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O cumulo da verdade

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Essa é pra tocar no rádio

Os bandidos da quadrilha de Curitiba paralisaram a delação premiada do empreiteiro da OAS, porque inocenta Lula.

O Bandido mor de Curitiba suspende processo contra quem revela os podres dos seus pares avoadores e ladrões de ninhos. Nem vou falar que eles tem bicos e compridos

Cardozo entrega defesa (escrita) da presidente Dilma Rousseff no Senado


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É a mesma coisa que os senadores farão se a gente não for ás ruas defender a Democracia. Essa corja só quer privilégios e muito mais. Parasitas!

Briguilinks

Na Rede Globo o jornalismo só floresce onde os irmãos Marinho não o olhar

A moça estuprada, seu celular e a Testemunha de Acusação

QUA, 01/06/2016 - 15:07

O Extra faz um jornalismo surpreendente, diria até que o melhor jornalismo de reportagem da atualidade.

Mesmo sendo das Organizações Globo, coube a ele desmentir o tremendo factoide armado na época, sobre os boxeadores cubanos que teriam sido extraditado para Cuba pelo governo brasileiro, para impedi-los de conquistar a liberdade.

Colocou seus repórteres refazendo a pista dos cubanos, descobriu que foram enganados por um empresário de boxe alemão, ficaram na mão e pediram para retornar para Cuba.

Agora, levantam o caso da menina supostamente estuprada por trinta meliantes. E publica, hoje, uma boa matéria enfrentando todas as afirmações preconceituosas contra a menina, tipo "ela não é santa, teve o que procurou", "foi orgia, suruba, não estupro", "ela não presta, teve filho aos 13 anos".

Trata-se de uma postura digna e corajosa, ainda mais destinando-se a um público de baixa renda, bastante conservador e preconceituoso. E uma boa aula de como desmascarar argumentos machistas nos casos de estupro.

Ocorre que há duas discussões em pauta.

Uma, genérica, sobre o estupro, na qual se levantam todos os argumentos preconceituosas apresentados pelo Extra.

Outra, objetiva, jornalística, se atendo aos fatos.

O Extra dá uma boa resposta aos argumentos machistas. Mas se desbastar as dúvidas sobre o estupro de toda a dose de preconceitos existente, ainda assim a versão da menina não para de pé.

Essa história ainda vai se tornar um caso a ser estudado nas faculdades, nesses tempos de Internet e seus  hoaxs e mídia alucinada por fabricar escândalos.

Não se indaga  qual a razão de um aparato bélico contra uma jovem indefesa.

Jovens acusados afirmam que, dois dias após o suposto estupro coletivo ela voltou ao morro. À polícia, a jovem admitiu que procurou o dono do tráfico no morro para cobrar o seu celular que tinha desaparecido (http://goo.gl/C5JdNO).

Alguém que foi estuprado por trinta homens armados não volta ao local do crime dois dias depois, para cobrar o celular desaparecido.

O jornal alega que, em muitos casos de abusos contra a mulher, está demora a reagir e a se afastar do local dos abusos. Ora, essa regra vale para abusos que são cometidos no lar das vítimas, de mulheres, em geral com filhos, dependentes do marido, sem alternativas fora da casa. Não no caso de uma jovem classe média que apenas visitava a favela.

Ou seja, levantou uma explicação que cabe nas mulheres submissas aos maridos, mas não se aplica ao caso da jovem.

O Extra Justifica a jovem não ter dado parte à polícia imediatamente devido ao fato do aparato do Estado estar distante do povão. Opa! A jovem é de classe média, filha de pastor, provavelmente de uma família com plenas condições de acionar o aparato do Estado. Quem não tem acesso ao Estado são os jovens favelados acusados.

Ou seja, levantou uma situação que se aplica a jovens do subsolo da pirâmide social e aplicou a uma jovem de classe média.

Como é possível a alguém que supostamente sofreu violência tão grande, disfarçar da própria família, retornar ao local do crime dois dias depois para reclamar...  o celular perdido?

