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Saiba qual operadora oferece o melhor serviço de telefonia celular em sua cidade


Anatel
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) lançou na terça-feira (14) o APP Serviço Móvel, aplicativo que permite consultar a qualidade do serviço das operadoras de telefonia celular. Ele está disponível para celulares com sistemas Android e iOS.
“Com o aplicativo, o usuário tem mais informações para escolher entre as prestadoras”, disse o presidente da Anatel, João Rezende, durante a coletiva de lançamento, no evento Futurecom, em São Paulo. Continua>>>

Saiba qual operadora oferece o melhor serviço de telefonia celular em sua cidade

Anatel
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) lançou na terça-feira (14) o APP Serviço Móvel, aplicativo que permite consultar a qualidade do serviço das operadoras de telefonia celular. Ele está disponível para celulares com sistemas Android e iOS.
“Com o aplicativo, o usuário tem mais informações para escolher entre as prestadoras”, disse o presidente da Anatel, João Rezende, durante a coletiva de lançamento, no evento Futurecom, em São Paulo.
O APP Serviço Móvel permite consultar a qualidade dos serviços de voz e de dados nas redes das operadoras do serviço móvel em todos os municípios brasileiros. Nele também está disponível um ranking das operadoras, construído a partir dos indicadores aferidos de acessibilidade, conexão, quedas e desconexão. Além disso é possível acompanhar a evolução da qualidade de cada operadora a partir da consulta ao histórico desses indicadores em intervalos de até 12 meses.
O aplicativo permite, ainda, que o usuário visualize em um mapa as estações licenciadas e em funcionamento e suas respectivas tecnologias (2G, 3G e 4G), por operadora. Com isso, os usuários poderão se informar melhor sobre a disponibilidade do serviço.
A consulta também pode ser feita na versão web do aplicativo, ativada por meio do sistema de geolocalização do celular ou manualmente – situação em que o usuário escolhe o município que deseja pesquisar. As informações são atualizadas mensalmente.
Também Leia>>> Agora o pig silencia 



Economia

Brasil - Ligação entre Operadoras ficará 90% mais baratas

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou uma norma nessa quarta-feira, 18, que resultará na redução das tarifas cobradas pelas operadoras móveis por ligações entre seus clientes e os clientes das concorrentes.

De acordo com o órgão, até 2019 os valores de referência de uso de rede móvel da telefonia móvel devem cair em mais de 90%, chegando a um custo médio de R$ 0,02. Hoje esse valor é de R$ 0,23.

A redução atinge as operadoras, que devem repassar o benefício aos clientes, aumentando a competição do setor e diminuindo o “efeito clube” - hoje, como os valores de interconexão são altos, os consumidores evitam ligar para outras operadoras.

“Com a medida deliberada hoje, espera-se que os preços off-net (para telefones fora da operadora de origem) se tornem mais próximos dos preços on-net”, explica a Anatel. “Assim, o consumidor não precisará de vários aparelhos celulares ou vários chips em um mesmo celular para realizar chamadas para outras operadoras a preços mais próximos às chamadas on-net”.

