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Notícia do dia


O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates fez o anúncio da boa nova ao lado do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. No começo da manhã a empresa anunciou o fim da PPI (Preços de Paridade de Importação). Na prática significa que a estatal abrasileirou sua política de preços.
Fiz o L.

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Petrobras anuncia fim de PPI (Preços de Paridade de Importação


Depois de anunciar fim política de preços dos combustíveis aprovada por Michel Temer e adotada e defendida por Bolsonaro (PPI), a Petrobras anunciou novos preços do diesel, gasolina e gás de cozinha para as distribuidoras. 

O diesel saíra de R$ 3,46 para R$ 3,02 reais, baixa de 44 centavos por litro. A gasolina passará de R$ 3,18 para R$ 2,78 reais, queda de 40 centavos por litro. E o gás de cozinha (GLP) teve queda histórica de -21,3% (8,97 reais por botijão de 13 kl).

Foi para isso que fiz e faço o L.

Agora, quero é ver bolsominions verminosos exigindo que os postos de combustíveis continuem com a política deles, o PPI (Preços de Paridade de Importação).

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Parente cai, gasolina sobe

Eu acho é pouco. Os coitadinhos dos rentistas tem de serem recompensados por aceitar gentilmente que o Estado tire dinheiro da educação e saúde para encher inda mais os bolsos deles.
Parabéns Brazil, nós merecemos.
Viva o deus mercado!


Sem Título-13.jpg
(Crédito: Aroeira)

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Meme do dia

Não há comparação entre um governo que está a serviço do cidadão com um desgoverno que está a favor do patrão.

Resultado de imagem para piada gasolina

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Brazil tem a 2ª gasolina mais cara do mundo


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Segundo pesquisa da consultoria Air-Inc, entre os quinze (15) países que mais produzem petróleo, o Brazil tem a segunda colocação de gasolina mais cara no mundo. A política adotada pelo Michê e Parente ainda fez disparar a importação de derivados de petróleo, como gasolina e diesel. Isso com a desculpa esfarrapada que a Petrobras precisa fazer caixa e pagar, sem condenação judicial uma indenização de 10 bilhões de dólares a investidores dos Estados Unidos. Atualmente a gasolina é vendida no Brasil por 1,30 dólares por litro, quase o dobro do preço cobrado nos EUA, que mais se beneficiou com o entreguismo dessa quadrilha golpista presidida por Michel Temer, o Bandidão.

Mas, falando nisso...por onde anda a indignada Thaís Helena Galon Borges, que fez espetáculo contra Dilma quando a gasolina custava em média dois reais e oitenta centavos (2,80), e hoje custa em média quatro reais e sessenta centavos (4,60)?  

Acho que está no clube dos manifantoches arrependidos - midiotas, coxinhas, paneleiros e fãs do pato da fiesp -.

Babacas!

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Gasolina

Thaís Helena Galon Borges, tou morrendo de saudade de você e dos paneleiros do Brazil, onde estão,
Miami, New York, Paris, Madri?
Tô com saudade de vocês
***
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Seria cômico se não fosse canalhice do Ministério Público


podiamasnaopode

Ministério Público processa Guido Mantega e Graça Foster por "gasolina barata"
O onipotente Ministério Público brasileiro deu mais um passo em sua caminhada para tornar-se a “justiça divina”.
Abriu processo contra o ex-ministro Guido Mantega e a ex-presidente da Petrobras, Graça Foster  por terem mantido, na avaliação do promotores, “baixos demais” os preços da gasolina em 2013 e 2014.
Alguém aí se lembra dos protestos “coxinhas ” sobre “aumento da gasolina” de Dilma, dos “dias sem imposto”  do golpista Instituto Millenium? Ou dos adesivos obscenos que eles faziam distribuir com a presidenta para serem colocados nos carros?
Suas excelências acham que só que pode fixar preços é o “mercado” ou, quem sabe, os sheiks sauditas.
O governo, só quando é o do Temer, que levou a gasolina acima dos R$ 4 ou o de Fernando Henrique, que fez isso depois que José Serra perdeu as eleições de 2002, sem que nenhum procurador tenha tido a iniciativa de dar um pio.
Pedem R$ 20 bilhões – um  trocado, não é? –  de reparação pessoal de ambos pelos “prejuízos”.  Deveriam, talvez,  pedir a cada motorista do país para  indenizar aqueles preços, pois foram os que se beneficiaram de uma gasolina “menos cara”.
Para os membros do Ministério Publico, que jamais tomaram uma iniciativa diante da escalada atual do preço da gasolina, o Governo não tem o poder de administrar preços.
Aliás, para eles, o governo não deveria ter poder nenhum, apenas o dever de pagar-lhes bem.
Poder, mesmo  é  o deles, só deles, conquistado num concurso público, não no voto popular.
Eles são “donos” de tudo, até da bomba de gasolina.
Mas não contra a escalada de preços, apenas contra os preços baixos.
Afinal, manter preço baixo é “improbidade administrativa”.
Eu adoraria vê-los defender esta tese no sábado, no Mercadão de Madureira.
Fernando Brito - Tijolaço
***

Colaborações: icatu.bdblog@blogger.com É publicado automaticamente, sem moderação

A verdade e as versões

Em 2002 no ultimo ano do desgoverno FHC

A Gasolina custava R$ 2,25 e o Salário Mínimo era R$ 200,00. 
Com o Salário Mínimo daquele tempo se comprava 89 litros de Gasolina. 

