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Cada um tem a imprensa que merece


Financial Time ele Dilma Rousseff uma das mulheres do ano.
O Traíra é bajulado pela QuantoÉ?
Enquanto Mofo e Never fazem crochê
E viva a coxinhada.

O amor é lindo

Because I watch the Time?

That's the question that most hear when I'm struggling with the / the Mary and John go with the others.
I always ask:
Can you play chess?
Ninety percent of the answers are ... No!
I ask:
Can you play lady?
Ninety percent of the answers are ... Yes!
Then they come (90%) against with a lot of swearing wondering why I asked it. It's always like that.
Answer: 
Lady is premature ejaculation. 
Chess is "envernização"
Oraite?

Sobre o artigo do Financial Times que afirma: O Brasil já ganhou a Copa

or Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo.
Um artigo do Financial Times circula nestes dias pela internet. O título é: “O Brasil já ganhou a Copa”.
Ao contrário de textos do FT críticos à política econômica do governo, este não é objeto de exaustiva repercussão na mídia e seus comentaristas.
Regra número 1: a mídia repercute apenas notícias negativas, numa seleção minuciosa que não admite exceções.
O artigo do FT sublinhava o que já é de amplo conhecimento: a Copa foi um triunfo.
A extraordinária surpresa se deveu menos aos fatos, em si, e mais à campanha feroz movida pela imprensa.
Num dos momentos apoteóticos dessa campanha, Jabor disse que o Brasil mostraria sua incompetência em organizar um evento de tal magnitude.
Mesmo jornalistas de outra natureza que não a de Jabor se deixaram contaminar pelo sentimento apocalíptico. Poucas semanas antes da estreia do Brasil, depois de visitar o Itaquerão num jogo do Corinthians, Juca Kfouri previu, na ESPN, o caos.
O FT falou naquilo que todos sabem: os brasileiros são um povo encantador. O francês rosna para você. O inglês ignora você. O brasileiro sorri e dá um tapa nas suas costas.
Para os jornalistas estrangeiros, e os turistas, cobrir a Copa nas cidades com praias foi uma experiência única. “A Copa tem que ser sempre no Brasil” foi uma frase várias vezes repetida.
Também para os jogadores estrangeiros o Brasil foi, em geral, uma festa. Viralizou um vídeo em que futebolistas alemães torciam num hotel, ao lado de brasileiros, na disputa de pênaltis entre Brasil e Chile.
O ganho em termos de imagem para o Brasil é inestimável. A “publicidade” gratuita que a mídia internacional deu ao país com seus textos e vídeos não tem preço.
Não é que o Brasil tenha passado por uma metamorfose súbita na Copa. É que a mídia, já faz um bom tempo, retrata um país que não existe.
É a Banânia, uma terra da qual devemos todos nos envergonhar. Segundo a mídia, somos corruptos, somos infames, somos linchadores, somos violentos, somos canalhas, somos ignorantes.
Falta alguma coisa? Ah, sim: somos feios.
O Brasil monstruoso da mídia não é, evidentemente, uma obra do acaso. O objetivo é convencer os incautos de que, com outra administração, viraremos um paraíso, mais ou menos como o Brasil que a Globo mostrava na ditadura militar.
Ou, tirados os exageros, como o Brasil sob a ótica dos jornalistas, turistas e jogadores estrangeiros que vieram para a Copa.
O país tem desafios monumentais para se tornar uma sociedade avançada, é certo. Os extremos de opulência e miséria ainda são intoleráveis, a despeito da redução da desigualdade verificada nos últimos anos.
Um “choque de igualdade” tem que percorrer o país.
Mas não somos a Banânia da mídia.
Melhor: a Banânia está representada apenas numa área. Na própria imprensa. A mídia brasileira é, em si, a Banânia que, ardilosamente, ela finge que o Brasil é.
Leia Também: A Copa vai mostrar ao mundo a nossa incompetência

Financial Times está certa

Guido Mantega - Ministro da Fazenda do Brasil - tem de ser demitido.

Sob a sua batuta o país teve o terceiro maior crescimento mundial no ano de 2013.

Ah, Grã-Bretanha com certeza ficou em primeiro lugar, e seu Ministro da Fazenda deve ser demitido antes do nosso, tou certo ou tou errado? 

Financial Times pedirá desculpas a Lula?


O diário conservador inglês Financial Times (FT) precisará se retratar, publicamente, em relação à matéria publicada nesta sexta-feira (11), sob o título Lula’s ‘loot’: not much to look at (‘O butim de Lula: não há muito o que se observar‘, em tradução livre), em que atribui ao ex-presidente brasileiro imóveis que nunca lhe pertenceram. A resposta chegou nesta terça-feira, pela equipe de comunicação do Instituto Lula.


