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Facebook terá botao Foda-se!

Frases edificantes virão com o botão em evidência

VALE DO SILÍCIO - Animado com a repercussão do botão "não curti", Mark Zuckerberg anunciou outras novidades para o Facebook. "Atenderemos a um pedido antigo dos usuários cansados de lidar com posts cheios de verdades incontestáveis, opiniões definitivas sobre qualquer assunto ou análises políticas profundas. Tenho certeza que a implementação do botão 'foda-se' dará vazão a essa demanda reprimida", discursou. "E, se não der, foda-se", agregou, fazendo o sinal de "curti" com o polegar, depois de explicar com um top-top como funcionará a mãozinha do novo dispositivo.

Zuckerberg também apresentou botões que vão funcionar somente no Facebook brasileiro. "Teremos mais duas interações: uma mãozinha sem um dedo, para classificar o post como 'petralha', e o ícone de uma coxa-creme, que é auto-explicativo", comunicou.

Governadores defendem nova CPMF e negociam com Câmara e Senado

Reunidos com parlamentares da base aliada no Congresso Nacional, governadores de oito estados – Bahia, Rio de Janeiro, Tocantins, Piauí, Alagoas, Ceará, Amapá e Minas Gerais – e representantes de Sergipe, Acre e do Rio Grande do Sul reiteraram, nesta quarta-feira (16), que são favoráveis à recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), como foi proposta pelo governo há...Continua>>>

Frase do dia

"Queremos um país em que políticos pleiteiem o poder por meio do voto e aceitem o veredicto das urnas. Em que os governantes se comportem rigorosamente segundo as atribuições, sem ceder a excessos. Em que os juízes julguem com liberdade e imparcialidade, sem pressões de qualquer natureza e desligados de paixões político-partidárias", Dilma Rousseff.

Gilmar Mendes não tem qualificação para arbitrar uma partida de porrinha

O voto miseravelmente derrotado do ministro (sic) Gilmar foi mais do que um ato tresloucado.

Foi um patético suicídio político.

Com duas consequências saudáveis para o teor de oxigênio que se respira na República.

Primeiro, ele se desqualificou definitivamente como juiz.

Esse voto despudorado não o credencia a arbitrar um jogo de porrinha.

Qualquer veredito passa a ser suspeito.

Segundo, o voto partidário, odiento, black bloc, paneleiro, enterra o impítim.

Como diz o tartúfico Fernando Henrique, não haverá impítim porque não há quem o dê.

Não haveria de ser esse juiz desqualificado para arbitrar concurso de Miss Diamantino.

O discurso/voto/confissão foi um canto de cisne.

Para uma causa desde sempre perdida, porque era um impítim sem povo.

Uma causa sem líder, porque não havia ideias com que liderar.

O voto de Gilmar foi uma benção.

A teatral retirada do plenário, para repudiar a palavra concedida à OAB, não foi uma ofensa aos advogados a quem ele não respeita desde sempre.

Com exceção do insigne Dr Sergio Bermudes, com quem ele conversa por telefone duas vezes por dia.

Foi uma resposta desaforada à recriminação direta, insofismável, que recebeu do Presidente Lewandowski.

Gilmar demonstrou que não passa do que sempre foi: a mais daninha das heranças do FHC.

Paulo Henrique Amorim

Gilmar Mendes envergonha o Supremo

Após passar cinco horas proferindo seu voto em favor do financiamento empresarial e contra o PT, Gilmar não tolerou que representante da OAB se manifestasse. Repreendido por Lewandowski, ele rebateu: "Eu sou ministro da Corte, o advogado é advogado"

Jornal GGN - Foi com postura "autoritária e mesquinha" que o ministro Gilmar Mendes abandonou a sessão do Supremo Tribunal Federal que julgava a constitucionalidade do financiamento empresarial de campanha, na tarde de quarta-feira (17), por não tolerar que um representante da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), entidade autora da ação que visa o fim desse tipo de doação eleitoral, prestasse esclarecimentos à Corte.