Hoje 30 de Setembro de 2015

A Gasolina custa R$ 3,45 e o Salário Mínimo é R$ 788,00. 
Com o Salário Mínimo atual dá pra comprar 228 litros de Gasolina.

Dá para entender ou preciso desenhar?...

Muito suor, pouca gasolina

por Egídio Serpa no Diário do Nordeste

A gasolina é o assunto do momento. E, sempre que os preços sobem, ouve-se por aí que o Brasil pratica os maiores valores do combustível no mundo. Informação equivocada e mero fruto do senso comum. Ranking da Bloomberg divulgado recentemente mostra que o País aparece somente na 40ª posição nesse quesito. O litro mais caro do mundo é encontrado na Noruega: média de R$ 5,91. O real problema do Brasil, conforme indica o levantamento, é a relação entre o salário ganho pelo trabalhador e os gastos com gasolina. Nesse ponto, o brasileiro é o 13º do planeta que mais sofre. Por aqui, quase 5% do dinheiro obtido em um dia de trabalho vai para comprar um litro de combustível. Nos EUA, basta 0,38% do dia trabalhado.




Resumindo:
No Brasil o salário - melhorou muito - mas, ainda é muito pouco, exceto para os tucanos, que dizem em alta e bom som que é alto demais e está prejudicando as coitadinhas das empresas - leia-se empresários -.

Desconstruindo o terrorismo econômico da oposição

Um doce para quem dizer - sem usar a Google - qual foi o percentual de aumento do diesel e da gasolina o ano passado?

A notícia abaixo - ano passado, 2013 - é da lavra do UOL
A Petrobras anunciou que o preço da gasolina vai aumentar 4% e o do diesel sobe 8%. O aumento vale a partir de zero hora deste sábado (30). O percentual de reajuste será aplicado nas refinarias. Nas bombas dos postos, para o consumidor final, os novos preços devem ficar próximos disso.


A Petrobras e o governo estavam estudando o aumento e iriam divulgá-lo na semana passada, mas a decisão foi adiada para agora. Também estava sendo avaliada uma nova metodologia de reajuste automático dos preços dos combustíveis, entre outros temas.
A empresa decidiu não divulgar como será a política de reajustes, que causou atritos entre a presidente Dilma Rousseff e a presidente da companhia, Graça Foster.
O Conselho da estatal aprovou a implementação de uma política de preços, mas "por razões comerciais, os parâmetros da metodologia de precificação serão estritamente internos à companhia", segundo nota distribuída pela empresa.
De acordo com a empresa, essa metodologia de reajuste "pretende assegurar que os indicadores de endividamento e alavancagem da Petrobras retornem aos limites estabelecidos no plano de negócios 2013-2017 em até 24 meses, considerando o crescimento da produção de petróleo e a aplicação da política de preços de combustíveis".
Outro objetivo é "alcançar, em prazo compatível, a convergência dos preços no Brasil com as referências internacionais", disse a Petrobras. A estatal informou ainda que não quer "repassar a volatilidade dos preços internacionais ao consumidor doméstico".
Pois é, agora o aumento foi apenas 1 p.p.

Isso é que é uma economia fora de controle.

aumento de gasolina e diesel não será integralmente repassado aos consumidores

Após 11 meses, acontece reajuste de 4% nos preços da gasolina e de 8% no diesel, nas refinarias. 
O aumento vale a partir de hoje (30/11) e o impacto médio nas bombas deve ser de 1,8%, ou R$ 0,05 por litro de gasolina no Rio. 
O reajuste, no entanto, não zera as perdas da Petrobras, que importa combustíveis para atender à demanda e enfrenta a alta do preço do barril no exterior e do dólar. 
O impacto do aumento no índice de inflação será ínfimo. 

Deu a louca na gasolina?



