Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Algumas informações sobre o "Limpinho" Neves

Muitos dos meus amigos falando sobre Dilma e PT que eu acho que esqueceram de procurar alguns fatos sobre o candidato "limpo" Aécio, eis alguns fatos sobre ele também:

1- Censurou a parte da imprensa mineira que ousou denunciar esquemas de corrupção quando governador de MG.
2- Também tentou censurar o Google, Yahoo! e Bing, movendo um processo para retirada de links relacionados ao uso de drogas
Continua>>>


Na primavera nem tudo são flores

É preciso muita calma nessa hora, é preciso ir fundo para entender para onde podem levar o Brasil Por enquanto é temerário comentar o produto das urnas deste dia 5 de outubro, cujas características mais protuberantes foram os conflitos ameaçadores: se tivemos algumas boas novas nas escolhas majoritárias (executivos e senadores) já parece incontestável que entre os deputados a nova turma é ainda...Continua>>>


Tucanos menosprezam quem não vota neles

O elitismo e o preconceito que vemos se espalhar pelas redes sociais e pela imprensa se reflete no discurso do tucano FHC. Nesta segunda, o ex-presidente desmereceu os eleitores de Dilma: "Não é porque são pobres que apoiam o PT, é porque são menos informados", afirmou em entrevista ao UOL.Na absurda entrevista de Fernando Henrique ainda encontramos frases aterrorizantes como a afirmação de que

Agora é Esquerda x Direita

Agora Aécio e aliados vão dizer que é mudança versus continuidade. Mas não é. Agora é esquerda versus direita. Ou centro-esquerda versus centro-direita. Com Marina no segundo turno, se poderia levar razoavelmente a sério a hipótese da mudança. Mas com Aécio, não. O Aécio real, o de Armínio Fraga, tem um programa econômico que é uma réplica do thatcherismo dos anos 1980. Thatcher, para quem
Cotinua>>>


O índice de rejeição dos institutos de pesquisa chegou a 75%. Ou 44%

MAÇONARIA - Após errarem 88% das previsões para o primeiro turno, Ibope, Datafolha, CNT/Sensus e Vox Populi resolveram aumentar a margem de erro de suas pesquisas. "Subimos para 40% para mais ou para menos. É a mesma probabilidade de acerto que têm hoje o horóscopo dos jornais e a previsão do tempo para mais de cinco dias", explicou Turíbio dos Santos, diretor do sindicato dos pesquisadores. Em seguida, Turíbio fez uma correção: "Na verdade, os institutos erraram 92% das previsões do primeiro turno", ressaltou.

Para o segundo turno da corrida presidencial, os institutos de pesquisa dão como certa a vitória de Ciro Gomes. "Com a margem de erro, a Presidência pode voltar para José Sarney ou ficar na mão de um integrante do programa A Fazenda", antecipou Turíbio. Com a revelação, os mercados subiram 4%. Ou melhor: 2%.

No final da tarde, foram divulgados novos números da consulta sobre a recuperação da credibilidade de Eike Batista. Segundo o Ibope, 99% dos brasileiros acham que o empresário será eleito o homem mais rico do mundo em 2015 pela revista Forbes. Segundo o Datafolha, 11% dos consultados acreditam que o rabo da lagartixa cresce sozinho depois de cortado.

da The i-piauí Herald


Dilma solta o verbo

“Não queremos os fantasmas do passado
A recessão e o arrocho.
O povo não quer mais aqueles que chamavam aposentado de vagabundo.
Não quer mais racionamento de energia, nem aqueles que se ajoelhavam para o FMI”


FHC, um "jênio" jurássico

FHC: "Não é porque são mais pobres que votam no PT, mas porque são menos informados. Como era a Arena no regime militar: se apoiava nos grotões. Essa caminhada do PT dos centros urbanos industriais para os grotões é um sinal preocupante, porque é um sinal de perda de seiva. Estão apoiados num setor da sociedade sobretudo mal informado. Mas é preciso colocar um pouco na perspectiva, porque, por exemplo, aqui em São Paulo, quando o PSDB ganha, ganha porque tem apoio de pobre, não de rico".