Em nota, a OAB do Rio de Janeiro manifestou repúdio ao tratamento que Gilmar reservou a Cláudio Pereira de Souza, conselheiro federal da Ordem. O tom do magistrado foi repreendido pelo presidente do STF, Ricardo Lewandowski, que garantiu a fala do advogado.

O imbróglio começou na retomada do julgamento da ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) apresentada pela OAB em 2011, na tentativa de derrubar o financiamento empresarial de campanha. Gilmar travou a discussão por mais de um ano. Nesta quarta (16), dois dias após a Câmara aprovar uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) legalizando esse método de doação, o julgamento recomeçou e Gilmar levou quase cinco horas para declarar o voto.

A explanação foi repleta de ataques ao PT e à presidência da República, que, na visão de Gilmar, teriam se beneficiado eleitoralmente dos esquemas de corrupção na Petrobras, investigados na Operação Lava Jato. O ministro admitiu que não houve julgamento definitivo sobre os possíveis crimes cometidos por agentes políticos ligados ao governo, mas sustentou que o STF não pode deixar as revelações da Lava Jato de lado ao analisar a constitucionalidade do financiamento empresarial.

Gilmar defendeu que uma vez que há indícios de que o PT usa a máquina federal e acordos com empresários para manter seu "projeto de poder", "as doações privadas agora são instrumento de reequilíbrio do processo eleitoral". Na visão dele, com financiamento público de campanha, os demais partidos seriam prejudicados pois não teriam as mesmas condições de arrecadação de recursos como tem a legenda que elegeu Dilma.

Ignorando que há pesquisas que dão conta de que a maioria da população brasileira apoia o fim das doações privadas, Gilmar ainda atacou a ADI apresentada pela OAB, afirmando que trata-se de uma peça que serve aos interesses do PT. O partido, por sua vez, passou a defender o financiamento público de campanha só agora que está "debilitado" frente à opinião pública.

Encerrado o voto de Gilmar, o representante da OAB solicitou ao presidente Lewandowski espaço para uma questão de fato.

Lewandowski: É uma questão de fato ou de ordem?

Cláudio Pereira de Souza: De fato.

Lewandowski: Pois não, porque vossa excelência não pode fazer uma réplica ao voto do ministro Gilmar Mendes.

Souza: Não pretendo fazer nenhuma réplica ao voto de sua excelência, só quero esclarecer alguns fatos que, creio, sejam importantes para que a Corte tenha compreensão quanto, inclusive, ao legitimado que propôs a ADI.

Lewandowski: Pois não.

Souza: Primeiro, enfatizar que a ADI foi proposta há cinco anos. O subescritor da ADI era o presidente Ophir Cavalcanti, que todos que acompanharam o debate público daquela época sabem...

Gilmar: Isso não tem nada de questão de fato! Tudo isto está dentro do voto que eu...

Lewandowski: Vamos garantir a palavra ao advogado. Vossa excelência falou por quase cinco horas.

Gilmar: Só que eu sou ministro da Corte, e o advogado é o advogado.

Lewandowski: O advogado representa a OAB e tem direito à palavra.

Gilmar: Vossa excelência pode deixá-lo falar por dez horas, mas não fico... - disse o magistrado, abandonando a sessão.

Lewandowski: Quem preside a sessão sou eu, ministro. Vossa excelência fica com a palavra - indicou ao representante da OAB.

Em nota, a seção fluminense da OAB repudiou a "lamentável atitute do ministro, que mostrou postura autoritária e mesquinha ao se levantar e deixar o plenário do STF ante um mero esclarecimento de fato feito pelo conselheiro".

"A sociedade brasileira já não pode admitir que magistrados se julguem diferentes dos demais seres humanos e se sustentem exclusivamente em votos unilaterais, extensos, estéreis e eivados de ódio", disparou a OAB. "Ao não suportar um mero esclarecimento de fato  após cinco horas de voto, Gilmar Mendes acaba por simbolizar um Poder Judiciário arcaico e desconectado da democracia", acrescentou.

