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Restadão surta

Para inflar as manifestações dos coxinhas, paneleiros e midiotários o Restadão manchetou:

600mil

É o desespero do pig para apoiar os juízes e procuradores que desejam continuar a usar a abusar da autoridade por ter passado num concurso público. Eles imaginam que foram aprovados para serem deuses.

O que o ódio de classe e o complexo de vira-lata é capaz de fazer, por Spin D de deriva

Muitos dos autores do holocausto não tiveram pena tão alta, aqueles contra os quais não haviam provas foram absolvidos, já Zé Dirceu foi condenado com base no disse me disse de delator, e o fizeram para receber gordos prêmios bem como para ganhar a liberdade para desfrutar o que roubaram, Dirceu não tendo nada o Moro confiscou a casa da mãe dele, uma idosa na casa dos 90 anos de idade, o que o ódio de classe e o complexo vira-lata não é capaz de fazer com aqueles que ousaram atuar como arquitetos de um pais que chegou a ser a 5ª economia do planeta mas que uma elite bizarra resolveu detonar porque queriam o poder de volta....para coroar a perseguição e sepultar a Lava Jato, o que já anunciaram jogando a culpa no Congresso que resiste em torna legal o abuso de autoridade, se bem que nem precisa, pois com lei ou sem lei, sempre abusarão de quem ouse enfrentar o esquema Casa Grande vs Senzala que perdura há séculos

Briguilinks

Em carta Dirceu se despede de Fidel

Acabo de saber da morte de Fidel. São 9h15 da manhã de sábado. Ontem, dia de visitas aqui no Complexo Médico Penal, eu pedia para que transmitissem a amigos meus cumprimentos pelos seus 90 anos celebrados em 13 de agosto, o que não pude fazê-lo pessoalmente por estar preso.

Coincidentemente, hoje, recebo a triste e infelizmente esperada notícia, já que Fidel vivera e sobrevivera a uma longa enfermidade. Não só lutou contra ela e resistiu, mas passou por essa longa jornada sempre trabalhando e lutando, escrevendo e estudando, pesquisando e recebendo os companheiros de luta de todo o mundo.

Fidel era um sobrevivente de inúmeros atentados e tentativas de assassinato, hoje comprovadas pelos próprios documentos oficiais do governo dos Estados Unidos - da luta estudantil, do ataque a Moncada, do desembarque do "Granma", da guerrilha e, depois, vencendo a batalha de Girón e enfrentando a longa luta para consolidar a revolução nos anos 60/70.

Um líder revolucionário e estadista, colocou Cuba e seu povo na história do século 20. Participou e foi protagonista, mesmo governando uma ilha de 100 mil km² e 10 milhões de habitantes, de todos os grandes acontecimentos mundiais e esteve presente em todas as grandes lutas de independência e contra as ditaduras nas décadas de 60, 70 e 80, na América Latina e na África.

Enfrentou e não se rendeu à maior potência do mundo, os Estados Unidos da América.

Como ninguém, encarou a aspiração do povo cubano e latino-americano à independência e à soberania, seguindo a herança do pai de Cuba, José Martí, e dos grandes da América Latina, como Bolívar. Foi um símbolo de esperança e fonte de inspiração para os pobres, deserdados, explorados e oprimidos de todo o mundo.

Tive, já em 1969, ao chegar a Cuba, a surpresa de encontrá-lo pela primeira vez. Jovial, alegre e emocionado, foi nos dar as boas-vindas e nos prestar solidariedade. Chegávamos a Cuba vindos do México, para onde fomos ao sair das prisões da ditadura brasileira trocados pelo embaixador norte-americano. Foi o primeiro de muitos encontros durante minha vida em Cuba e, depois, como petista, deputado, ministro e, por fim, ex-ministro e de novo perseguido e exilado dentro do meu próprio país.

Nunca me faltou com a solidariedade e apoio - ele e Cuba - e se manifestou em sua plenitude, não quando eu estava no governo, e sim sempre quando eu mais necessitava - de novo banido e caluniado nos anos do mensalão e também depois da minha condenação e prisão em 2013. Anos de infâmia, quando Fidel e Cuba continuaram solidários.