Os dólares velozes e os bits-tartaruga


A ANATEL acaba de colocar no ar um “portal” especialmente voltado para os consumidores. Na verdade, uma página com alguns links e uma pesquisa.
Como o consumidor terá, ao que parece, acesso à legislação, quem sabe ele venha a perceber que sem uma mudança na Lei Geral de Telecomunicações, promulgada quando da privatização do setor, nos anos 1990, não haverá melhora nem nos serviços que recebe, nem nos preços que está pagando por eles.
A Fundação Procon, de São Paulo, divulgou ontem, que o setor de telecomunicações ultrapassou o sistema financeiro no ranking de reclamações, no ano passado, com mais de 75.000 demandas, apenas na maior cidade do país.
A campeã geral de insatisfação dos consumidores foi a Telefônica/Vivo, espanhola, para quem o governo emprestou bilhões de reais, via BNDES, nos últimos anos, para “expansão de infra-estrutura”.
E, mais grave – na última semana, a empresa norte-americana de telecomunicações Akamai, informou, também, que o Brasil caiu pela terceira vez consecutiva no ranking mundial de velocidade média de conexões de internet.
Ficamos com o posto 84 entre 140 países, apesar de, segundo a União Geral de Telecomunicações, estarmos pagando das tarifas mais altas do mundo.
Com uma velocidade de 2,7 megabits por segundo, estamos atrás de nações como a Turquia, o Cazaquistão, o Iraque, e, na América do Sul, Argentina, Chile, Colômbia e Equador.
Nos expressamos em megabits e não megabytes, porque as operadoras falam em dez megas em sua propaganda, mas não dizem que se trata de megabits, e não megabytes, o que confunde o consumidor.
Um bit é a menor medida de informação, zero ou um. Um byte equivale a oito bits, logo, seria muito mais.
A título de curiosidade, os mercados mais rápidos do mundo em velocidade de conexão de internet são Coréia do Sul, Japão, Hong Kong e Holanda.
Não deve ser por acaso que na Coréia do Sul as maiores empresas de telefonia celular e internet, South Korea, Korea Telecom e LG (que aqui conhecemos pela marca de eletrônicos), são todas coreanas.
O mesmo acontece no Japão, com a NHK, originada de companhias telegráficas fundadas pelo governo japonês ainda no seculo XIX, e em Hong Kong, com a PCCW.
Nenhuma surpresa.
Os países mais avançados do mundo sabem que as telecomunicações – como ficou provado com a espionagem dos EUA e do Canadá contra o Brasil – são um fator estratégico para a segurança e o desenvolvimento nacional. E que seu controle não pode ser entregue exclusivamente à iniciativa privada, e, em hipótese alguma, ao capital estrangeiro.
Por aqui, fez-se exatamente o contrário.
Nos anos 90, entregou-se o filé das telecomunicações – telefonia celular e banda larga – a empresas estrangeiras de nações especializadas – do ponto de vista de telecomunicações – em tacos, spaghetti, e azeitonas, e essas empresas enviam, hoje, bilhões de dólares, todos os anos, em remessa de lucro, para fora do país.
Falar em Telebrás virou palavrão e pensar em usar uma estatal de telecomunicações para concorrer com empresas estrangeiras para melhorar a vida do consumidor é tabu.
A Angola Telecom queria fazer uma parceria com a Telebras para instalar e operar um cabo submarino entre a Àfrica e a América do Sul e teve que procurar outro parceiro.
O eufemismo usado para inviabilizar o acordo foram “entraves burocráticos”, um eufemismo para a permanente sabotagem sofrida por aquela que foi, durante anos, a maior empresa de telecomunicações do Brasil.
Enquanto isso, nossa internet continua rápida como uma tartaruga, e o dinheiro do cidadão brasileiro voa, para o exterior, na velocidade da luz.

Você se lembra de as agências existirem no governo tucano?

Elas só faziam papel de figuração e prestação de serviços às empresas.

Agora, no governo do PT, a coisa é bem diferente. Lembro que, há menos de um mês, a ANATEL decidiu fazer um pente-fino nas 81 cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes para ter um diagnóstico completo da cobertura e da transmissão de dados para 4G. 

Isso é fiscalização, é ação.


São só alguns exemplos de como as agências vêm atuando. 

Isso é uma eloquente resposta às acusações permanentes dos tucanos de que os governos petistas aparelham as agências. Conversa fiada. 

Eles estão descontentes porque as agências hoje atuam em defesa dos cidadãos e não são subservientes às grandes companhias.


As agências hoje desenvolvem sua mais importante ação, que é a de fiscalizar e defender a qualidade dos serviços para a população brasileira. Leia mais>>>

Teste a velocidade da sua internet

Entram em vigor hoje, quinta-feira 01, as novas regras estipuladas pela Anatel para monitorar a qualidade da banda larga móvel e fixa. 

Para te ajudar a aferir a sua velocidade de internet, o Olhar Digital disponibilizou um teste online que pode ser feito em alguns segundos. 

É importante lembrar que as provedoras agora devem oferecer, no mínimo, 20% do que foi contratado em cada transmissão e 60% no desempenho médio mensal. No caso da banda larga móvel, a taxa de queda do acesso não deverá ser inferior a 5%.

O comprometimento das empresas deverá crescer com o tempo. Em novembro de 2013, elas serão obrigadas a entregar o mínimo de 30% por transmissão e média de 70%. Um ano depois, a cobrança sobe para 40% e 80%, respectivamente. 

A advogada do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) Veridiana Alimonti explica que é possível pedir indenização caso sua aferição da velocidade esteja abaixo do mínimo estipulado pela Anatel. 

No entanto, é preciso verificar todas as condições que a Anatel determina como uma boa medição. Faça vários testes e, caso comprovado que você não está recebendo o mínimo estipulado, acione a empresa provedora, o Procon e, por fim, a própria Agência Nacional de Telecomunicações. 

Faça seu teste no Olhar Digital e fique atento aos seus direitos como consumidor. Para fazer sua aferição, clique Aqui.

Orelhões high-tech

Mais de 900 mil Orelhões brasileiros deverão ter GPS, internet e lista telefônica.

A Anatel apresentou ontem (08/08), em Brasília, planos de revitalização dos orelhões brasileiros, incluindo o acréscimo de novos recursos, como GPS e internet.

A ideia é disponibilizar Wifi nos telefones públicos, que podem ser utilizados por smartphones, tablets ou qualquer aparelho que funcione com internet sem cabo. Além disso os orelhões também deverão ter listas telefônicas. 

