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Barbas de molho e faca nos dentes

A cada denúncia fajuta que a Rolha de São Paulo, Veja e Restadão estampam em manchetes escandalosas, consolida o sentimento que tenho de que isso é para tentar conter o crescimento da candidatura de Aloizio Mercadante ao governo paulista. Acho que a GmC - Grande mídia Golpista - já deu por perdida a eleição presidencial  e tenta de todas as formas manter sua barricada contra o PT no último reduto tucademo que Serra e FHC ainda tem algum prestigio. 

Se Mercadante consiguir levar a disputa para o segundo turno, ele vence. E afirmo, mais fácil que muitos imaginam. 

Mas, que ninguém se iluda o jogo sujo [deles] será pesadíssimo. Coloquemos as barbas de molho, a faca nos dentes e vamos a luta.

Unidos venceremos, unidos elegeremos a Muié!!!
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Comunicado do BNDES

Mais rápido que imediatamente, as armações da GMC [Grande mídia Corrupta] são desmontadas. A nota de esclarecimento que o BNDES divulgou não deixa nenhuma dúvida que a Rolha de São Paulo está atolada até o pescoço na tentativa desesperada de levar a eleição presidencial para o segundo turno. Tenho o prazer de afirmar a esta corja golpista que isso não acontecerá.  Elegeremos Dilma no primeiro turno e depois que os cachorros tucademospiganalhas golpistas que lambam suas feridas.

Em função de reportagem publicada na edição desta quinta-feira, 16 de setembro, do jornal Folha de S. Paulo, o BNDES vem a público declarar que:

Repudiamos a insinuação de que o Banco poderia estar envolvido em um suposto esquema de favorecimento para a obtenção de empréstimos junto à instituição e consideramos que a tese demonstra um total desconhecimento quanto ao funcionamento do BNDES. O projeto em questão foi rejeitado pelo Comitê de Enquadramento e Crédito do BNDES, órgão interno do Banco, formado por seus superintendentes. A aprovação por esse colegiado é condição básica e necessária para que qualquer pedido de apoio financeiro seja encaminhado para análise.
Na reunião semanal do Comitê ocorrida em 29 de março deste ano — e na qual o projeto em questão foi apenas um dos itens discutidos —, o pedido foi negado. A decisão foi tomada pelos 14 superintendentes presentes à reunião, todos funcionários de carreira da instituição.
O projeto da EDRB foi encaminhado ao BNDES por meio de carta-consulta, solicitando R$ 2,25 bilhões (e não R$ 9 bilhões como afirma a reportagem) para a construção de um parque de energia solar. O BNDES considerou que o montante solicitado era incompatível com o porte da referida empresa. Além disso, a companhia não apresentou garantias e não havia local definido para a instalação do empreendimento (essencial para o licenciamento ambiental), não atendendo, portanto, a pré-requisitos básicos para a concessão do crédito.
Qualquer aprovação de financiamento pelo BNDES passa por um processo de análise que envolve mais de 30 técnicos de carreira da instituição, além da consulta à Diretoria do Banco. Esse rigor técnico tem como consequência um índice de inadimplência de 0,2%, muito inferior à média do sistema financeiro brasileiro, público e privado. 

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