A notícia, assinada pelo editor-chefe da Editoria de Brasil do FT, Joseph Leahy, que já publicou outras matérias negativas em relação ao país, associa o nome do antecessor da presidenta Dilma Rousseff ao escândalo do ‘mensalão’. “Lula sempre negou qualquer conhecimento sobre o esquema. Agora os pedidos de investigação estão aumentando, sob alegações de que o ex-presidente recebeu dinheiro do ‘mensalão’ para uso pessoal”, alega o redator.

O FT teve acesso às informações não confirmadas sobre o ex-presidente, que vazaram na rede na semana passada, e não se deu ao trabalho de checar se a fonte era confiável. “Endereços de propriedades, números de telefones, empresas registradas em seu nome e documentos foram divulgados no Twitter”, escreveu o jornalista que cometeu o erro. A matéria atribui, ainda, quatro imóveis, que seriam de Lula, e reproduz imagens do Google Maps das fachadas dos bens.

A propriedade “mais respeitável”, segundo a publicação, fica situada em um condomínio em São Bernardo do Campo (SP). Trata-se, na realidade, do único imóvel que realmente pertence ao ex-presidente, segundo a assessoria de imprensa do Instituto Lula. Além deste, o texto cita uma casa em um “bairro não muito salubre” de São Bernardo, outra “humilde” em Sertãozinho, interior de São Paulo, que precisa de “uma mão de tinta” e a terceira em Natal, em uma região que “você não gostaria de passear à noite, especialmente quando uma busca no YouTube mostra vídeos de homicídios e outros problemas sociais”.

O FT acrescentou que a fonte à qual consultaram, sem qualquer preocupação quanto à veracidade das informações divulgadas, a despeito de incriminar o ex-presidente – que tem sido taxado de “ladrão” pela direita brasileira – confirma que, mesmo se tivesse aquele patrimônio alegado, não seria nada de mais para quem tem mais de 30 anos de vida pública.

A matéria também não avançou sobre os imóveis subvalorizados que pertenceriam ao senador Aécio Neves (PSDB) no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte. Embora o líder tucano tenha um apartamento no Leblon e outro em Ipanema (entre outros imóveis em BH e Nova Lima, além da Rádio Arco-Íris), Aécio declarou um patrimônio de pouco mais de R$ 600 mil em sua última prestação de contas à Justiça Eleitoral.

Fonte: Correio do Brasil

Avisem o Financial Times que FHC já era


As previsões do "The Sun" para o crescimento do PIB do Reino Unido.
Alguém precisa avisar ao “Financial Times” que o Fernando Henrique já não é mais o presidente do Brasil” e que não espere que continuemos a responder “sim, buana” a tudo o que eles dizem.
Hoje, além do mau-gosto de chamar a presidenta Dilma Rousseff de “Dama de Ferro dos Trópicos” – além do machismo, uma comparação improcedente com uma neoliberal que privatizou, desempregou, acabou com o salário mínimo e até o leite das escolas inglesas tirou – dá pitacos sobre  a queda do crescimento e  a alta da inflação.
A matéria foi comentada e em parte reproduzida no Estadão.
Eles duvidam que ela vá manter o crescimento econômico e se preocupam com a inflação.
Muito obrigado, mas isso me lembra a minha avó dizendo: “macaco, olha o seu rabo, deixa o rabo do vizinho”.
Deveriam dar conselhos sobre reformas ao Primeiro-Ministro David  Cameron e a seu ministro das Finanças, George Osborne. Lá, o crescimento econômico para 2011 baixará – segundo os oimistas – para 0,9%, ante o  1,7% previsto em março, enquanto a previsão para 2012 foi reduzida  de 2,5% para 0,7%.
Imaginem o que a imprensa diria aqui se o nosso PIB crescesse tão pouco?
E a inflação? A meta lá era de 2%, e a inflação bateu em 5%, para depois cair uns dois ou três décimos. Na proporção, seria o mesmo que o nosso índice  ficar na casa dos 11%.
O “FT” fala que precisamos de reformas. E cita a tributária, a trabalhista – traduzindo, cortar direitos e impostos – e a necessidade de aumentar os investimentos em educação, pesquisa e infraestrutura.
Quanto a isso, é verdade. Precisamos gastar mais com estas áreas e, para isso, a reforma de que precisamos, essencialmente, é uma só: a financeira, que tire das costas deste povo a carga de pagar mais de R$ 230 bilhões por ano aos rentistas. Nisso, sim, gostaríamos e deveríamos imitá-los: a taxa Libor, principal referência de juros do mercado inglês, anda pouco acima de 1% – 1% ao ano! E, felizmente, este vai ser o ano, ao que tudo indica, dos juros voltarem a um patamar não diríamos civilizado, mas menos selvagem.
O Financial Times, em lugar da velha cantilena de nos mandar fazer o dever de casa, deveria, sim, fazer o seu dever em casa.
por Brizola Neto