Lembra a piada da avó judia (ou árabe, para não me acusarem de racismo), que passeava pela praia com o netinho com o boné na cabeça. Uma onda veio e carregou o netinho.

A avó, desesperada, levanta as mãos para os céus:

·       Deus, ó Deus, eu sempre rezei, fiz o bem. Por que você levou meu netinho?

Tanto implora que uma onda arrebenta na praia e dela sai, ileso, o netinho. Mas sem o boné. É a avó:

·       Deus, e o boné? É o boné?

Além disso, o Extra não explica a solidariedade do morro para com os acusados, nem o fato do tráfico - que tem no estupro um dos crimes capitais - não ter saído por aí executando suspeitos.

O que se tem de concreto:

1. Segundo notícias de hoje, o chefe do tráfico jurando a menina de morte por tê-lo colocado no centro de uma controvérsia nacional.

2. Uma delegada pressionada pela mídia, fazendo o que for necessário para dar satisfações ao público, ainda que à custa de violência contra jovens suspeitos.

3. O noticiário sendo relegado ao pé das homes ou às páginas internas dos jornais, pela óbvia dificuldade de admitir a barriga em que entraram.

O Extra encontrará uma saída para o episódio. E não afeta em nada sua qualidade jornalística.

Aliás, seria bom o diretor de redação assistir o clássico "Testemunha de acusação". O velho advogado Charles Laughton defende a ré Marlene Dietrich, consegue sua absolvição. E, depois, descobre que a versão contada era errada e que havia condenado um inocente, Tyrone Power.

Na última cena, veste seu jaquetão para voltar ao tribunal. Agora, para inocentar o réu que ele próprio condenou.

PS - Aliás, é curiosíssimo que, dentro dos grupos de mídia, Extra e Exame pratiquem um jornalismo menos comprometido que as publicações mães.

Desmentem o provérbio popular de que quem engorda o porco é o olhar do dono. No caso brasileiro, aparentemente o jornalismo só floresce onde o dono não bota seu olhar.

Operadores do PMDB devolverão mais de quinhentos milhões

A Petrobras ou a quadrilha de Curitiba?
Os dois novos delatores da Lava Jato, Sergio Machado, ex-presidente da Transpetro, e seu filho Expedito Machado, gestor de um fundo em Londres, devem devolver um valor bem maior do que o de Pedro Barusco, que restituiu cerca de US$ 100 milhões na Lava Jato; investigadores já sabem que o fundo de Expedito movimentou mais de R$ 700 milhões no período em que o pai liderava projetos de construção de navios; há um clima de apreensão no Senado com os rumores de que os recursos eram divididos com dirigentes do PMDB; Machado se tornou delator e passou a gravar interlocutores depois que soube que seu sigilo já havia sido quebrado por Sergio Moro

Poesia do dia

Você me pede para deixar marcas no teu corpo

Pensei...

Prefiro me tatuar na tua alma

Me perpetuar na tua mente

Original:
Você me pede para eu deixar marcas no teu corpo, pensei: melhor marcar tua alma, me tatuar no teu pensamento !



Empreiteiro inocenta Lula e procuradores travam acordo de delação

Léo Pinheiro, ex-presidente e sócio da empreiteira OAS, narrou dois episódios envolvendo o ex-presidente Lula. Um foi sobre as obras realizadas no sítio de Atibaia. De acordo com o empresário foi pedida por Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula e que confirma o que Pinheiro afirmou.

Já a reforma do triplex em Guarujá, foi uma iniciativa da OAS para agradar Lula. Porém, Dona Marisa não se interessou pelo apartamento.

Os procuradores não ficaram contentes com essa narrativa e por isso travaram a delação.

Resumindo:

  • A Operação lava jato não passa de uma arapuca para pegar Lula/Dilma e petistas e proteger tucanos graúdos
  • Delação premiada boa é que esteja de acordo com o enredo dos justiceiros de Curitiba, Janot, Moro e Pig
  • O mais não vem ao caso e eles esquecem porque acham melhor
No final das contas eles não querem saber de delação premiada. Querem saber é de calúnias, infâmias e injúrias combinadas, contra Lula/Dilma, PT e aliados.

