Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Dilma atinge aprovação recorde no 1º ano de governo

 A presidente Dilma atingiu no final do 1º ano de seu governo um índice de aprovação recorde, maior que o alcançado nesse estágio por todos os presidentes que a antecederam desde a volta das eleições diretas. 

Pesquisa divulgada hoje pelo Datafolha, 59% dos brasileiros consideram sua gestão ótima ou boa, enquanto 33% classificam a gestão como regular e 6% como ruim ou péssima. 

Ao completar um ano no Planalto, Fernando Collor tinha 23% de aprovação. Itamar Franco contava 12%. Fernando Henrique Cardoso teve 41% no primeiro mandato e 16% no segundo. Lula alcançou 42% e 50%, respectivamente. 

O Datafolha ouviu 2.575 pessoas nos dias 18 e 19 de janeiro. 

A margem de erro é de 2 p.p, para mais ou para menos.


Pig esconde sucesso do Prouni e do Enem


Image
Fernando Haddad
O jogo da mídia é claro e não tem limites. Colocou todos os holofotes sobre o candidato à prefeitura de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad, em seus últimos dias à frente do Ministério da Educação. E o fez para alardear o cancelamento da edição do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) que seria realizada em abril deste ano. A de novembro está mantida.

"O coroamento do ENEM passa por duas edições por ano, mas não podemos colocar a máquina em fadiga, sobretudo com essas novas exigências que estão sendo feitas pelo Ministério Público”, afirmou o ministro.


O tema foi mote para alimentar uma campanha para desmoralizar o ENEM a qualquer custo. 

Os jornais exploram o assunto à exaustão, ainda que várias medidas estejam sendo tomadas para sanar os problemas. Por outro lado, escondem o sucesso do ENEM e do Programa Universidade para Todos (PROUNI).

No entanto, o mesmo MEC que tanto criticam antecipou para sexta-feira passada, a divulgação da lista dos estudantes selecionados para receber bolsas do Programa Universidade para Todos (PROUNI). No maior programa de inclusão social no ensino universitário do país, cerca de 1,2 milhão de estudantes candidataram-se nesta edição – um recorde desde a sua criação, em 2004. 

Campanha em curso

O fato é praticamente escondido nas duas entrevistas publicadas, hoje, com Fernando Haddad, em O Globo e no Estadão. E ainda que o Estadão dê uma página inteira a ele, o que vemos pelas perguntas é quão tendenciosa é a matéria. O primeiro questionamento frisa o fato de que Haddad só teria 4% de intenção de votos. Em seguida, vem pergunta: o que fará para não parecer “teleguiado” pelo ex-presidente Lula?

As respostas foram elegantes. Haddad lembrou da trajetória da presidenta Dilma Rousseff, quando críticas semelhantes foram feitas à sua candidatura. E pôs o dedo na ferida: o que está em prática é “uma tentativa de desgastar um projeto que tem 80%, 90% de aprovação (junto à população). Da mesma maneira que tentaram macular o Bolsa Família, o PAC, o PROUNI, vão tentar macular o ENEM”.

Haddad tem razão quando diz que não há no mundo um exame nacional do ensino médio que não passe pelos problemas que enfrentamos aqui. “Na China houve problemas, nos Estados Unidos, na Inglaterra, na França. Há quantos anos existe o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que tem 2% do tamanho do ENEM? A Polícia Federal apurou fraude em cinco das suas edições”, comparou.

Anacronismo da indústria dos vestibulares

Até para manter a credibilidade, os jornais deveriam frisar que o governo entregará, nesta segunda-feira, a milionésima bolsa de estudo para um aluno da rede pública por meio do PROUNI. E que tem procurado enfrentar os desafios que qualquer país que disponha de um programa dessa escala enfrenta. Mas preferem sepultar o Exame Nacional do Ensino Médio e apostar neste verdadeiro anacronismo que é a indústria de vestibulares no Brasil.

Aproveito para sugerir a leitura da Entrevista do Mês, feita ao final de dezembro, com o ministro, aqui neste blog, onde ele detalha as transformações em curso na Educação no país. 

texto de Zé Dirceu

Punição aos corruptores já!.

