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Paródia: J.R. Bucho - Caros leitores
Mas é justamente aí que mora o problema:
Imprensa a favor não vale nada.
Por que não compramos ela.
Dilma Invocada!
Dilma Invocada: recado dado, recado respondido
Parabéns!
Nosso contragolpe é a transparência.
O povo é que decidiu.
Em 2018 decidirá mais uma vez quem será a presidenta do Brasil.
Vai comendo Raimundão
Lei sancionada por Dilma permite punição de corruptores
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Ceará: tv Verdes Mares bateu o recorde
Uma comédia!
Pois não é que depois do sistema ser usado gratuitamente durante dois anos, bastou começar o serviço ser pago e a emissora apresenta as reclamações dos usuários?...
Sei não, mas tenho a impressão que sei lá...
Que tu acha?
Conhecem-se os sábios pela pinta
por Rosane Pavam
A do baiano Gregório de Matos e Guerra, formado em Direito Canônico, era a de dizer sem pena. Pois certa vez esse inimigo amargo da hipocrisia julgou um caso em Portugal. O pai de uma jovem morta em Alcácer do Sal exigia que o viúvo Paulo lhe devolvesse o dote concedido um ano antes, por ocasião do casamento. Isso porque o genro, depois de adornar a defunta com palma e flor, fizera publicar que ela havia falecido intacta. Matos não pensou demais para sentenciar Paulo com uma trova mínima: "Gaita de foles não quis tanger, olhe o Diabo, o que foi fazer".
A verve da sentença exalava vulgaridade naquele século XVII no qual os poemas eram tirados em desafio, mais cantados e ouvidos do que lidos. Quando regressou à Bahia, aos 50 anos, Gregório de Matos frequentou os certames literários nos quais os religiosos se misturavam aos poetas. Em Lisboa, havia dito ao bispo João da Madre de Deus que, apesar de versado nos direitos divinos, era homem e não conseguiria manter o voto de castidade a fim de se tornar padre. Ele usaria cabeleira vasta e roupas coloridas para, a bordo de uma viola cabaça, cantar contra os donos da vida até o dia da sua morte aos 60 anos, em 1696.
Nunca se contestou sua verve, mas sua história. Nenhum verso de Gregório de Matos se pode dizer certamente seu, porque ele jamais assinou um poema. E sua obra ganhou inúmeras cópias manuscritas, feitas às vezes por mulatos baianos cultos a serviço de escritórios literários, com alterações incontroláveis de termos. Nem mesmo o retrato requintado que o século XIX lhe deu pertence a ele. Embora esse grande poeta tenha existido, sua obra não foi o que se disse ser.
Nos cinco volumes, agora lançados em capa dura pela editora Autêntica, são apresentados os poemas atribuídos a ele no século XVIII por Asensio-Cunha. Embora impressionantes, os livros não representam a inteira verdade sobre o poeta. Ilustrados na versão brasileira com as imagens do italiano quinhentista Ulisse Aldrovandi, eles apenas constituem um dos caminhos para compreender um outro pensamento, distante da ideia de autoria, de público leitor e mesmo de obra literária como a conhecemos.
Um mundo anterior à Revolução Francesa, que estabeleceria o "eu" burguês contra o "deus" aristocrático. Gregório de Matos nasceu e cresceu segundo o estabelecido pelo divino. Além de heterossexual, dizia-se um católico branco, proprietário de terras. Não queria, nem poderia, ser visto como um judeu pervertido, errante e plebeu em plena vigência da Inquisição.
"Em verdade, o que esse poeta tem é o eu inflado da verdade da instituição e das instituições", acredita João Adolfo Hansen, professor-titular aposentado da Universidade de São Paulo, o maior especialista brasileiro em Gregório de Matos e organizador, junto ao filólogo Marcello Moreira, do códice Asensio-Cunha. "Sua obra é totalmente regrada por preceitos retóricos e não tem o sentido de superação da ordem vigente", diz Hansen, ainda a investir contra os moinhos da academia.