FHC - Oposição errou ao mistificar Lula

Em entrevista ao jornal britânico "Financial Times", o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso critica a oposição por "mistificar" o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e admite que a candidata oficial, Dilma Rousseff, é a mais provável vencedora das eleições presidenciais do dia 3 de outubro.
Em artigo de página inteira publicada na edição deste sábado do diário financeiro, FHC diz, entretanto, que "Lula não é nenhum revolucionário".
"É um Lech Walesa que deu certo", afirma, referindo-se ao sindicalista que presidiu a Polônia comunista durante a transição para o capitalismo, terminando seu governo com popularidade em baixa. "Eu fiz as reformas. Ele surfa na onda", disse FHC.
O artigo é parte da seção "Um almoço com o FT". O correspondente narra o encontro que teve com FHC a três semanas das eleições no restaurante Carlota, em Higienópolis, bairro onde vive o sociólogo.
Para o jornal, "embora tanto o mundo quanto o Brasil tenham se apaixonado por seu sucessor, o presidente Lula, Cardoso é o homem amplamente creditado, pelo menos no exterior, com o estabelecimento dos fundamentos do boom" que marcou os últimos anos da economia brasileira.
FHC, ministro da Fazenda durante o plano real, que pôs fim a décadas de hiperinflação no Brasil em meados dos anos 1990, é descrito pelo FT como o responsável por colocar o "B" na sigla Bric - cunhada pelo Banco Goldman Sachs em 2001 e hoje uma espécie de marca para se referir às principais potências emergentes - Brasil, Rússia, Índia e China -.
Ao jornal britânico, FHC disse que conseguiu "fazer o Brasil avançar" durante sua gestão; já o governo Lula, opina, "anestesiou" o Brasil. O ex-presidente diz que durante sua gestão havia muita discussão sobre como levar as reformas adiante e reduzir o custo Brasil. "Depois elas (as discussões) pararam", afirmou.
Quando a entrevista se encaminha para as eleições de 3 de outubro, relata o FT, o ex-presidente revela "frustração" em seu tom de voz.
"A oposição errou", diz. "Permitimos a mistificação de Lula. Mas Lula não é nenhum revolucionário. Ele saiu da classe trabalhadora e se comporta como se fosse parte da velha elite conservadora."
"Eu sugiro que nós já sabemos quem vai ganhar as eleições", escreve o repórter do jornal. "'Sim', admite FHC - Dilma Rousseff, a candidata do Partido Trabalhista de Lula."
Questionado sobre como crê que Lula será lembrado pela história, FHC responde: "Acho que será lembrado pelo crescimento e pela continuidade, e por colocar mais ênfase no gasto social".
'Herdeiro'
Em uma nota ilustrativa na mesma página, como parte da mesma reportagem, o criador da sigla Bric, o economista-chefe do Goldman Sachs, Jim O'Neill, se questiona se Lula poderia ser "um descendente de Cardoso em uma fantasia engenhosa".
Ele argumenta que um dos méritos de Lula foi manter as políticas econômicas da era FHC, em especial as metas de inflação e o regime de flutuação do real.
"Lula quer ser visto como o líder mais bem sucedido do G20 na última década. Mas às vezes paro e me pergunto se ele não seria um descendente direto de Cardoso em uma fantasia engenhosa. Pois foi muito do que ele herdou de Cardoso que deu a Lula a plataforma de tal sucesso", escreve O'Neill.
Para o economista, a inteligência de Lula foi "manter muito do que herdou". "Outro fator de sucesso de Lula tem sido sua sintonia com as massas, o que lhe permitiu traduzir os benefícios da estabilidade para muitos", escreveu O'Neill.
Para mais notícias, visite o site da BBC Brasil

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Lula no Financial Times

O jornal britânico Financial Times, publicou um artigo do presidente Lula. No texto Lula diz que, após o final do seu mandato, pretende se dedicar a projetos que ajudem países da América Latina, Caribe e África. 

O artigo fala ainda, da estabilidade com que o Brasil enfrentou a crise e o atual crescimento da economia nacional.