Outro passo é a revitalização dos orelhões, constantes vítimas de vandalismo. Segundo Emília Maria Silva Ribeiro - conselheira da Anatel -, o movimento deverá acontecer por meio de obras de arte ou ainda abrindo espaço para publicidade.

Anatel pune teles

A partir de segunda-feira (23), a TIM, a Oi e a Claro estão impedidas de vender chips, habilitar celulares, tablets e até de participar de programas de portabilidade nos estados onde são os principais alvos de reclamações dos consumidores e de falhas na cobertura. 


A ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações - deu 30 dias para que apresentem um plano de investimentos para melhorar a qualidade dos serviços, como ligações não completadas, queda de sinal e atendimento aos clientes. 



Libere gratuitamente canais das tvs por assinatura

Saiba como funcionam este receptores...


TV por assinatura
TV por assinatura
Stephanie Kohn

O publicitário André Soares (nome fictício) estava louco para fazer um upgrade no seu plano da Net e agregar mais canais à sua televisão. Então, uma amiga lhe contou sobre um aparelinho revolucionário que abria todos os canais de uma TV por assinatura em um passe de mágica. André pesquisou, fez algumas contas e descobriu que, ao adquirir o tal decodificador, faria uma enorme economia. "O preço da TV por assinatura no Brasil ainda é muito alto. Tentei fechar um pacote maior, mas não foi possível. A assinatura ficaria em quase R$ 500 mensais", conta.

O tal aparelhinho mágico custa de R$ 300 a R$ 700 no Brasil e consegue decodificar todos os canais de TVs por assinatura. O usuário paga pelo pacote mínimo da companhia apenas para ter o sinal em sua casa, pluga o receptor no lugar do decodificador da TV por assinatura e tem todos os canais. O único problema do aparelhinho é que ele é totalmente ilegal aqui no país, pois oferece serviços das empresas sem que o consumidor pague por eles.

Em maio deste ano, a Anatel passou a exigir que os receptores capazes de exibir sinal criptografado somente sejam comercializados mediante certificação emitida pela própria Anatel. Portanto, qualquer receptor que não tenha tal certificação está em desacordo com as normas da agência reguladora. Logo, a aquisição de tal equipamento pode configurar crime de receptação quando o usuário sabe que o aparelho adquirido é produto de crime. 

De acordo com a Net, os envolvidos - tanto quem oferece a instalação ilegal quanto quem "contrata" - estão sujeitos a penalidades previstas em lei. Comprovada culpa após autuação, a pena pode variar de 1 a 4  anos de reclusão e multa. Em outras palavras, André pode ir em cana por conta desse aparelhinho mágico. "Eu não tenho muito medo, porque a única forma de descobrirem o AZBox [um dos equipamentos mais famosos] é entrando na minha casa. Mas, eu tomo precauções", conta. "Quando a equipe da Net vai em casa, eu substituo o receptor ilegal pelo original da companhia", completa.

Além do crime, existe um outro lado na pirataria. Tanto a Net quanto a Sky acreditam que a prática é prejudicial não só para o setor como para a sociedade, pois acaba com a concorrência saudável, reduz a arrecadação do governo e incentiva o cliente a uma prática criminosa. Segundo Antonio Salles, diretor da SETA (Sindicato Nacional das Empresas Operadoras de Sistemas de Televisão por Assinatura), a pirataria também pode acabar com os empregos gerados pela indústria da televisão por assinatura. Fora isso, os preços dos pacotes não conseguirão baixar com a pirataria. Com essa prática, as companhias não têm possibilidade de aumentar sua escala econômica e oferecer aos consumidores mais opções de pacotes e menores preços.

Como o set top box funciona?

O aparelho capta o sinal do satélite ou cabo e, conectado à web, é capaz de quebrar a criptografia da rede, chegando a captar mais de 300 canais fechados. André comenta, no entanto, que os canais em HD são os únicos que não conseguem ser decodificados, portanto, somente os analógicos são exibidos para ele. "Eu descobri que isso depende de cada empresa. Na Net os canais em HD devem ser mais protegidos e o aparelho não consegue decodificá-los. Já ouvi dizer que em outras companhias até os digitais são exibidos", comenta.

As empresas trabalham ativamente no reforço da segurança para não dar espaço às atividades que alimentam uma rede criminosa. Mas, mesmo assim, existem comunidades na internet com pessoas dispostas a burlar as criptografias. Isso significa que mesmo os canais em HD, em breve, poderão ser acessados por qualquer receptor.

Apesar de ser super fácil adquirir um aparelho que desbloqueia os canais fechados, é bastante difícil configurá-lo. O produto não vem com manual de instruções e os tutoriais disponíveis no YouTube e Google não são o suficiente. Por isso, o publicitário foi obrigado a chamar um técnico e pagar R$ 150 pela configuração. Achar um especialista neste tipo de serviço foi super fácil, segundo André. Ele conta que muitas pessoas indicaram técnicos capazes de instalar o aparelho. "O AZBox está ficando muito popular no Brasil. Muita gente que eu conheço tem", finaliza.