Morador de um amplo apartamento projetado por Villanova-Artigas no bairro paulistano de Pinheiros, repleto de estantes estreladas por dois tomos de Dom Quixote presenteadas pelo pai na infância e objetos da cultura popular brasileira ou africana, ele desconfiou de alguma coisa errada desde a graduação. À época um professor mostrou-lhe um modelo poético que parecia remeter diretamente ao baiano, mas não era Matos o autor.
Em 1988, depois de observar o que estudavam seus contemporâneos e entender que o poeta trabalhava dentro de um modelo literário seguido entre outros por Quevedo, Shakespeare, Giambattista Marino e John Donne, Hansen publicou o doutorado com essas conclusões, intitulado A Sátira e o Engenho, vencedor do Prêmio Jabuti. Ao ler as preceptivas artísticas do século XVII e cruzar os poemas com os tratados de teologia, as cartas do império e os documentos da Companhia de Jesus, o professor de frases longas e grande fôlego, recuperado nos últimos cinco meses após abandonar o cigarro de cinco décadas, concluiria que aquela imagem do poeta até hoje presente não corresponderia à real.
Gregório de Matos foi transformado em mito no século XIX. Em 1850, o historiador Francisco Adolfo de Varnhagen intitulou-o "rebelde" e 20 anos depois o crítico Silvio Romero entendeu-o como nascido da fusão de negro, índio e branco, a criticar a separação das três raças enquanto contestava a opressão da Metrópole. Os muitos códices caminhavam nesta direção, a de desenhar seu perfil de poeta segundo uma ordem narrativa que intrincasse poesia e vida a partir das didascálias, que eram os títulos dos poemas acrescidos de explicações.
No século XX, o crítico Antonio Candido viu Gregório de Matos como uma "manifestação literária" e Alfredo Bosi, como um artista ressentido e pessimista, até que os anos 1960 o tivessem proclamado "anarco-tropicalista". Nenhum deles talvez tivesse entendido Gregório de Matos como um fingidor.
Consta que durante uma aula de graduação na USP, naqueles anos 1980 e 1990 em que ainda eram obrigatórias aos estudantes de Português as disciplinas sobre a produção colonial (enquanto hoje, lamenta Hansen, a literatura brasileira ali tenha se tornado "um Hegel cubista, ensinada a partir do modernismo, para depois recuar ao romantismo de José de Alencar e avançar até Machado de Assis, que nega Alencar"), o autor de A Sátira e o Engenho ironizou a ideia da "manifestação literária" de Candido ao indagar a seus alunos: "Manifestação espírita?" O grande crítico brasileiro objeto dessa restrição, contudo, havia designado "clássico" seu livro. Até oferecera um jantar ao jovem pesquisador, que, incapaz de resistir à ironia, comentaria com a mulher, uma educadora, a bênção recebida: "Olha, Marta, é o alpendre e o canavial, o 'coroné' está me chamando debaixo do guarda-chuva".
Para o especialista que tantas vezes parece repetir a verve do pesquisado, se o poeta seguiu leis escritas rígidas, não teria havido então rebeldia pessoal, pessimismo, ressentimento, nem maledicência ou tara sexual a anteceder seus versos. Sua sátira seguiu um cânone clássico, nascido de Horácio.
Foi praticada em dois níveis, o primeiro levemente irônico, destinado a combater o vício fraco, dos tagarelas ou beberrões. Gregório de Matos ficaria famoso ao aplicar o segundo nível, contra os praticantes de vícios nocivos, por exemplo, os ladrões de dinheiro público. A eles destinava o sarcasmo de arrancar a pele, no mínimo o insulto, como nestes versos que talvez devessem credenciá-lo a Boca da Verdade, não a Boca do Inferno, como ficou conhecido: Neste mundo é mais rico quem mais rapa/Quem dinheiro tiver pode ser papa.
É a crise. é o caos! Prévia do terceiro trimestre sinaliza recuperação da economia brasileira
A Economia da Zona do Euro cresceu 0,2 no terceiro trimestre.
A Alemanha cresceu 0,1%, depois de – 0,1% no trimestre anterior.
A França cresceu 0, 3%, depois de – 0,1%. no trimestre anterior.
A Itália cresceu – 0,1%.