O Colégio de Presidentes dos Conselhos Seccionais da OAB também repudiou "os ataques grosseiros e gratuitos, desprovidos de qualquer prova, evidência ou base factual, que Gilmar Mendes fez à Ordem. (...) Não mais o tempo do poder absoluto dos juízes. Não mais a postura intolerante, símbolo de um Judiciário arcaico, que os ventos da democracia varreram. Os tempos são outros e a voz altiva da advocacia brasileira, que nunca se calou, não será sequer tisnada pela ação de um magistrado que não se fez digno de seu ofício."

Mas críticas
No artigo "O STF e seus ministros parlamentares", publicado pelo Estadão desta quinta-feira (17), o professor e coordenador do Supremo em Pauta da FGV Direito SP, Rubens Glezer, sustentou que Gilmar subverteu a lógica do espaço institucional que um ministro do Supremo ocupa.

"Sob o pretexto de votar na ação sobre o modelo de financiamento de campanhas eleitorais, o ministro Gilmar Mendes ocupou seu espaço institucional no Supremo Tribunal Federal para se posicionar e discursar contra o Partido dos Trabalhadores e a Presidência da República. (...) Para Gilmar, a discussão sobre financiamento de campanhas é uma conspiração contra a oposição e, por isso, deve ser rejeitada. Abandonou-se o debate constitucional e optou-se por uma ode ao impeachment."

Andamento

A ADI continuará sendo votada nesta quinta (17) pelo STF. Até agora o placar é de 6 votos a 1 pelo fim de doações de empresas a candidatos e partidos políticos.

Gilmar tenta convencer seus colegas a mudar de opinião usando as novidades da Lava Jato e alegando que só o Congresso é que tem legitimidade para tratar de temas referentes a mudanças no sistema eleitoral.

Faltam votar os ministros Celso de Mello, Rosa Weber e Cármen Lúcia. Edson Fachin não votará porque entrou na vaga de Joaquim Barbosa, que já havia votado contra o financiamento empresarial.

by Cíntia Alves

Governadores defendem CPMF e negociam com Câmara e Senado


Reunidos com parlamentares da base aliada no Congresso Nacional, governadores de oito estados – Bahia, Rio de Janeiro, Tocantins, Piauí, Alagoas, Ceará, Amapá e Minas Gerais – e representantes de Sergipe, Acre e do Rio Grande do Sul reiteraram, nesta quarta-feira (16), que são favoráveis à recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), como foi proposta pelo governo há dois dias. Eles estiveram reunidos hoje com os presidentes do Senado, Renan Calheiros, e daCâmara, Eduardo Cunha.

Pezão é um dos governadores que defendem a volta a CPMF. Foto: Jonas Pereira/Agência Senado

Pezão é um dos governadores que defendem a volta a CPMF. Foto: Jonas Pereira/Agência Senado

Os governadores defendem que a arrecadação não fique apenas com a União e que o percentual cobrado seja superior ao 0,2% sinalizado, para que seja dividido também com Estados e municípios.

"Estamos irmanados em defesa da CPMF e pedindo ampliação para 0,38%", defendeu o governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão. Ele explicou que a proposta dos estados é pelo compartilhamento da contribuição para ser investida nas áreas de seguridade social e saúde. "São os dois grandes gargalos nos estados e municípios, porque retiraram a CPMF e não colocaram nada no lugar".

Na conversa sobre o pacote econômico com os parlamentares, Pezão disse que a contribuição só foi derrubada há oito anos porque destinava os recursos exclusivamente para a União. Para ele, "nunca é tarde" para o retorno da CPMF. Pezão disse acreditar que há apoio mesmo entre os governadores de oposição.