FHC -a Ofélia da política brasileira -, nestes tempos de internet ampla, geral e irrestrita, poderia nos dizer quais informações os cidadãos dos grandes centros urbanos do país tem acesso que os dos "grotões" não tem?...

Ah, talvez o senhor esteja falando dos detalhes, dos motivos pelos quais o seu capacho no STF - Gilmar Dantas -, tenha pedido vistas do processo já decidido pela maioria do Tribunal, para impedir a doação de empresas para campanhas eleitorais - a mãe e pai da corrupção -. De corrupção, engavetar e jogar a roubalheira para debaixo do tapete, tucanato é mestre. Você bem sabe quanto custou a compra da reeleição, não é mesmo tucano-mor?


É hora de campanha, não de avaliação

do blog do
Passou o 1º turno, ontem, agora é hora de consolidar o apoio do cidadão eleitor que apoiou e votou na presidenta Dilma Rousseff no 1º turno contra tudo e contra todos. Menos do que contra os candidatos Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (coligação PSDB-DEM), o que mais se sobressai é que a maioria (a presidenta Dilma ganhou quase 42% dos votos) votou contra a posição da mídia, toda ela contra a candidata do PT e as posições do partido.

É hora, também, de chamar o voto de esquerda a partir de compromissos sociais e políticos históricos do PT com nosso projeto de desenvolvimento nacional apoiado na distribuição de renda, nos programas sociais, no mercado interno e na poupança nacional.

Apoiado, também, não se pode deixar de ressaltar, na defesa de nossa política externa soberana, da integração sul-americana, de uma política econômica que não se renda ao neoliberalismo e ao Estado mínimo, porque aí, nesse apoio e reeleição da presidenta, está a garantia de manutenção e ampliação das conquistas sociais, trabalhistas, da continuidade do aumento real do salário mínimo e dos benéficos da previdência.

Reeleger Dilma é dizer não ao recuo e ao retrocesso social

Além da manutenção de conquistas sociais como o Bolsa Família, o PróUni-FIES (financiamento de curso superior a estudantes), o programa Mais Médicos, o PRONATEC (escolas e curso técnicos) e o Minha Cada Minha Vida.

A hora, então é de apoiar a presidenta Dilma como reafirmação do apoio ao papel dos bancos públicos, do investimento publico que garanta em 1º lugar o emprego e a renda dos trabalhadores e que se oponha a banca e ao capital financeiro. Fazer campanha e reeleger Dilma é compromisso com as reformas política e tributária, com os avanços sociais na reforma agrária, na saúde e educação e na mobilidade urbana.

A hora, portanto, insistimos, é de chamar e convocar a juventude, para fazer avançar nosso governo na defesa de seu lazer e cultura. Hora de compromisso com a diferença e de repúdio à homofobia e ao racismo. Hora de se comprometer com uma mudança radical do país em suas políticas de segurança e penitenciária.

Para tanto é preciso diálogo e a reafirmação de compromissos programáticos

Um apoio e um ânimo cada vez maior na campanha que virão no 2º turno, com certeza, em cima e com base em compromissos programáticos e de abertura do governo para o diálogo e participação na elaboração das políticas públicas. Compromisso como o de mobilizar o país para avançar na reforma política com financiamento público das campanhas eleitorais, único caminho para por fim ao domínio do poder econômico nas eleições, o que hoje ocorre pelo financiamento privado.

Compromisso pela reforma tributária que realize a justiça social e federativa, viabilize os investimentos públicos e a estabilidade fiscal do país – e que o faça sem recessão, arrocho salarial, desemprego, diminuição da renda do trabalhador e desindustrialização do país. Que possibilite e dê as condições para uma revolução social, cultural e tecnológica no nosso Brasil.