Mensagem encaminhada por Laguardia sobre a sua postagem "Punição aos corruptores já!": 

Já que pediste a minha opinião lá vai Briguilino

O governo lulo petista tem no Congresso uma maioria parlamentar jamais vista na história deste país. A pergunta que eu gostaria que você respondesse, Briguilino, entra tantas outras que você prefere ignorar a responder é a seguinte:

POR QUE É QUE DILMA ROUSSEFF NÃO SE UTILIZA DA MESMA PRESSÃO SOBRE OS CONGRESSISTAS PARA APROVAR ESTA LEI ENVIADA POR LULA, QUE ELA USA PARA EVITAR A INSTALAÇÃO DE CPI'S CONTRA A CORRUPÇÃO?

O projeto enviado por Lula é muito bom, mas é pura demagogia, pois nem ele nem Dilma tem a menor intenção de lutar pela aprovação desta lei.

No caso do mensalão, por exemplo, em que foram desviados fundos do Banco do Brasil para financiar campanhas do PT e comprar deputados para aprovar projetos do governo. Quem é o corrupto e quem é o corruptor?

No caso em que Celso Daniel pressionou empresas de transporte para financiarem campanhas do PT quem é o corrupto e quem é o corruptor?

No caso em que Eduardo Azeredo deviou fundos da estatal CEMIG para financiar sua campanha, quem é o corrupto e quem é o corruptor?

No caso de Ribeirão Preto onde Antônio Palocci extorquiu a empresa Leão Leão para financiar campanhas do PT quem é o corrupto e quem é o corruptor?

No caso da venda de influência para conseguir benesses do governo, realizadas por José Dirceu, como consultoria, quem é o corrupto e quem é o corruptor?

No caso das Palestras secretas de Luiz Inácio Lula da Silva para dirigentes da Odebrecht em troca de influênciar Hugo Chavez a pagar uma dívida para com a empresa, quem é o corrupto e quem é o corruptor?

No caso da Telemar/Oi que comprou de Lulinha uma empresa de fundo de quintal por 5 milhões de reais em troca de Lulão mudar uma lei beneficiando a Telemar/Oi, quem é o corrupto e quem é o corruptor?

Quem é mais criminoso, o corrupto ou o corruptor?

Quem tem que ser punido, o corrupto, o corruptor ou ambos?

Existiria corrupto sem corruptor?

Existiria corruptor sem corrupto?

Mais uma vez, esta lei enviada por Lula, que é boa, por que não é aprovada pela maioria do PT?

E se caso for aprovada, o que adianta se não for cumprida?

As leis atuais contra corruptos já não são cumpridas.

O que tem que mudar é a nossa mentalidade. Não podemos tolerar corruptos nem corruptores.

Não podemos mais tolerar a falta de ética, a demagogia, a mentira, a desonestidade.

O dia que nós, eleitores, banirmos da política estes mau caráteres não vamos precisar de leis para coibi-los. Nós vamos faz^&e-lo com o nosso voto.

Para começar, Briguilino, é preciso que VOCÊ, comece em seu blog a defender a ética, a honra, a honestidade, condenando quem quer que seja de qualquer partido que faça os mal feitos.

Enquanto você discriminar, defendendo Lula, Dilma e os petistas como Delúbio Soares, nenhuma lei vai resolver o problema da corrupção.

Você tem que ser o primeiro Briguilino. É isto que o povo brasileiro espera de pessoas como você. 


