A Petrobras, com Dilma, pôde mais

A imprensa brasileira, que adora levantar suspeitas e acusações sobre a Petrobras, não publicou nada sobre a conquista da empresa em subir da 8ª. para a 5a. posição entre as entra as companhias mais admiradas no mundo no setor petróleo, segundo o ranking da revista Fortune. Fica atrás apenas da Esso, da Shell, da Chevron e empatada com a British Petroleum. Está em primeiro lugar mundial em inovação tecnológica, em terceiro lugar em investimentos de longo prazo e qualidade dos produtos e em quarto em responsabilidade social.
A Petrobras, no Governo FHC, ia comprar plataformas e embacações no exterior.
Agora, isso não pode mais.
E o peso da Petrobrás levantou nossa indústria naval, que fechou o ano de 2009 com um total de U$ 9 bilhões em encomendas. Desde 2003 , quando Dilma assumiu o Ministério das Minas e Energia, ao qual a Petrobrás se subordina , o setor já recebeu U$ 10,5 bilhões em financiamentos para produzir. Dos 26 estaleiros nacionais, 19 são no Rio. Aqui, estão em construção três plataformas. O Rio Grande do Sul também está se beneficiando, com a perspectiva de construir partes das plataformas de exploração do pré-sal.
É deste papel da petrobrás na recuperação de uma das indústrias em que o Brasil já foi um destaque mundial, chegando a produzir, nos anos 80, os dois maiores navios graneleiros do mundo, que Dilma Roussef dedicou parte de sua entrevista na Rádio Guaíba, em Porto Alegre.

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