os EUA cresceram 35,4%, a Índia, 33,9% e a China, 32,4%. 
O Brasil cresceu 14,6%. A projeção para este ano é de alta de apenas 1%, para 3,68 milhões de veículos, o que abre grande chance de ser ultrapassado pela Índia, que deve manter seu ritmo acelerado.

Índia cria laptop mais barato do mundo

A Índia apresentou, ontem, o que chamou de laptop mais barato do mundo, um computador com tela sensível ao toque que custa US$ 35.


Com dimensões de 5x7x9 polegadas, o aparelho, um híbrido de computador portátil e PDA (computador de mão), conta com tela e teclado táteis, conexão Wi-Fi, uma entrada USB e uma bateria de dois watts, e é idôneo para as áreas indianas que quase não contam com conexão elétrica. O ministro do Desenvolvimento de Recursos Humanos, Kapil Sibal, revelou um computador de baixo custo projetado para estudantes, afirmando que sua pasta iniciou negociações com fabricantes globais para iniciar a produção em massa. "Chegamos a um ponto de desenvolvimento hoje em que a placa-mãe, chip, processamento, conectividade, tudo junto, tem custo ao redor de US$ 35, incluindo memória, tela, tudo", afirmou Sibal.

O ministro explicou que o aparelho com tela sensível ao toque vem com navegador de Internet, leitor de documentos PDF, capacidade de videoconferência e pode funcionar com energia solar, mas seu hardware foi criado com flexibilidade suficiente para incorporar novos componentes de acordo com o usuário. O uso começará a partir do ano que vem.

Sibal acrescentou que o computador, baseado em Linux, deve ser apresentado a grandes instituições educacionais a partir de 2011, mas quer reduzir o preço ainda mais para US$ 20 ou mesmo a US$ 10. O equipamento foi desenvolvido pelas equipes de pesquisa no Instituto Indiano de Tecnologia e Instituto Indiano de Ciências.

"Faz parte de uma iniciativa nacional destinada a fazer avançar a educação", declarou o ministro do Desenvolvimento, afirmando que "as soluções para o amanhã virão da Índia".

O ministério vai instalar os aparelho no conjunto de 22.000 estabelecimentos superiores indianos para que os estudantes possam utilizar o novo computador, afirmou a porta-voz do governo, Mamta Verma. "O Governo está disposto a subsidiar 50% do custo do dispositivo, portanto o preço final será de 750 rúpias (aproximadamente US$ 16)", acrescentou Verma.

A Índia investe cerca de 3% de seu orçamento anual em educação escolar e melhorou sua taxa de alfabetização para 64% de sua população de 1,2 bilhão de pessoas, mas estudos mostraram que muitos estudantes ainda mal podem ler ou escrever e que muitas escolas públicas possuem instalações inadequadas. O tablete foi desenvolvido em colaboração por vários grupos de especialistas procedentes dos institutos indianos de tecnologia e ciências.

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Brasil passou no teste da crise

País está entre os que saem da turbulência global melhor do que entraram.

Às vésperas do primeiro aniversário do marco da crise global – a quebra do Lehman Brothers, em 15 de setembro de 2008 -, analistas como Adriano Fraga e José Alexandre Scheinkman concordam que o Brasil está saindo da turbulência maior do que quando entrou. 



"O fato de que o Brasil passou tão bem pela crise tinha mesmo de instilar confiança", disse Kenneth Rogoff, de Harvard. 


Outro emergente, a Índia, também se saiu bem, em razão do vigor de seu mercado interno, mostra o enviado especial Lourival Sant’Anna. 


É a maior novidade trazida pela crise, como relata Jamil Chade, foi a transformação da China no maior exportador do mundo. Nos Estados Unidos, o grande vencedor foi o Goldman Sachs, que lucrou enquanto outros amargaram perdas.