E aí, o que você acha desse tipo de decodificador ilegal? Deixe sua opinião nos comentários abaixo.

do Olhar Digital

ANATEL: Cadê você?...



ImageAfirmei aqui neste blog, tempos atrás, que era preciso uma providência urgente contra a má qualidade do serviço celular no Brasil. Ligações que caem, chamadas que não se completam, telefones que dão sinal fora de área quando estão na área, torpedos que não são enviados (ficam na caixa de saída) porque a interconexão entre redes de operadoras diferentes não se completa.

Pois é, os números confirmam a impressão de qualquer usuário de telefonia celular deste país: a demanda cresce mais que a oferta. Reportagem publicada no domingo pelo Estadão informa que o investimento das operadoras celulares não tem acompanhado a expansão do número de clientes. A base de usuários no ano passado, diz a matéria, cresceu 16,6%, enquanto os investimentos foram reduzidos em 2,4%. Mais importante do que a expansão do número de usuários é verificar o crescimento do tráfego, que está aumentando em velocidade ainda maior.

O que vem acontecendo é simples. As operadoras estão investindo menos do que o necessário para suportar o aumento de tráfego, que elas são obrigadas a prever na medida em que cresce o número de seus clientes e ofertam pacotes de dados atrativos até para quem pode gastar pouco. Mas primeiro deixam a rede entupir, para depois investir. Querem maximizar
seus lucros.

Fiscalização

Das operadoras, pode-se dizer que lhes falta visão, pois estão comprometendo sua imagem com os usuários. O problema é que as deficiências na redes são generalizadas. Trocar uma operadora pela outra nem sempre resolve. Mas só falta visão estratégica para as operadoras porque a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) tem sido omissa. Mesmo não sendo um serviço prestado em regime público, as celulares têm de cumprir um regulamento de qualidade do serviço. A fiscalização cabe a agência reguladora, que tem se mostrado lenta em todas as suas decisões e incompetente para garantir o bom serviço ao usuário.

É hora de a ANATEL mostrar que está preparada para cumprir o papel para o qual foi criada. Ou vamos ter que criar a fiscalização do órgão que deveria fiscalizador?

Em tempo, o problema que vive a telefonia celular, vale também para o serviço de banda larga.

por Zé Dirceu

por Zé Dirceu

Image
Não combinaram com os Russos
Paulo Bernardo
Reza a lenda que, às vésperas de um jogo da Seleção Brasileira contra os russos, em 1958, o técnico brasileiro instruiu a equipe numa elaborada estratégia em campo. Depois de uma série de dribles, Garrincha deveria passar a bola para o Vavá marcar. Ao que o mestre das pernas tortas respondeu com malícia: “Vocês já combinaram tudo isso com os russos também?”.

A história pode ser transportada para o caso da Telefônica. Apesar das exigências das autoridades para que a operadora sanasse seus problemas de panes nos serviços de banda larga no Estado de São Paulo, o Speedy, a empresa foi alvo de novo apagão neste início de semana. O assunto levou o próprio ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, a cobrar os investimentos que evitassem novas panes.

Aliás, a interrupção da 2ª. feira não foi nem a primeira, nem a segunda vez que a Telefônica interrompeu os serviços de banda larga. Em junho de 2009, um apagão no Speedy deixou boa parte dos 2,7 milhões de usuários sem Internet. Na ocasião, a operadora chegou a ser proibida pela ANATEL de comercializar os serviços entre junho e agosto de 2009, até que as falhas fossem apuradas e corrigidas.

Rotas alternativas


Para Bernardo, a empresa deve investir em rotas alternativas. Também tem de garantir uma gestão dos sistemas que evite panes semelhantes.

Segundo a empresa, o apagão do início da semana teria sido causado por dois equipamentos (roteadores) que fazem a conexão da rede brasileira com sites internacionais. Ainda assim, para Bernardo, o episódio foi “lamentável”. O ministro prometeu consultar o presidente da Agência Nacional das Telecomunicações (ANATEL), Ronaldo Sadenberg, sobre as providências que serão tomadas pela agência. "Tem que fiscalizar, tem que cobrar (...) Tem uma repercussão econômica", completou.

Segundo estimativas da consultoria Teleco, a Telefônica tem mantido os seus investimentos no Estado de São Paulo entre R$ 2,2 bilhões e R$ 2,4 bilhões por ano desde 2008. No primeiro trimestre deste ano, foram R$ 373 milhões, ou apenas 4,4% a mais que no mesmo período do ano passado. Ainda que vultosos, pelo visto, eles não têm dado conta do recado. O mercado vê a questão sob outro ponto de vista.

