Mostrando postagens com marcador Companc. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Companc. Mostrar todas as postagens

Maior propina da Petrobras foi paga no governo Fhc (Psdb)



Nestor Cerveró, ex-diretor internacional da Petrobras, disse em delação premiada para força tarefa da Operação lava jato o pagamento de no mínimo 564,1 milhões de reais em propina envolvendo negócios da empresa e da BR Distribuidora, uma das suas subsidiárias.

Ele afirmou que o valor mais alto se refere à compra da petrolífera Argentina Pérez Companc, em 2002. E que rendeu 100 milhões de dólares em propina para integrantes do governo Fernando Henrique Cardoso (Psdb). Sem correção monetária hoje o valor seria de aproximadamente de 354 milhões de reais.

O resultado dessa denúncia?

Pode anotar:

Nenhum.

Para Moro e sua turma tudo que atinja tucanos graúdos...não vem ao caso.

FHC será processado





FHCsobre a deleção feita por Nestor Cerveró de que o seu governo recebeu 100 milhões de dólares de propina na negociata feita usando a Petrobras para comprar o Grupo Pèrez Companc na Argentina.

"Há uma tentativa de misturar o Psdb com os demais da Lava jato"...

Fernando Henrique Cardoso ainda acaba sendo processado pelo SHB - Sindicato dos Humoristas do Brasil -, por exercício ilegal da profissão.





Briguilina do dia




E no boteco Brasil:

- Governo do Onestíssimo tucano Fhc recebeu 100 milhões de dólares por apenas uma maracutaia que aprontou via Petrobras, diz um da turma. No que o outro retruca:

- Eu sempre soube que Fernando Henrique Cardoso era um petista de quatro costados.

E nem uma panela foi amassada durante a exibição do Jornal Nacional (da Rede Bobo de televisão).

Assim caminham os "Coxinhas".


Operação lava jato e a delação premiada





- ou: respeito para quem merece respeito - até o momento os responsáveis pela operação lava jato e as delações premiadas (PF, MPF e Moro) não merecem nenhum. - 
***
De Fernando Brito, no Tijolaço:

Louçanias de linguagem: do governo FHC não se delata propina. Cita-se

Não há como escapar. Ou a delação de Nestor Cerveró é um maço de papel imprestável, onde ele fala de casos de corrupção a torto e a direito mas sem apresentar qualquer indício que possa levar à responsabilização dos corruptos ou os “vazamentos” de sua confissão foram expurgados dos detalhes que o permitissem.

A negociata de FHC na Argentina


:




A compra do grupo Pérez Companc pela Petrobras no apagar das luzes do governo FHC, numa operação que teria rendido propinas de US$ 100 milhões para o PSDB, segundo o delator Nestor Cerveró, foi duramente criticada à época; analistas de mercado questionavam o valor pago e o fato de a Petrobras investir na Argentina às vésperas de uma desvalorização cambial no País; o então presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), Fernando Leite Siqueira, chegou a dizer que a Petrobras, comandada na época por Francisco Gros (à esq.), estava pagando US$ 300 milhões a mais; ficaram satisfeitos o bilionário argentino Gregório Perez Companc e David Zyulbestajn (à dir.), ex-genro de FHC que comandava a Agência Nacional do Petróleo; "Foi uma bela jogada da Petrobras", disse Zylberstajn; no entanto, as ações da estatal desabaram com a operação Continua>>>