Ao tomar posse como ministro, em 2003, agradeci em meu discurso a solidariedade do povo cubano e seu líder Fidel Castro durante a ditadura. Hoje rendo minha humilde homenagem ao comandante e ao herói do povo de Cuba. Presto minhas condolências ao povo e ao governo de Cuba e me despeço de Fidel sem poder estar em Havana para fazê-lo pessoalmente, assinando com o nome que recebi quando os perigos e as ameaças da ditadura e seu tutor, os Estados Unidos, nos obrigavam a usar pseudônimos.

Daniel

Eu acho é pouco. Viva a farsa jato midiotarios

Metade das empresas não têm caixa para pagar bancos.

Recursos gerados no último trimestre por 49% das empresas foram insuficientes para despesas financeiras, segundo análise do Cemec, (Centro de Estudos do Instituto Ibmec)- Fel-lha.

Empresas renegociam dívida pela segunda vez - para muitas empresas, prazos negociados inicialmente não foram suficientes, já que a atividade econômica tem demorado a se recuperar - Estadão.

Calote na faixa 1 do Minha Casa chega a quase 30% - Estadão

Não deixe de ler as entrevistas de Paulo Leme, que prevê o desastre que se avizinha: não há recuperação possivel com empresas quebradas...

As próximas vítimas do Golpe serão os bancos - que emprestaram aos inadimplentes...

Chora, Cegonhóloga, chora!

PHA

#MarchaDosPatinhosPamonhas

Emanoel1953
- Solta mamãe, vou me manifestar, no Brasil eu não quero que Juízes e Procuradores respondam por crime de responsabilidade.

- Fica quieto filhinho, você é mico, não jumento.

A marcha dos coxinhas, paneleiros e midiotários de plantão

Resultado de imagem para charge paneleiros

Twitter da manhã

Butecotts


Crime de lesa-pátria

moro, janot e moniz bandeira
Sérgio Moro e Rodrigo Janot atuaram e continuam atuando com instituições dos EUA contra o Brasil e empresas brasileiras.

Caso o contrário acontecesse, os americanos processariam os dois por crime de lesa-pátria (Traição) e pediriam a pena de morte.

Aqui eles são tratados como heróis pela mídia e grande parte da população, triste.

Tanta gente sofrer do complexo de vira-lata.

Corja!

Elio Gaspari: Moro e Dallagnol deveriam confiar no Judiciário

Leandro: Moro vai fugir

Leandro: Moro vai fugir

Ele sabe que está no fim

"Juízes e procuradores podem se sentir intimidados, até mesmo aterrorizados. A Lei Maria da Penha, por exemplo, intimida e aterroriza milhares de homens que pensam em bater numa mulher. Assim são as coisas e é bom que assim sejam", diz o jornalista Elio Gaspari, que defende a lei contra abuso de autoridades; "Antes de concordar com o fim do mundo, fica uma pergunta: quem poderá condenar o policial, o procurador ou o juiz? Um magistrado, e só um magistrado", lembra ainda o colunista.

De como uma tragédia esportiva se torna um show midiático; e de como um show midiático pode salvar a democracia!, por J. Carlos de Assis

Não há quem, no Brasil e no mundo, não tenha se emocionado com a tragédia que vitimou na Colômbia o time de Chapecó. Teve todos os elementos para isso: um time pequeno, mas já vitorioso, desaparece de um golpe; um símbolo da garra no esporte perde numa luta desigual com a morte; uma equipe constituída principalmente de jovens desaparece. Tudo isso colaborou para a emoção que sacudiu o Brasil, a Colômbia e o mundo. Mas justifica-se tornar tudo isso uma presa da mídia espetaculosa?
Pensei muito a respeito e cheguei a conclusão que sim, vale a pena. Por um momento,  no meio da cobertura massacrante e interesseira da Globo, foi possível vislumbrar a extrema capacidade do povo, daqui e lá de fora, de adotar gestos de solidariedade, fraternidade e amor mesmo entre diferentes. Esse desastre, de  certa forma, foi uma metáfora do destino que a sociedade brasileira pode ter no momento histórico peculiar que está vivendo. Somos, hoje, a imagem da discórdia e da ambição. A morte trágica dos chapecoenses lembra o imperativo de um caminho alternativo.
Não gosto de usar a palavra conciliação. Foi o conceito chave dos governos Lula e, ao final, o sistema correspondente fracassou. Gosto de contrato ou, pela consagração histórica, de pacto social. Significa um entendimento de vontades livres entre segmentos diferentes da sociedade, mesmo os diferenciados por classes sociais, em torno de interesses fundamentais recíprocos. Isso pode se dar tanto num sistema republicano que limite o individualismo, ou num sistema democrático que contenha a socialização radical dos meios de produção.
A lição da tragédia dos chapecoenses talvez nos possa levar, fora do espetáculo midiático, e numa atmosfera de reflexão, a que se encontre no Congresso Nacional, mesmo com suas notórias deficiências, uma solução consensual e legal para a crise brasileira, articulada entre diferentes em nome de um interesse comum pela vida. Não faz sentido seguir a onda da grande mídia e acabar de desestruturar as instituições republicanas, já suficientemente derretidas. Temos que ser tolerantes com os diferentes, inclusive os diferentes quanto à concepção e a ação, desde que tenham tido “boa intenção”, como querem o juiz Sérgio Moro e os procuradores da Lava Jato.