SOCIALIZAÇÃO PRODUTIVA


Esta semana estou escrevendo textos de foco social, pois como educador, visualizo educação dentro do desenvolvimento social. Para falar em sociedade hoje, precisa se entender sobre o direito, que é medido pelo poder, que num sentido comunitário é ser Senhor de si, pois o direito social é o da liberdade. Saindo do direito institucional para a concepção libertadora, que emancipa os desprotegidos. A autonomia individual deve ser claramente firmada na autonomia coletiva, cada um estando disposto a lutar até a morte para impedir tanto o risco tanto o risco da invasão interna como da invasão externa. Assim é que começamos a visualizar a produtividade de uma socialização que visa o corporativismo empreendedor como benefício não de um grupo, mas de todos que se empenham nesta proposta. Precisamos nos engajar em uma sociedade mais humana, onde a lei não seja uma imposição, mas normas que se bem propostas e obedecidas poderão nos tornar mais sociáveis, onde haverá menos corrupções e abusos de domínio das classes que se opõem como Líderes em conflitos com os liderados, e os rejeitados em oposição social aos que dominam de uma forma ou outra. Por isso precisamos de uma educação no Brasil, que cumpra um papel de formadora de opiniões, que causem mudanças nas mais diversas estruturas de nossa sociedade. Uma aquisição de um saber que esteja comprometido com a totalidade, e não  só com um fator do conhecimento limitado, beneficiador de uma só área.   Precisamos nos identificar, como pensadores que ao pensar estão construindo realidades capazes de um benefício geral do povo.
Wwwsabereducar.blogspot.com

Punição aos corruptores já!

Vamos fazer campanha para aprovar o PL - Projeto de Lei - Nº 6.826 / 2010, encaminhado por o ex-presidente Lula. 

O PL dormita no Congresso e não vemos nem ouvimos manifestação nenhuma dos grandes meios de comunicação pressionando para que seja aprovado, por que será?...

Talvez porque são as grandes empresas que sustentam a corja tucademopiganalha?...

Qual tua opinião sobre o assunto Laguardia?...

Ah, bom notar que foi um petista que enviou ao Congresso e são os petistas que cobram a aprovação, valew? Então boa leitura:

Nas recorrentes denúncias de corrupção que há décadas afloram no noticiário, surgem diariamente nomes de funcionários públicos e políticos, mas pouco se fala das empresas corruptoras.