Wellington Dias, governador do Piauí, disse que governadores de partidos contrários ao governo reconsideraram posições a partir do momento em que foi ampliada a discussão para a situação de estados e municípios. "No primeiro momento, o posicionamento era um percentual de 0,2% apenas para União". Na opinião dele, assim seria difícil aprovar a CPMF no Congresso.

O governador da Bahia, Rui Costa, engrossou o coro ao considerar o pacote é necessário, mas alertou que os estados querem participar das discussões em torno de uma alternativa para a situação econômica. "Precisamos de medidas de curto prazo que nos ajude a atravessar a grave crise fiscal, não importa como foi estabelecida. Esta questão não é partidária, mas de encontrar um marco estrutural para o país", afirmou.

"Os governadores querem se inserir nesta discussão. Não estamos aqui para cobrar uma posição sobre quem é a favor ou contra. Estamos aqui para debater o assunto, que é urgente, considerando a situação financeira dos estados", explicou o governador de Alagoas, Renan Filho.


Ciro Gomes agora é do PDT

Em sua primeira entrevista depois de filiar-se ao PDT, o ex-ministro e ex-governador do Ceará Ciro Gomes criticou o movimento pró-impeachment e chamou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de "maior vagabundo de todos".

A declaração ocorreu no mesmo dia em que seu irmão Cid Gomes –que também deve se filiar ao PDT neste mês– foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal a pagar R$ 50 mil de indenização a Cunha, por chamá-lo de achacador.

"Cid Gomes era ministro [da Educação] e denunciou que havia um processo de apodrecimento das relações do governo federal com o Congresso Nacional, e que essa deterioração se assentava no achaque, na chantagem. Dito isso, foi lá, meteu o dedo na cara desse maior vagabundo de todos, que é o presidente da Câmara –digo pessoalmente, não como PDT–, pegou o paletó e foi para casa", disse Ciro.

O ex-ministro ainda criticou a decisão que condenou Cid. "Primeiro, eu fico muito impressionado com a agilidade desse juiz. Eu vou examinar isso. Se ele tiver julgado antes de procedimentos mais antigos, ele vai se explicar no Conselho Nacional de Justiça. Segundo, o meu irmão vai recorrer. Porque quem fala a verdade neste país não pode ser criminalizado. Criminoso é quem está denunciado como ladrão."

Cunha foi denunciado pelo Ministério Público Federal sob acusação de ter recebido propina no esquema desbaratado pela Operação Lava Jato. Procurada, a assessoria do presidente da Câmara preferiu não comentar as declarações de Ciro Gomes.

CANDIDATURA

Apontado pelos novos correligionários como o candidato do PDT à Presidência em 2018, o ex-ministro afirmou que o momento não é de discutir candidatura, mas de defender a democracia, ameaçada, segundo ele, por "forças hostis que não aceitaram o resultado da eleição" e que são alimentadas por forças estrangeiras que têm interesse na Petrobras e no petróleo brasileiro.

"Hoje, o moralismo [do discurso pró-impeachment] está a serviço da mais cruel imoralidade. O presidente da Câmara dos Deputados, hoje, que infelizmente representa uma maioria de corruptos, é quem tem o juízo de admissibilidade ou não do impeachment, cuja razão seria um crime de responsabilidade. Só que nós vamos enfrentá-los", afirmou.

"Vou lutar por duas coisas neste momento: a defesa da democracia, de seus ritos, de seu calendário, que considero gravemente ameaçada por uma escalada golpista, e forçar, no limite que a democracia nos permitir, o governo que nós ajudamos a constituir a se reconciliar com os valores e grupos sociais que lhe deram a vitória", disse.

Ciro criticou a política econômica do governo Dilma Rousseff, principalmente a alta taxa de juros –que, segundo ele, desestimula os investimentos no setor produtivo– e mencionou o lucro recorde dos bancos. "O país todo caindo aos pedaços, a população toda com medo, e um setor tendo lucros recordes", disse.