Como Nova York é nos Estados Unidos e não houve nennhum salto no preço  por aqui, uma das duas é uma “furada”.
Adivinhem que é o assessor para assuntos petrolíferos de O Globo, nas duas matérias… Sim, ele mesmo, o indefectível Adriano Pires, da ANP de FHC.
Claro que o preço dos combustíveis terá de aumentar, se não cessarem as pressões bélicas envolvendo Estados Unidos e Irã.
Mas este tipo de exploração não diz nada ao leitor. A gasolina é cerca de 30% a 40% mais barata na bomba nos EUA- varia muito de estado a estado – por causa, essencialmente, dos tributos que incidem sobre os combustíveis, que são estaduais.
E que, excetuados os EUA, por sua cultura, continuam sendo uma tributação menor (13%) do que a praticada nos países desenvolvidos, onde supera os 100%.
Aqui, andamos na faixa dos 50%, duas terças partes deles estaduais: o ICMS.
Como se vê, o assunto não é tratado com seriedade, mas como propaganda. Contra a Petrobras, contra o Governo.
E, sem muito disfarce, uma esperançazinha de que um aumento no preço da gasolina ajude a deter a queda da inflação e, com ela, a queda dos juros.

fisgado do Tijolaço

Petrobras

Quem aumenta a gasolina são as usinas [ privadas ]
A Petrobras está divulgando uma nota que não podia ser mais esclarecedora:
” R$ 1,05. É esse o preço do litro da gasolina, sem adição de etanol, vendida pela Petrobras desde 2009. Em 9 de junho daquele ano,houve redução de 4,5%. Desde então, não ocorreu mais nenhuma alteração no preço da gasolina vendida às distribuidoras na porta das refinarias.”
Isso representa 28% do preço pelo qual vem sendo vendido o combustível. A empresa diz que o resto são 40% impostos (dos estados) e  e 11%margens de lucro dos distribuidores e postos (privados) e 22% o preço do álcool misturado à gasolina à razão de 25%.
Portanto, em 10 litros de combustível vendido – a R$ 3 o litro, no posto -  há 7,5 litros de gasolina, que custam R$ 7,88.  E 2,5 litros de álcool, que custam R$ 6,06.
O litro da gasolina (estatal) custa R$ 1,05 e o do álcool (privado) R$ 2,42.
Custava, há pouco mais de uma semana. Porque já está em R$ 2,72, segundo a cotação do mercado, hoje.
Reduzir a quantidade de álcool anidro (não é o mesmo que o hidratado, vendido nos postos) vai obrigar a Petrobras a importar, pois a nossa capacidade de refino de gasolina está esgotada e os investimentos da Petrobras em ampliar o número de refinarias – R$ 40 bilhões – são de maturação demorada.
Ou o Governo entra de sola sobre o setor alcooleiro ou leva a culpa que não tem pelo aumento dos combustíveis.
Enquanto isso as multis vão avançando sobre a indústria sucroalcooleira, dominando o processamento da cana.

Preço do álcool sobe de novo: mais 10%

Em plena safra da cana, o preço do álcool anidro, misturado à gasolina, nas usinas, subiu, em uma semana, 10,23%, o que pressiona ainda mais o custo de vida. 

Uai,  cadê os privatistas que não aplaudem a competência do Deus Mercado?

Ficam é reclamando da  estatal Petrobras que vende gasolina por 1,05 desde 2009...

Corja hipócrita!  

Petrobras e o preço da gasolina


Amig@s da rede MobilizaçãoBR,

A petrobrás esta divulgando uma nota q muito nos interessa sobre a composição do preço da gasolina.

Esses dias, muito tem sido falado sobre esta questão, mas com pouca informação sobre o assunto.

Como alguns veículos não se importam com a informação e sim com o desejo da confusão, vejam o link da petrobras (Fatos e Dados) e tirem suas conclusões. vejam também o link sobre o assunto na matéria do Tijolaço que publicamos aqui no MobilizaçãoBR.

Só mais uma coisinha: por favor compartilhem esta informação, enviando por e-mail e também no Facebook e Twitter.

Só clicar nos links do Facebook e do Twitter no final do post.

1. Gasolina nas refinarias Petrobras: R$ 1,05 desde 2009 (Fatos e Dados)

2. Petrobras: quem aumenta a gasolina são as usinas - Tijolaço 

A gasolina, a Petrobras e a hipocrisia do mercado

A postagem abaixo dedico ao amigo Laguardia, um neoliberal entreguista de 4 costados, que tem como Deus ...o tal livre mercado.