[OBS deste blog ‘democracia&política’: Isso já é conhecido de todos há muito tempo. Por exemplo, nos anos 90, no caso da corrupta milionária compra de votos de parlamentares para permitir a reeleição de FHC e a manutenção do PSDB e PFL-DEM no poder, não se falou, não se investigou, nem a grande imprensa, em conluio, quis saber, quais eram os corruptores interessados na reeleição. Somente houve o afastamento temporário da política de alguns confessos corrompidos].
Na base do processo, costumeiramente, há os milionários interesses empresariais na disputa por contratos em todas as esferas e níveis da administração pública – municipal, estadual e federal – que, na ausência de legislação rigorosa, atuam impunes com práticas condenáveis. É hora de a sociedade dar um basta a essa situação, e o Congresso Nacional tem papel histórico a cumprir, para a vigência dos valores éticos nas relações entre o público e o privado no país.
O Projeto de Lei [PL] nº 6.826/2010, encaminhado ao Congresso pelo presidente Lula, visa preencher as lacunas existentes na responsabilização de pessoas jurídicas em atos contra a administração pública nacional e estrangeira, em especial os atos de corrupção. Tem abrangência maior e prevê punições mais graves do que as previstas na Lei de Licitações. Permite, também, punir a ação de corrupção em relação à fiscalização tributária, ao sistema bancário público e às agências reguladoras.
Vários países do mundo já dispõem de legislações que contemplam a responsabilização de pessoas jurídicas por atos de corrupção, como EUA (1977), Espanha (1995), França (2000), Itália (2001), Chile (2009), Reino Unido (2010). O Brasil obrigou-se a punir de forma efetiva as empresas corruptoras a partir da ratificação de Convenções Internacionais (ONU, OEA e OCDE). Sem legislação nacional, no entanto, não é possível a punição de empresas brasileiras que atuem irregularmente no exterior.
O PL prevê a responsabilização objetiva das empresas ao afastar a discussão sobre o dolo ou a culpa da pessoa física na prática da infração. Elimina-se a necessidade de identificação da autoria da conduta, com as dificuldades inerentes de comprovação dos elementos subjetivos envolvidos na caracterização do ilícito. A pessoa jurídica será responsabilizada uma vez comprovados o fato, o resultado e o nexo causal entre eles, o que não exclui a eventual responsabilização da pessoa física em processo apartado. Esse modelo é amplamente empregado no sistema jurídico brasileiro (Código de Defesa do Consumidor, Lei Ambiental, Lei do CADE etc.)
É adotada ênfase na responsabilização administrativa e civil porque esses processos, sem prejuízo à ampla defesa e ao contraditório, têm se revelado muito mais céleres e efetivos no combate à corrupção.
O PL estabelece sanções de caráter pecuniário (multa) e não pecuniário (proibição de contratar com o poder público, por exemplo). Busca-se a repressão do ato ilícito praticado, mas também evitar sua repetição. As sanções previstas para responsabilização judicial da pessoa jurídica têm o propósito de complementar as aplicadas na esfera administrativa. Inclui penalidades mais graves, indo até a extinção compulsória da pessoa jurídica.
A implantação pelas empresas de normas de controle interno e de ética empresarial é incentivada pelo projeto, visto que sua adoção atenuará as penalidades adotadas.
A Comissão Especial que analisa o PL, da qual sou relator, já está funcionando e realizando audiências públicas para ouvir a opinião de empresários, juristas e órgãos de controle. Vamos fazer um estudo das legislações implementadas em outros países com o objetivo de adotar legislação moderna que garanta não apenas a inserção plena do Brasil no panorama internacional, mas principalmente o combate a empresas que se utilizam de artifícios não republicanos para obter favores.
Há tendência, alimentada pela mídia, de dizer que todos os males se resumem ao setor público [e federal], mas a verdade é que segmentos da iniciativa privada estão inextricavelmente ligados à prática de desvios de recursos públicos e superfaturamento, seja no Brasil seja em democracias já consolidadas. Há diferentes denúncias de escândalos envolvendo empresas e setor público no Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha. A diferença é o tratamento que se dá a cada caso, com multas milionárias e legislação rigorosa.
No Reino Unido, acaba de entrar em vigor uma lei que fecha o cerco à corrupção corporativa, chamada “UK Bribery Act”, que transforma em crime o pagamento de propina, inclusive entre empresas privadas.
A cultura da corrupção que assola o Brasil há décadas acaba impregnando o imaginário da população, dificultando a prática da cidadania e, por extensão, a própria governabilidade. A punição aos corruptores é da maior atualidade na medida em que casos de corrupção envolvendo relações promíscuas entre representantes do setor privado e do setor público comprometem a idoneidade do processo decisório.
Mas não nos enganemos. Para que esse projeto avance e se transforme em lei é fundamental que a opinião pública se manifeste e apoie sua aprovação. Um processo democrático de organização de políticas públicas exige a participação de todos os setores da sociedade.”
FONTE: escrito por Carlos Zarattini, deputado federal PT-SP (artigo publicado originalmente na revista “Teoria & Debate” nº 96 / Janeiro de 2012). Transcrito no portal do PT  (http://www.pt.org.br/noticias/view/artigo_punicaeo_as_empresas_corruptoras_por_carlos_zarattini) [título, imagem do Google e trechos entre colchetes adicionados por este blog ‘democracia&política’].