Quem acredita que essa turma de Curitiba, Moro, Janot, Gilmar, pig e Cia estão combatendo a corrupção, também acredita que traficantes defendem favelados. São uns Midiotas


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Os desafios da candidatura de Ciro gomes

Ciro Gomes, ao lado de Fernando Haddad, é um dos melhores nomes para assumir a presidência do país nas próximas eleições. Ciro tem mais experiência e imaginação institucional. Haddad é mais sereno e tem em seu favor a atual boa gestão na maior cidade do país. Em comum, ambos são sérios, parecem honestos, têm bom conhecimento acadêmico, visões ponderadas e vivência prática na política.
Se quiser ter chances de chegar ao menos ao segundo turno, Ciro precisa, contudo, melhorar o discurso e a postura. Apesar de posicionamentos políticos e econômicos complexos e moderados, ele ainda tem ajustes a fazer no temperamento e no seu ego.  
Ciro nasceu em Pindamonhangaba, interior de São Paulo, terra de sua mãe, mas cresceu em Sobral, cidade do seu pai no interior do Ceará com 201.756 habitantes em 2015, onde estudou a maior parte da sua infância em escola pública. Na juventude de Ciro, a cidade era infinitamente menor, tendo a família Gomes contribuído para o seu desenvolvimento.
Há uma controvérsia sobre Ciro ser um típico coronel e oligarca nordestino, mas, apesar de a sua família ter estado envolvida com a política desde o século XIX, ela esteve por muito tempo (1944-1977) longe do poder no século XX2.
O seu pai era um Defensor Público, aquele advogado pago pelo Estado para defender pessoas sem condições financeiras, e não um rico proprietário de terras ou um político de carreira. Ele foi prefeito de Sobral apenas de 1977 a 1983 e colaborou para que Ciro fosse eleito pela primeira vez deputado estadual no ano de 1982.

Ciro se reelegeu pelo PMDB em 1986 e apoiou Tasso Jereissati para governador do Ceará, ficando contra os velhos oligarcas cearenses. Mais tarde, os dois ingressaram no recém-criado PSDB, que inicialmente era um partido de centro-esquerda.  
Cid Gomes, seu irmão, foi eleito com 64% dos votos para prefeito de Sobral em 1997, reeleito com 68% dos votos em 2001 e teve uma das gestões mais bem sucedidas da história do Brasil na educação. A partir de 20003, detectou-se que 48% da população do município não era sequer alfabetizada e suas mudanças na gestão provocaram uma guinada na qualidade do ensino. 
O município cearense revelou em 2015 uma quase extinção do analfabetismo e um Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de 7,8, o melhor de toda a Região Nordeste, o sexto do país inteiro, apresentando uma verdadeira revolução ocorrida a partir de 2001 
Apesar dos mais de trinta anos de vida política, Ciro não tem acusações de corrupção contra si. Nunca foi alvo de qualquer inquérito, apesar de ter sido deputado estadual; prefeito de Fortaleza/CE; o primeiro governador (Ceará) da história do PSDB (eleito em 1990), o mais votado do país na época e o mais bem aprovado em sucessivas pesquisas; Ministro da Fazenda com apenas 37 anos, tendo deixado o cargo por conta do início do governo de Fernando Henrique Cardoso em 1o de janeiro de 1995; Ministro da Integração Nacional; e o deputado federal também mais votado do país nas eleições de 2006.