Falhas de procedimento

Para o presidente da consultoria, Eduardo Tude, São Paulo é um caso típico em que não apenas a rede cresce rapidamente, mas o seu uso também. “As pessoas estão dando novos usos à Internet e exigindo muito mais do serviço”, comenta. Segundo ele, panes como as da Telefônica no início da semana são causadas, não necessariamente por falta de investimentos, mas por problemas de procedimento. “Quando se expande uma rede muito rapidamente, e ela passa por sucessivos up grades, um novo equipamento que é adicionado pode ter incompatibilidade com o software e gerar uma falsa informação, que é transmitida para outros roteadores”, exemplifica.

Segundo ele, em 2009, quando a ANATEL suspendeu a venda do serviço Speedy por alguns meses, a punição levou a operadora a perder a segunda colocação em market share de acessos à banda larga para a NET. “No regime de competição, uma suspensão como a que foi aplicada, dado que a operadora apresentava falhas reincidentes, é prejuízo na certa”, comenta. O trâmite, explica o engenheiro com mestrado em telecomunicações, tem início com uma sindicância da Agência e pode chegar à suspensão da comercialização do serviço vendido pela operadora.

Com a pane desta semana, na Agência, a informação é de que seus técnicos estão analisando o ocorrido e deverão instaurar um processo administrativo. Mas, fica a pergunta: será o bastante? Por onde anda a ANATEL, que, até aqui, pouco tem se pronunciado a respeito? Já a Paulo Bernardo, todo o nosso apoio.

Telefonia

[...] o que era ruim, ficou pior

Embora a grande maioria dos usuários dos serviços de telefonia, internet e tevês a cabo não tenha muitas ilusões em que adiante alguma coisa reclamar das empresas à Agência Nacional de Telecomunicações, os números daAnatel mostram que não pára de crescer o  desrespeito ao consumidor brasileiro.
Em apenas um ano o número das reclamações aumentou em 35%, atingindo um total de 150.135 reclamações no mês de fevereiro de 2011, contra as 113.223 reclamações no mesmo mês. do ano passado.
Dependendo do serviço, o aumento das queixas foi 26,63% e de 48,1% O maiores aumentos estão entre os usuários de telefones fixos,  que passaram de 38 mil para 52 mil, e nos serviços de celular e banda larga móvel (3G), onde os registros subiram de 51.705 para 65.475. Já os casos relacionados à TV por assinatura aumentaram de 5.523 para 8.180 reclamações.

Agências reguladoras

[...] e raposa tomando conta do galinheiro, são coisas bem parecidas

Meu avô, ao falar das “agências reguladoras” criadas pelo Governo FHC para controlar os serviços públicos privatizados, usava uma metáfora bem interessante:
“Olha, isso é como um menino girando uma pedra amarrada num barbante. Só que o menino é tão fraquinho e a pedra é tão pesada que, em lugar de o menino girar a pedra em volta de si, é a pedra que gira o menino”.
Esta história se aplica à perfeição para a notícia publicada hoje na Folha – só para assinantes, por enquanto – de que a Aneel concedeu a algumas distribuidoras o direito de reajustar as tarifas de energia acima, até, do que havia sido solicitado pelas empresas.
Folha vai reclamar de quê? Não é esse o modelo perverso que defende? As tais agências não são “técnicas”? Os seus dirigentes  não têm um “mandato”, do qual não tem de prestar contas ao povo? Não são “executivos” de alta competência, que entram e saem dali para as cadeiras de diretores das empresas que fiscalizam e controlam?
E o pior: quando Lula – e será o mesmo com Dilma – tomava iniciativas para interferir na “autonomia” das agências – o mesmo trololó da autonomia do Banco Central – reagia, escandalizada com “a politização” da “pureza técnica” que elas teriam, não é?
É óbvio que ninguém discute que as decisões sobre a regulação de preços e atividades das concessionárias deva ser técnica. E, convenhamos, algumas delas, como a Aneel e a Anatel, estão longe de estarem dando espetáculos em matéria de técnica.
Mas a responsabilidade sobre os serviços públicos é, em última análise, política. Os governos é que são eleitos pela população e a ela têm de prestar contas sobre os serviços públicos. Contas, inclusive, sobre o valor das contas.
E, por isso, não podem as agências reguladoras independentes de quem tem de prestar contas ao povo. Porque senão é a pedra fazendo girar o menino fraquinho.