"A presidente padece, sendo uma pessoa séria, de dois problemas graves: uma equipe muito ruim e uma falta absoluta de projeto", completou. Apesar das críticas, Ciro não defendeu que o PDT, que detém o Ministério do Trabalho, desembarque do governo petista.

O ato de filiação aconteceu nesta quarta (16) na sede nacional do PDT, em Brasília. Estiveram presentes o presidente do partido, Carlos Lupi, o atual ministro do Trabalho, Manoel Dias, deputados e senadores pedetistas, uma comitiva de políticos do Ceará, Estado natal dos irmãos Gomes, e o governador cearense, Camilo Santana (PT).

Não aguento mais a Lava Jato e Sérgio Moro, cor Paulo Nogueira

Vou fazer um desabafo.

Não aguento mais a Lava Jato. Não suporto mais ouvir falar em Sérgio Moro. Não tolero mais ver os policiais federais escoltando pessoas rumo a prisões.

É muito espalhafato, é muito circo. É muita mitificação de uma classe que é muito mais um problema do que uma solução para a sociedade nos termos em que seus integrantes atuam hoje: a Justiça, absurdamente partidarizada.

E é muito custo também: nunca vi na imprensa, porém, um único levantamento sobre quanto custa a Lava Jato.

É o triunfo da forma sobre o conteúdo. É para enfrentar de verdade a corrupção?

Há um caminho vital: proibir o financiamento privado das campanhas.

Aí está a origem, aí está o motor por trás da corrupção.

Aí está, também, a brecha pela qual a plutocracia tomou de assalto a democracia. Ou alguém acha que as corporações dão dinheiro para políticos em troca de autógrafos?

Eduardo Cunha, segundo todas as evidências, se meteu numa enroscada por querer milhões de uma empresa para arrecadar dinheiro para a campanha dele – e de outros.

Foi assim que ele conseguiu comandar um séquito de deputados com menos capacidade de levantar dinheiro, e que se tornaram dependentes dele.

Esse mecanismo pervertido vai continuar? Dez Lava Jatos não conseguirão deter a corrupção. Porque a corrupção mora nesse sistema.

Sem eliminar o financiamento privado, você mexe com o sintoma, mas não com a causa.

A Lava Jato, neste sentido, é uma grande ilusão ou, numa visão mais ácida, um grande embuste.

Não consigo mais também ver vazamentos canalhas e mentirosos que servem a propósitos sórdidos da imprensa.

O maior deles foi um que a Veja publicou na véspera da eleição. A revista dizia que o delator Youssef afirmou que Dilma e Lula sabiam do esquema do Petrolão.

Ora, quando veio a público o real depoimento de Youssef, o vazamento que chegou à Veja numa hora tão delicada foi espetacularmente desmentido.

Youssef em nenhum momento disse que Lula e Dilma sabiam. O máximo a que chegou foi um "me parece que", algo completamente diferente de dizer o que a Veja disse que ele disse por meio de algum policial vazador da Lava Jato.

Esse vazamento quase muda a história da eleição, pela maneira como a Veja o explorou sobretudo em São Paulo. Capas e cartazes com a imagem criminalizada de Dilma e Lula funcionaram como propaganda eleitoral de Aécio.

A Lava Jato, hoje, é pouco mais que um instrumento pseudojurídico para o antipetismo delirante.

Veja a espécie de fã que Moro arrebanhou: eles mordem em pobres, negros, homossexuais e demais minorias. Só não são fascistas porque não têm formação política nenhuma. São analfabetos políticos, mas uma espécie perigosa e predadora dessa turma, e não pacífica.

É para combater a corrupção?

Foco no que é vital: uma reforma política que acabe com financiamento eleitoral de empresas.

Sempre que o dinheiro entra em proporções copiosas em alguma coisa, deturpa-a.

Na política, não é diferente.

A Lava Jato, com todo o estardalhaço, vai significar, no fim, mais do mesmo, e a um custo brutal.

Não é com ela que a corrupção será erradicada.

Circo por circo, é muito melhor o de Soleil.