Esta controvérsia sobre o “aumenta – não aumenta” da gasolina traz à tona uma questão interessante:
- E se a Petrobras tivesse sido privatizada como foi a Vale e entregue a um administrador competente como Roger Agnelli?
Bah!, como se diz no meu Rio Grande,  o preço da gasolina já estaria nas alturas, há tempos!
Os preços internacionais do petróleo chegaram ao nível mais alto dos últimos dois anos. Do início do ano para cá, o preço do barril no mercado de Londres cresceu cerca de 30% passando de 90 para 120 dólares.
O que os defensores da privatização acham que uma empresa particular estaria fazendo com os preços no mercado interno uma valorização no exterior? Manteria o preço para o consumidor brasileiro? Será que um executivo “competente” como o Sr. Agnelli já não teria sangrado o bolso da população e obtido os melhores lucros para a empresa?
E aí, aumentado assim o preço dos combustíveis o que aconteceria com a inflação,   D. Miriam Leitão?
Ela diz, em sua coluna: “Isso segura a inflação, mas por outro lado cria um artificialismo no mercado. O preço não cai quando o petróleo desce, nem sobe quando acontece o contrário. Mas outros produtos que não são vendidos ao público como o nafta e querosene de aviação sobem constantemente, mostrando a hipocrisia dessa política de 
preços.”

Faltou coragem de defender a volta da inflação via gasolina e de toda a cadeia de custos em que ela se envolve? Será que o “mercado” tem direito de fazer o Brasil voltar a viver a insegurança inflacionária? Será que os dogmas neoliberais são mais importante que a vida das pessoas?
Para eles, são.
Notem a perversidade com que o assunto está sendo tratado. 
A Petrobrás, que está segurando no lombo, pelos seus deveres com o Brasil os preços do combusível no mercado interno é culpada de tudo, seja de não aumentar seja da possibilidade e ter de faze-lo.
Olhe os dois gráficos deste post. O primeiro mostra a evolução do preço do petróleo dos últimos meses.
As linhas dispensam qualquer explicação e as razões do aumento estão publicadas todos os dias nos jornais com notícias da crise no mundo árabe. O segundo mostra um alinhamento dos preços praticados pela Petrobras nas refinarias ao longo de 2010, mostrando o   equilíbrio que a estatal manteve durante o ano passado com o preço internacional do petróleo.
Os aumentos do início do ano para cá ela está segurando no tranco. Tanto que hoje, o preço cobrado às distribuidoras – que não são monopólio estatal – está 23% abaixo do que é cobrado nos Estados Unidos, onde a gasolina também subiu, mas é sempre uma das mais baratas do mundo. Em 2009, a gasolina lá era 60% mais barata do que aqui.
Repito: O doutor Agnelli estaria segurando isso, estaria? O Bradesco iria segurar a peteca? E os japoneses da Mitsui, os investidores da bolsa de Nova York, a turma do “quero o meu primeiro”  aguentaria a rebordosa de não lucrar no curto prazo e seguir investindo?
Desculpem-me por estar falando assim, mas é duro ver como o conservadorismo e sua mídia no Brasil não têm o menor compromisso com tudo aquilo que eles dizem cultuar: estabilidade econômica,  liberdade de mercado,  livre formação de preços.
Exploram, no mais sórdido terrorismo as declarações do presidente da Petrobrás, José Sergio Gabrielli, que não disse nada além do óbvio: que se o preço internacional do petróleo se mantiver por muito tempo nos picos que alcançou terá que haver aumento da gasolina. E  nem sequer falou que esse aumento deve ser imediato,  mas se o preço internacional não ceder.
A Petrobrás é uma empresa e tem, sim, de ter equilíbrio econômico.
Equilíbrio, vejam bem. Algo muito diferente de ganância, de imediatismo, de precipitação. Na crise, antes de qualquer coisa, a Vale mandou, num peteleco, três mil trabalhadores para a rua. Se tivéssemos entregue a Petrobras, não estaríamos vendo o preço da gasolina subir, estaríamos vendo-o explodir.
Entregar, como fizemos com a Vale, um setor estratégico da economia como o petróleo aos interesses privados é entregar o próprio direito do povo brasileiro a estabilidade, ao emprego, a justiça e ao desenvolvimento.
O “mercado”, porém, é um deus sem pátria e sem alma.

Governo Lula reduz imposto


O governo vai reduzir temporariamente a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômica (Cide) cobrada sobre a venda de gasolina. A cobrança vai diminuir dos atuais R$ 0,23 por litro para R$ 0,15 por litro do combustível.

Esse desconto vale de 5 de fevereiro até 30 de abril, segundo anunciou o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Segundo ele, o impacto da medida para os cofres públicos é de uma perda de arrecadação correspondente a R$ 90 milhões. 
A medida visa compensar o possível aumento de preço do combustível decorrente da diminuição da quantidade de álcool que é adicionada à gasolina. 
O próprio Mantega estima que a redução da parcela do etanol na gasolina de 25% para 20% deva gerar um aumento de preço por volta de 4%.

O prazo do desconto da Cide acompanha o da redução dessa parcela. 
Devem ser adicionados 20% de etanol do dia 1 de fevereiro até o dia 1 de maio. 
Depois dessa data, a quantidade voltará a ser de 25%.

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