O excepcional resultado na Europa, como se percebe, é resultado do desastroso intervencionismo da presidenta Dilma Roussef.
Ah, o Brasil cresceu 0,60% no terceiro trimestre. Apenas 0,59 p.p a mais que a Alemanha.
Uma vergonha!
Não é mesmo Dona Leitoa?
Por que quando ressuscitou, Jesus apareceu primeiro para as mulheres?
Briguilina do dia
Operação lava jato: DNA tucano
Dilma não está só, como alguns pensam
Não vi como os jornais reportaram a coletiva de Dilma na Austrália, mas se eles forem honestos na edição, a presidente demonstra um republicanismo jamais visto até aqui da parte de um presidente. É sem precedentes, como ela mesma enfatizou o que esta ocorrendo. E ela estava bastante tranquila, calma e me pareceu bem consciente do seu papel e momento. Portanto, esse pessoal do golpe, pode pegar os panfletinhos e voltar para suas poltrona e assistir sua televisão.
Dilma não esta só, como alguns pensam. Lula continua la, assim como toda a cúpula do PT. Ela esta em transição de governo. Logo teremos seu novo ministério e quem é quem.
A entrevista de José Roberto Barroso no Globo foi excelente. Os jornalistas, o Judiciário e o STF levaram o recado pra casa. Mas sera que o Pedro Bo vai entender ? Duvido.
Dias Toffoli... melhor nem gastar latim com ele. Tão falso e vingativo quando Joaquim Barbosa, apenas tem muito mais verniz.
Que Janot esteja dando explicações sobre sua conduta na PGR a um jornal é preocupante. Os atos, Doutor Janot, falam por si.
Fernando Henrique Cardoso sempre tentando se comparar a Lula, tsc tsc ! Malaca... Mas é um bobo, mesmo. Eu que achava que a velha burguesia não era assim, tão deslumbrada.
O golpe e o contragolpe em curso
- A presidente Dilma ordenou que todos os órgãos públicos ponha a disposição da Polícia Federal e Ministério Público todos os dados que lhes forem solicitados - obviamente no cumprimento estrito da lei -.
- Que todos os passos das investigações sejam divulgados a exaustão.
PHA: Ministro do STF é mais importante que Ministro da Fazenda
O caso Banestado, a Petrobras e o feitiço do tempo, por Yriny Lopes
- Apoiar todas as ações que visam investigar, julgar e condenar corruptos e corruptores;
- Constatar que as investigações comprovam que o financiamento empresarial das campanhas eleitorais, supostamente baseado em doações de empresas privadas, na verdade está apoiada, ao menos parcialmente, em desvio de recursos públicos;
- Que portanto, para além de atos criminosos, estamos diante de um mecanismo sistêmico que corrompe cotidianamente as liberdades democráticas, pois no lugar do voto cidadão o financiamento privado reintroduz de fato o voto censitário;
- Que este é mais um motivo para apoiarmos a reforma política, especialmente a proibição de todo e qualquer financiamento empresarial;
- Por fim, conclamar os funcionários das empresas corruptoras a virem a público contar o que sabem, para que se possa colaborar com a Justiça. E vigiar para que as instituições envolvidas não se deixem manipular, no processo de investigação e julgamento, pelos mesmos interesses políticos e empresariais que se faz necessário punir.
Entrevista com Dilma Invocada
Pig mor apoia o picareta maior
A máxima popular cai como uma luva nessa nossa mídia corrupta e golpista.
É de conhecimento animal, mineral e vegetal que Eduardo Cunha (PMDB) é um picareta de marca maior.
Pois não é que:
No instante que o governo escancara as portas para que sejam investigados, corruptos e corruptores, sejam e estejam na iniciativa privada ou no aparelho estatal, quem a GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão - apoiam ostensivamente?...
Pois é, ele mesmo: Eduardo Cunha - o picareta mor
Corja!
Seja bem vinda segunda-feira
Renove minha fé, meu otimismo e principalmente minha esperança.
Porque assim continuarei firme e forte combatendo as dificuldades e superando os obstáculos que aparecerão pela frente.
E que nada nem ninguém me faça desistir dos meus objetivos.
by Priscilla Rodighero