Os miblionários, impostos e a dança dos 7 véus

Vocês podem me achar esquisito, mas estou me divertindo com o espetáculo de Mitt Romney fazendo a dança dos sete véus -em parte por voyeurismo, claro, mas também porque é hora de discutir esse assunto.
O tema da dança são os impostos. Ainda que divulgar declarações de renda seja prática padrão entre candidatos, Romney jamais o fez. Declarou que acredita pagar apenas 15% de sua renda em impostos e deu a entender que talvez divulgue sua declaração de 2011.
A questão mais ampla não é aquilo que as declarações de renda de Mitt Romney têm a dizer sobre ele, e sim o que elas têm a dizer sobre a política tributária dos Estados Unidos. Existe algum bom motivo para que os ricos arquem com uma carga tributária surpreendentemente leve? Pois é o que acontece. Se Romney estiver dizendo a verdade, ele representa exemplo bem típico de norte-americano muito rico.
Desde 1992, o serviço de receita vem divulgando os dados de renda e impostos dos 400 norte-americanos com as declarações de valor mais elevado. Em 2008, o ano mais recente para o qual dados estão disponíveis, esse grupo pagou apenas 18,1% em imposto de renda federal.
O motivo principal para que os ricos paguem tão pouco é que a maior parte de sua receita toma a forma de ganhos de capital, tributados à alíquota máxima de 15%, bem abaixo da alíquota mais alta sobre os salários. Assim, a questão é determinar se os ganhos de capital de fato merecem tratamento tributário especial.
Os defensores dos baixos impostos sobre os ricos empregam basicamente dois argumentos: o de que impostos baixos sobre os ganhos de capital são uma norma estabelecida há muito tempo e que são necessários para promover o crescimento econômico e a criação de empregos. As duas alegações são falsas.
Quando você se informa sobre os impostos baixíssimos pagos por gente como Romney, é importante saber que nem sempre foi assim.Os dias em que os muitos ricos pagavam impostos altos não são coisa do passado distante. Em 1986, Ronald Reagan - sim, Reagan - assinou uma reforma tributária que adotava a mesma alíquota máxima para os impostos de renda e sobre ganhos de capital: 28%.As alíquotas baixíssimas hoje vigentes, as mais baixas desde os dias de Herbert Hoover, datam apenas de 2003, quando o presidente George W. Bush forçou a aprovação de um corte nos impostos sobre ganhos de capital e nos impostos sobre dividendos pelo Congresso, algo que ele conseguiu explorando a ilusão de um triunfo rápido no Iraque.
Existem argumentos teóricos para o tratamento especial aos ganhos de capital, mas também existem argumentos contrários.No primeiro mandato de Bill Clinton, quando os muito ricos pagavam impostos bem mais altos do que agora, a economia criou 11,5 milhões de empregos, o que apequena qualquer ganho obtido até mesmo nos melhores anos do governo Bush.
Assim, a dança dos impostos de Romney está nos fazendo um favor ao destacar os favores insensatos, injustos e dispendiosos que a classe mais alta vem recebendo. Em um momento no qual pessoas que se declaram sérias nos dizem que os pobres e a classe média têm de sofrer em nome da probidade fiscal, impostos assim tão baixos sobre os mais ricos são indefensáveis.

texto de Paul Krugman 
tradução de Paulo Migliacci

Receita do dia

fettuccine-com-frutos-do-mar-e-azeite-de-ervas-f8-13253.jpgFettuccine com frutos do mar e zaite de oliva  


Ingredientes

250 gr de fettuccine
250 gr de lula
6 unidade(s) de vieira
6 unidade(s) de camarão rosa limpo(s)
60 gr de vôngole
100 gr de tomate cereja
100 gr de mini-abobrinha
200 ml de azeite de oliva
quanto baste de alecrim
1 maço(s) de tomilho
1 maço(s) de manjericão
30 gr de manteiga  

Modo de preparo

Junte todas as ervas e pique muito bem com a faca. Some a 150 ml de azeite e deixe em infusão. Quanto mais tempo ficar em infusão melhor. Limpe as lulas, descartando as nadadeiras e a pele, e guardando os corpos e as cabeças. Encha de água uma panela grande e leve ao fogo alto até ferver. Ao mesmo tempo pegue uma frigideira grande, e aqueça bem. Tempere com sal e pimenta do reino os camarões. Adicione parte do azeite na frigideira e coloque os camarões. Apenas doure os lados dos camarões sem cozinhar por completo, retire e reserve. Corte o corpo da lula em anéis finos, mais ou menos 0,5 cm de largura. Junte as cabeças das lulas, tempere com sal e pimenta do reino. Na mesma frigideira em que foi selado os camarões, repita o processo com a lula e com as vieiras. Coloque a massa para a cozinhar. Ainda na mesma frigideira, adicione os vôngoles. Eles vão começar a cozinhar, abrir e soltar um pouco de água que vai deglaçar a frigideira. Neste ponto adicione os outros frutos do mar, os tomates cerejas cortados pela metade e as mini abobrinhas. Deixe cozinhar tudo junto por alguns minutos. Retire do fogo. Junte a massa com um pouco da água de cozimento, e finalize com a manteiga e o azeite de ervas. Misture tudo e sirva imediatamente.