Anatel autoriza bancos e redes de varejo a oferecerem telefonia móvel

Fazer uma operação bancária, adquirir ingressos para um espetáculo ou pagar pelas compras no supermercado. Tudo feito por celular.
A ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações - aprovou ontem a criação do Operador Virtual de Telefonia Móvel, nova modalidade de serviço de celular que promete aumentar a disputa pelos clientes.
Agora, empresas de outros ramos, como instituições financeiras e redes varejistas, poderão alugar a rede das grandes teles [Vivo, Oi, TIM e Claro] e se tornar operadoras de celular.
O modelo já existe em outros países. Isso ampliará não só a oferta, mas também o leque de serviços aos consumidores. A modalidade pode ganhar as ruas em 60 a 90 dias, segundo a Anatel.
" Aumentar a competição é o ponto central", disse o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg.
O Operador Virtual também abre caminho para que empresas de telecomunicações que hoje não dispõem de licença de prestação de serviço móvel pessoal e infraestrutura de rede entrem no mercado, concorrendo diretamente com as grandes teles.
Esta opção sempre incomodou as operadoras, que a consideram competição desigual, pois as entrantes não fizeram os pesados investimentos do ramo nos últimos anos.
Oficialmente, no entanto, as quatro maiores operadoras do país [ Oi, TIM, Vivo,Claro] preferiram não se manifestar a respeito da decisão da Anatel ontem. 

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Anatel revisa qualidade da 3G

As altas taxas de reclamações sobre o serviço de internet móvel levaram a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a abrir uma consulta pública para revisão da regulamentação sobre a gestão de qualidade deste e de outros serviços de telefonia celular, em 12 de julho deste ano.
Quanto ao serviço de banda larga móvel, foi realizado um levantamento das reclamações recebidas pela agência governamental para verificar os principais motivos das queixas dos usuários – e assim aperfeiçoar os novos parâmetros de qualidade que serão propostos às operadoras.O objetivo da consulta pública nº 27 é aceitar contribuições para que a Anatel possa criar novos indicadores de qualidade do serviço de telefonia celular. Entre os serviços avaliados, está o de internet móvel. Também chamada de 3G, a tecnologia ainda não havia chegado ao país quando os últimos parâmetros de qualidade do serviço de telefonia celular foram regulamentados.
A Anatel constatou que o principal motivo de reclamação era a indisponibilidade de conexão, que ocorreu em 49% dos casos relatados. Em segundo lugar, estão as baixas taxas de conexão, com 33% das queixas. Em seguida, 9% das reclamações estão relacionadas à queda de conexão. Os demais motivos, como não ativação ou bloqueio injustificado do serviço, somam 9%. O levantamento foi feito com base em reclamações de janeiro a outubro de 2008 feitas à Assessoria de Relação com o Usuário (ARU) da Anatel.
Parâmetros de qualidade novos
Sendo assim, a proposta da agência é a criação de 03 indicadores de qualidade para a internet móvel, que possam minimizar as principais reclamações dos usuários:
  1.  Taxa de conexão ao acesso banda larga: avalia a disponibilidade do serviço, verificando se as tentativas de acesso à internet são estabelecidos com sucesso. A meta proposta é uma taxa de 98% de sucesso na conexão.
  2. Taxa de queda do acesso banda larga: o indicador pretende avaliar se, uma vez estabelecida a conexão, ela se mantém ao longo do tempo. O patamar mínimo de estabilidade da rede. A meta proposta é uma taxa de 5% aceitáveis de queda de conexão.
  3. Garantia de velocidade contratada: garante patamares mínimos para que a velocidade ofertada no serviço seja cumprida. Segundo a proposta da Anatel, a garantia de apenas 10% de velocidade mínima, conforme consta em muitos contratos firmados pelas operadoras, é inadimissível. A meta proposta é uma garantia de velocidade contratada de 50%. A Anatel estuda a garantia de 30% da velocidade nos horários de pico e de 50% nos de menor tráfego de dados.

Além desses indicadores, a agência propõe outros, a longo prazo, como a garantia de investimentos para a ampliação da rede, treinamento e desempenho econômico – para assim evitar degradações futuras na qualidade e desempenho das prestadoras. Há ainda outros indicadores, ligados à avaliação da qualidade de prestação do serviço.
A consulta pública nº 27 da Anatel será encerrada às 24h do dia 26 de agosto de 2010. Caso queira contribuir, acesse o site do órgão regulador.

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Telebrás, Banda larga e as verdadeiras razões das teles

A Folha traz matéria hoje dizendo que as teles vão perder R$ 20 bi com a Telebrás. É a manchete. Só que abaixo afirma que, segundo o presidente da Telebrás, com a intra-gov do governo elas vão deixar de faturar entre R$ 600 milhões e R$ 700 milhões. É que a estatal vai passar a ser a rede de telecom das grandes redes de administração direta.

Vamos por partes. As teles não estão contra o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Estão contra a Telebrás porque ela será uma das peças de regulação do mercado. E elas não querem que o mercado de venda de capacidade de rede no atacado, para outros provedores de telecom, seja regulado. Se a Telebrás entra nele, hoje monopólio delas, vai mudar a política de preços. Já anunciou isso.