A obra da Lava Jato e as desculpas da Odebrecht

Coube aos repórteres Ruben Berta e Renata Mariz, de O Globo, permitir que se meça parte do estrago feito pela forma “não quero nem saber o que vai causar” com que se desenvolveu, sob os aplausos da mídia, a Operação Lava Jato.
Só em 11 grandes obras executadas por empreiteiras investigadas, e hoje paradas consumiram-se  R$ 55,7 bilhões, contam eles, mostrando os esqueletos ao tempo, erodindo-se, enferrujando-se, carcomendo-se.
A Usina Nuclear de Angra 3, o Complexo Petroquímico do Rio, parte da transposição do Rio São Francisco, rodovias, ferrovias, metrô, obras hídricas e até uma universidade e um centro de tratamento de câncer  estão nesta lista, que é só parte do que foi abandonado.
Mas está tudo uma maravilha.
Espoucam foguetes pelo acordo de R$ 6,8 bilhões firmado pela Odebrecht ,  oito vezes menor do que o valor do que não tem acordo, nem nunca terá.
Um dinheiro que vai para não se sabe aonde. Descontada a parte dos gringos e dos suíços, a “comissão” do Ministério Público (não será a primeira), o resto vai para destino incerto e não sabido, porque dinheiro só sai do cofre, hoje, para pagar dívidas e juros.
Certamente não ocorreu a nenhuma “excelência” obrigá-la – e às outras – a pagar isso (e até mais) concluindo, sem custo, as obras inacabadas. Para que? Para gerar emprego, atividade econômica,

A crise brasileira passou de política a institucional, como previsível,por Janio de Freitas

Sob uma situação de abalos políticos sucessivos, em meio a condições econômicas ruinosas, os países não costumam esperar por eleições ainda distantes para buscar a normalização, encontrem-na ou não. Em política não há regras absolutas, mas há propensões historicamente predominantes. É o caso.
O Brasil está no terceiro ano de uma desconstrução que só tem encontrado estímulos, nenhum obstáculo. A crise passou de política a institucional, como previsível. Quem apoiou o impeachment com a ideia de que seria um fato isolado tem elementos agora para começar a entendê-lo. O confronto protagonizado por Judiciário e Legislativo tem as formas de divergências legais e vinditas mútuas, mas o seu fundo é institucional: é disputa de poder.
Possibilitada pelo desaparecimento do terceiro dos Poderes, nas circunstâncias em que uma institucionalidade legítima (à parte o governo insatisfatório) foi substituída por um faz de conta.
Entre o Congresso e o governo Dilma, o confronto foi por fins políticos. Entre o Judiciário e o Congresso, o confronto é de poder sobre as instituições. Nisso, como está e para onde vai o desaparecido Poder Executivo, o governo Temer? Em entrevista à Folha (1º.dez.), o ex-ministro Joaquim Barbosa e suas vigorosas formulações referiram-se à atual "Presidência sem legitimidade, unida a um Congresso com motivações espúrias". A segunda pior conjunção, sendo a primeira a mesma coisa em regime militar. Embora sem essa síntese de Joaquim Barbosa, o sentimento que se propaga nos setores influentes a representa muito bem. A possível falta de igual capacidade de formulação é suprida pelas dores das perdas e pelos temores dos amanhãs sombrios.
Quando a imprensa, que auxilia Temer na expectativa de uma política econômica à maneira do PSDB, libera notícias de preocupação incipiente, aqui ou ali entre empresários, com a falta de medidas recuperadoras, as reações já estão muito mais longe. "O que fazer?"

Charge do dia

– Charge do Paixão, via Gazeta do Povo