Esta semana estou escrevendo textos de foco social, pois como educador, visualizo educação dentro do desenvolvimento social. Para falar em sociedade hoje, precisa se entender sobre o direito, que é medido pelo poder, que num sentido comunitário é ser Senhor de si, pois o direito social é o da liberdade. Saindo do direito institucional para a concepção libertadora, que emancipa os desprotegidos. A autonomia individual deve ser claramente firmada na autonomia coletiva, cada um estando disposto a lutar até a morte para impedir tanto o risco tanto o risco da invasão interna como da invasão externa. Assim é que começamos a visualizar a produtividade de uma socialização que visa o corporativismo empreendedor como benefício não de um grupo, mas de todos que se empenham nesta proposta. Precisamos nos engajar em uma sociedade mais humana, onde a lei não seja uma imposição, mas normas que se bem propostas e obedecidas poderão nos tornar mais sociáveis, onde haverá menos corrupções e abusos de domínio das classes que se opõem como Líderes em conflitos com os liderados, e os rejeitados em oposição social aos que dominam de uma forma ou outra. Por isso precisamos de uma educação no Brasil, que cumpra um papel de formadora de opiniões, que causem mudanças nas mais diversas estruturas de nossa sociedade. Uma aquisição de um saber que esteja comprometido com a totalidade, e não só com um fator do conhecimento limitado, beneficiador de uma só área. Precisamos nos identificar, como pensadores que ao pensar estão construindo realidades capazes de um benefício geral do povo.
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