E tanto isso é verdade que entraram na Justiça contra regulamento da Anatel que trata do preço da venda de capacidade do backhaul, o trecho da rede que liga o backbone à entrada da cidade. Aí está o verdadeiro motivo de conflito. A perda do mercado dos serviços de governo, como o atendimento à rede do Datasus e do Serpro, é mais cortina de fumaça, porque os valores cairam muito nos últimos anos, graças à concorrência. Ainda bem. Continua>>>

ISTO É UMA VERGONHA

Está no You Tube, com mais de 1.200.000 exibições, o vídeo no qual o apresentador Boris Casoy e a Band humilham os garis brasileiros.
Isso a 78 horas apenas, após sua postagem na rede.
A impressionante contagem de acessos mostra o tamanho da revolta popular contra o preconceito e o virulento ódio e desrespeito da Band a tão importante categoria de trabalhadores.
Para quem não acompanhou o caso, tudo começou no Jornal da Band do dia 31 de dezembro, edição apresentada por Boris Casoy.
A cada intervalo, alguém desejava votos de Feliz 2010.
Naquele, coube a dois garis fazer tais votos.
Assista aqui.

Por um vazamento de áudio, captou-se a voz do Boris na qual ele debocha e, da maneira mais inescrupulosa, desrespeitosa e desumana se refere pejorativamente ao garis, chamando-os de “m. de dois lixeiros. Do alto de suas vassouras, desejando felicidades”.
No dia seguinte, na maior cara de pau e sem demonstrar qualquer expressão de verdade e arrependimento, Boris pede desculpas aos garis. Os garis não aceitam. O Brasil também não.
Boris, sem nem um pudor e desprovido de qualquer resquício de grandeza moral e espiritual, verbaliza: “O mais baixo na escala do trabalho”.
Uma vergonha!
Um horror!!!
Certamente, Boris e a Band não gostam de gari.
Porque a sublime e importantíssima função desse trabalhador é retirar a sujeira, promover a limpeza.
Em contrapartida, a Band é adepta do jogo sujo, é na sujeira que ela habita porque a Band é membro do PIG.
E o PIG tem horror às camadas minoritárias e populares da sociedade, aos pobres e empobrecidos, aos menos escolarizados (que ele adora denominá-los analfabetos), entre estes estão os garis e o um cara chamado Luis Inácio LULA da Silva – que, coincidentemente, manifesta irrestrito apoio aos mais pobres como os garis.
Após tentar formalizar protesto contra as atitudes de Boris e da Band e não conseguir, O
Conversa Afiada do Paulo Henrique Amorim publicou a seguinte carta do Sindicato dos Garis e Varredores de São Paulo:
Carta aberta à população (do Sindicato dos Garis e Varredores)
Garis de São Paulo são humilhados duas vezes.
Não bastasse a frase desrespeitosa: “Que m …: dois lixeiros desejando felicidades do alto da suas vassouras. O mais baixo na escala do trabalho”, captada pelo áudio aberto no encerramento de uma saudação de Feliz 2010 de garis e varredores, no dia 31 de Dezembro de 2009, na TV Bandeirantes, hoje (4/01/10), ao tentar entregar uma carta à Boris Casoy e à TV Bandeirantes, os diretores do Siemaco foram mais uma vez humilhados.
Uma jornalista que se apresentou como Albertina e se disse chefe de redação não quis, sequer, assinar o protocolo de recebimento. Não autorizou, inclusive, que os diretores do Siemaco, o Sindicato dos Garis e Varredores, entrassem nas dependências da TV Bandeirantes.
Atitude que confirma que a desculpa de Boris Casoy não passou de uma formalidade e que prevalece o preconceito e o tratamento desrespeitoso com a categoria, com os seus representantes legais e com os trabalhadores e trabalhadoras da limpeza urbana de São Paulo.
Por isso, publicamos esta “Carta aberta à população”, em busca de atitudes menos preconceituosas e para insistir na adoção de hábitos democráticos. Pois, os garis e varredores de São Paulo queriam provar para a TV Bandeirantes e para Boris Casoy que não aceitam a classificação desrespeitosa: “O mais baixo na escala do trabalho”.
O preconceito e a afronta aos mínimos hábitos democráticos se confirmam pelas atitudes da TV Bandeirantes em não receber nossa carta de protesto e pelo tratamento desrespeitoso da jornalista Albertina, subordinada a Boris Casoy.
Eis a íntegra da carta que tentamos entregar ao apresentador Boris Casoy e que fomos obrigados a protocolar na TV Bandeirantes, que também não nos recebeu:
“São Paulo, 4 de Janeiro de 2010De: Sindicato dos Garis de São PauloPara: TV Bandeirantes e Boris CasoyFazemos questão de registrar, formalmente, nossa indignação com a frase do apresentador Boris Casoy, da TV Bandeirantes, no dia 31 de dezembro de 2009, quando afirmou: “Que merda: dois lixeiros desejando felicidades do alto da suas vassouras. O mais baixo na escala do trabalho”.
Não aceitamos as desculpas do apresentador, que foram meramente formais ao ser pego ao manifestar o que pensa e que, infelizmente, reforça o preconceito de vários setores da sociedade contra os trabalhadores garis e varredores, responsáveis pela limpeza da nossa Capital.
O esforço que os trabalhadores e trabalhadoras fazem, apesar de enfrentarem atitudes preconceituosas como a expressa por Boris Casoy, muito nos orgulha pois sabemos que somos parte integrante da preservação da saúde pública de nossa querida São Paulo.
Moacyr Pereira, presidente do Siemaco-SP, Sindicato dos Garis e Varredores de São Paulo.”