Crônica do dia

\o/de Luis Fernando Veríssimo

O Brasil explicado em galinhas

- O título também poderia ser: A tucanisse brasileira -

Dedico esta crônica aos FHCs ( Farsantes, Hipócritas, Canalhas ) do Brasil e do Mundo inteiro que agem exatamente como o delegado em questão mas adoram posar de honestos, paladinos da moral e ética. São sim Onestos e praticam a moral e etitica de galinha.
Mude o delegado por Moro, Janot, Gilmar ou qualquer outro tucano do MPF e do Judiciário e dá no mesmo. Caso o "ladrão de galinha" seja um tucano graúdo, tipo: Fhc, Serra, Alckmin, Aécio Neves.
Corja!!! Continua>>>
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O Brasil explicado em galinhas, por Luis Fernando Verissimo

Dedico esta crônica aos FHCs ( Farsantes, Hipócritas, Canalhas ) do Brasil e do Mundo inteiro que agem exatamente como o delegado em questão mas adoram posar de honestos, paladinos da moral e ética. São sim Onestos e praticam a moral e etitica de galinha.
Mude o delegado por Moro, Janot, Gilmar ou qualquer outro tucano do MPF e do Judiciário e dá no mesmo. Caso o "ladrão de galinha" seja um tucano graúdo, tipo: Fhc, Serra, Alckmin, Aécio Neves.
Corja!!!

Pegaram um cara em flagrante roubando galinhas de um galinheiro e o levaram para a delegacia.

D - Delegado
L - Ladrão
D - Que vida mansa, heim, vagabundo? Roubando galinha para ter o que comer sem precisar trabalhar. Vai para a cadeia!
L - Não era para mim não. Era para vender.
D - Pior, venda de artigo roubado. Concorrência desleal com o comércio estabelecido. Sem-vergonha!
L - Mas eu vendia mais caro.
D - Mais caro?
L - Espalhei o boato que as galinhas do galinheiro eram bichadas e as minhas galinhas não. E que as do galinheiro botavam ovos brancos enquanto as minhas botavam ovos marrons.
D - Mas eram as mesmas galinhas, safado.
L - Os ovos das minhas eu pintava.
D - Que grande pilantra... (mas já havia um certo respeito no tom do delegado...)
D - Ainda bem que tu vai preso. Se o dono do galinheiro te pega...
L - Já me pegou. Fiz um acerto com ele. Me comprometi a não espalhar mais boato sobre as galinhas dele, e ele se comprometeu a aumentar os preços dos produtos dele para ficarem iguais aos meus. Convidamos outros donos de galinheiros a entrar no nosso esquema. Formamos um oligopólio. Ou, no caso, um ovigopólio..
D - E o que você faz com o lucro do seu negócio?
L - Especulo com dólar. Invisto alguma coisa no tráfico de drogas. Comprei alguns deputados. Dois ou três ministros. Consegui exclusividade no suprimento de galinhas e ovos para programas de alimentação do governo e superfaturo os preços.
O delegado mandou pedir um cafezinho para o preso e perguntou se a cadeira estava confortável, se ele não queria uma almofada. Depois perguntou:
D - Doutor, não me leve a mal, mas com tudo isso, o senhor não está milionário?
L - Trilionário. Sem contar o que eu sonego de Imposto de Renda e o que tenho depositado ilegalmente no Ducado de Liechentenstein.
D - E, com tudo isso, o senhor continua roubando galinhas?
L - Às vezes. Sabe como é.
D - Não sei não, excelência. Me explique.
L - É que, em todas essas minhas atividades, eu sinto falta de uma coisa. O risco, entende? Daquela sensação de perigo, de estar fazendo uma coisa proibida, da iminência do castigo. Só roubando galinhas eu me sinto realmente um ladrão, e isso é excitante. Como agora fui preso, finalmente vou para a cadeia. É uma experiência nova.
D - O que é isso, excelência? O senhor não vai ser preso não.
L - Mas fui pego em flagrante pulando a cerca do galinheiro!
D - Sim. Mas primário, e com esses antecedentes...



Discurso de Lula no lançamento do livro "A resistência ao golpe"

\o/ Lançado ontem (31) no Rio de Janeiro, que conta conta como a população brasileira tem se organizado para impedir o golpe definitivo contra a Democracia e o mandato da presidenta Dilma Rousseff.
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Charge do dia

\o/Exorcismo
Essa é a mensagem que os piguistas golpistas querem passar. O problema é que o povo já percebeu a intenção.
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