“Nós não somos mais devedores, mas credores internacionais,” afirmou o presidente.
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New York Times diz que o Irã engabelou o Lula. Ele não conhece o Lula


Navalha
Esse pessoal não conhece o Lula.
Esse pessoal não conhece o Brasil.
Esse pessoal pensa que o Brasil ainda é “pequenininho”, como diz a Dilma: o Brasil do Governo FHC/Serra.
Essa história de que o mundo gira em torno do umbigo dos Estados Unidos e do New York Times acabou.
O Brasil não precisa mais do FMI.
O FMI precisa do Brasil.
Essa história de ser “pequenininho” também acabou.
O Brasil está no jogo para ficar.
Ainda mais esse jogo, o jogo nuclear.
Só três países do mundo tem urânio e beneficiam o urânio: os Estados Unidos, a Rússia e o Brasil.
E o Irã engabelou o Lula.
Tá legal.

O confronto entre duas visões de mundo e soberania


Rússia apoia esforço do Brasil pela paz no Irã; Sarkozy endossa tentativa brasileira de um acordo que evite sanções contra o Irã; alto funcionário do Departamento de Estado norte-americano reconhece: 'Lula é a última chance para que o Irã retorne negociações". O embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon, ao Financial Times:  ' À medida que o Brasil se torna mais afirmativo globalmente e começa a afirmar sua influência, vamos trombar com o Brasil em novos temas - como o Irã, o Oriente Médio, o Haiti; embora positiva de uma maneira geral esta postura brasileira está nos desafiando porque significa que temos de repensar a forma como entendemos nosso relacionamento". E Serra? Aspas para sua declaração  em entrevista à RBS essa semana: 'Como presidente, não receberia nem visitaria Ahmadinejad'. 

Do jeito que o brasileiro gosta

Jornal "Financial Times" classificou a política externa brasileira de irritante e narcisista. 


Deixa estar, é assim que queremos. 


Foram séculos de subserviência que os brasileiros querem ter apenas como um passado a não ser repetido jamais. 


Esta semana Lula lembrou o então chanceler de FHC, ministro Celso Lafer, que se sujeitou a tirar os sapatos para ser revistado no aeroporto de Miami. 


Desmoralização total.

A Petrobras, com Dilma, pôde mais

A imprensa brasileira, que adora levantar suspeitas e acusações sobre a Petrobras, não publicou nada sobre a conquista da empresa em subir da 8ª. para a 5a. posição entre as entra as companhias mais admiradas no mundo no setor petróleo, segundo o ranking da revista Fortune. Fica atrás apenas da Esso, da Shell, da Chevron e empatada com a British Petroleum. Está em primeiro lugar mundial em inovação tecnológica, em terceiro lugar em investimentos de longo prazo e qualidade dos produtos e em quarto em responsabilidade social.
A Petrobras, no Governo FHC, ia comprar plataformas e embacações no exterior.
Agora, isso não pode mais.
E o peso da Petrobrás levantou nossa indústria naval, que fechou o ano de 2009 com um total de U$ 9 bilhões em encomendas. Desde 2003 , quando Dilma assumiu o Ministério das Minas e Energia, ao qual a Petrobrás se subordina , o setor já recebeu U$ 10,5 bilhões em financiamentos para produzir. Dos 26 estaleiros nacionais, 19 são no Rio. Aqui, estão em construção três plataformas. O Rio Grande do Sul também está se beneficiando, com a perspectiva de construir partes das plataformas de exploração do pré-sal.
É deste papel da petrobrás na recuperação de uma das indústrias em que o Brasil já foi um destaque mundial, chegando a produzir, nos anos 80, os dois maiores navios graneleiros do mundo, que Dilma Roussef dedicou parte de sua entrevista na Rádio Guaíba, em Porto Alegre.

Agora é fácil


Terça-feira difícil para quem diz que pode fazer mais tendo quebrado o país três vezes quando foi governo. 

Vamos lá: o sisudo Financial Times, o diário londrino, prepara o terceiro suplemento especial sobre economia brasileira em seis meses. 

Motivo: elevada demanda por notícias sobre a economia que mais depressa retomou o crescimento no pós-crise; 

ainda: a) BNDES empresta R$ 25,5 bi no primeiro trimestre, um aumento de 42% em relação a igual período do ano passado, 40% para infraestrutura e 30% para a área industrial; 

b) demanda por voos domésticos cresce 32% em março no 9º mês consecutivo de expansão acima de 20%; 

c) vendas do comércio crescem 11,3% no 1º bimestre em todo o Brasil. 

Como diz Lula, agora é fácil dizer que pode fazer mais...