A se recusar receber a correspondência do Sindicato dos Garis, a Band os efende duas vezes, na avaliação do jornalista Paulo Henrique Amorim.
Paulo Henrique encaminho ao Ministro das Comunicações, Hélio Costa, o e-mail do internauta Rogério.
Acho importante republicá-lo para que se expanda cada vez mais a rede dos que não aceitam mais o tratamento antipopular e o desserviço prestado pelos concessionários de Tv ao País sempre voltados para os interesses das elites.
Eis o e-mail:
Caro PHA!
Olha só o que eu acabei de receber por e mail!Acho uma idéia genial!Abrir processos na ANATEL contra a BAND e o BORIS é uma forma de denunciar o conteúdo da TV e ao mesmo tempo, o sequestro da Agência Reguladora pelos concessionários!
Não era bom publicar?
AbraçoRogério
O vídeo de Boris Casoy ofendendo os garis e os trabalhadores em geral é uma PROVA CONCRETA DO CONTEUDO ANTI-POPULAR QuE OS CONCESSIONÁRIOS DE TV PROPAGAM NO AR.
Até o momento da emissão deste e mail, O VIDEO JÁ TEVE 897.000 acessos em pouco mais de setenta e duas horas!É MUITA GENTE INDIGNADA!E ISSO PRECISA SE TRANSFORMAR EM AÇÃO CONCRETA, DEIXANDO DE SER MERA INDIGNAÇÃO!
Se você acessar aqui nesse link poderá acompanhar a contagem, que a essa altura já deve estar bem mais alta.
1) Quer ajudar a denunciar o conteúdo anti-popular dos atuais concessionários dos serviços públicos de televisão, que ferem a lei das comunicações!
Como? Enviando esse e-mail a todos que V. puder!
2) Quer ajudar a exigir uma investigação do governo federal sobre a atuação desses concessionários, que impõe às nossas crianças, jovens e à população em geral, um modo de pensar racista, preconceituoso, contra os mais pobres e contra tudo que for nacional e popular?
Como?
Entre agora na pagina de denúncias da ANATEL clicando no link abaixo e formule sua queixa contra a TV BAND e Boris Casoy, exigindo uma investigação rigorosa não só do caso dos garis, mas de uma possível orientação anti-popular, preconceituosa, exclusora e partidarizada da linha editorial da programação.
https://sistemas.anatel.gov.br/sis/LoginInternet.asp?codSistema=649&Pagina=http%3A%2F%2Ffocus%2Eanatel%2Egov%2Ebr%2Ffocus%2Ffaleconosco%2Fatendimento%2Easp%3F
Não esqueça de fazer uma cópia da denuncia e arquivá-la consigo.
E mande uma cópia da denuncia em formato Word ao amigo de quem V. recebeu esse e mail, para podermos fazer um acompanhamento paralelo da atuação da ANATEL, que como se sabe é uma agência reguladora com muitos compromissos com os concessionários e com um histórico de nenhuma punição contra as TVs, que na verdade quase mandam na Agência.
Vamos transformar isso em Vários Milhões de Processos contra a BAND e BORIS na ANATEL.
A ANATEL é uma instituição mantida com dinheiro PUBLICO, deve fiscalizar esse tipo de atitude e não encobri-la e fingir que não é com ela!
Mãos à Obra!Façamos algo realmente prático e concreto contra a MAFIA DAS TVS DO BRASIL, QUE DOMINAM OS CORAÇÕES E MENTES DE NOSSO POVO HÁ TANTAS DÉCADAS!
Não se omita!
Se a ANATEL não fizer nada, pediremos a demissão da Diretoria por prevaricação!
Ajude! É só assim que fortaleceremos as instituições democráticas!
MOVIMENTO BRASILEIRO PELA VERDADEIRA LIBERDADE DE EXPRESSÃO.

Crime organizado permitido pela Anatel

A Anatel na sua incompetência e irresponsabilidade não pune as empresas de telefonia celular que usam e abusam de seus clientes cobrando valores escorchantes e sem nenhum serviço de qualidade e respeito ao consumidor.


A TIM, principalmente, deveria ser processada criminalmente pelo art.157 do Cod.Penal: assalto! É uma formação de quadrilha e crime organizado da telefonia, autorizado pela Anatel que deveria ser extinta por mediocridade e ineficiencia.

Ciro Batelli
Sao Paulo (SP)