É hora, também, de refazer o pacto produtivista e nacional entre os trabalhadores e os empresários que não se conformam com a rapina do capital financeiro; hora do mercado interno e da reindustrialização do país; hora de mais, cada vez mais amplos investimentos em educação e inovação; hora de se avançar nas concessões da infraestrutura e no pré-sal; em uma nova política urbana como a de São Paulo, que rompa com o atual modelo onde predomina a especulação imobiliária e a segregação social; hora de eleger a juventude como prioridade de governo e da sociedade.

É hora – e o momento nunca foi tão crucial quanto este – de chamar todas as forças democráticas, nacionalistas, populares para defender nosso legado e a reeleição da presidenta Dilma e do governo do PT. Para fazer avançar e aprofundar as mudanças e reformas que nossa juventude e sociedade reclamam, nossos empresários demandam e nosso povo aspira. Hora mais do que nunca, de garantir as conquistas dos últimos 12 anos. Hora de dizer não ao recuo, ao retrocesso, ao atraso, a volta aos fantasmas do passado.


Paulo Nogueira: Agora é esquerda versus direita e não mudança versus continuidade

Agora Aécio e aliados vão dizer que é mudança versus continuidade.

Mas não é.

Agora é esquerda versus direita. Ou centro-esquerda versus centro-direita.

Com Marina no segundo turno, se poderia levar razoavelmente a sério a hipótese da mudança.

Mas com Aécio, não.

O Aécio real, o de Armínio Fraga, tem um programa econômico que é uma réplica do thatcherismo dos anos 1980.

Thatcher, para quem não lembra, foi a real inspiração de FHC – a começar pela fé cega em que privatizações e desregulamentações eram a receita sagrada para dinamizar uma economia.

Na verdade, como o tempo mostrou em todos os países que adotaram o thatcherismo, era uma fórmula para concentrar renda e favorecer uma pequena elite que seria apelidada posteriormente de o “1%”.

No Brasil, a concentração só não foi maior porque um efeito colateral da estabilização favoreceu os pobres, que não tinham refúgio nos bancos para se proteger da inflação.

Fosse o Brasil, na era FHC, um país estável, como a Inglaterra de Thatcher, hoje provavelmente ele seria amaldiçoado como é, entre os britânicos, a Dama de Ferro.

Enxergar com clareza a oposição entre direita e esquerda vai ajudar muita gente indecisa a tomar uma posição, quer para um lado ou para outro.

A alta votação de Aécio surpreendeu, mas nem tanto assim. Muita gente antipetista se bandeara para Marina por entender que ela era a chance real de bater Dilma.

Quando, às vésperas da eleição, Aécio começou a aparecer na frente de Marina, os marinistas de ocasião voltaram para seu favorito.

Ficaram com ela, essencialmente, as mesmas pessoas que votaram nela em 2010. São eleitores que gostam de sua trajetória, e enxergam nela uma espécie de Lula de saias, com colheradas de sustentabilidade.

É difícil acreditar que a maior parte desses eleitores opte por Aécio, ainda que a própria Marina o apoie.

Também não devem ser subestimados os mais de 2 milhões de votos que tiveram, conjuntamente, Luciana Genro e Eduardo Jorge.

Os que os escolheram – tipicamente jovens idealistas – tenderão a ficar com Dilma diante do bloco de direita que se comporá em torno de Aécio.

Passada a ressaca, fica claro que parte da euforia tucana – e da mídia que apoia o PSDB — é fruto de uma estratégia de marketing destinada a convencer indecisos de que a vitória está próxima e intimidar os adversários.

É o chamado otimismo de conveniência.

Nunca, nos embates entre PT e PSDB, foi tão nítida a diferença entre as visões de mundo que os comandam.

Isso pode ser demonstrado pela opção que terão os simpatizantes de quatro candidatos com propostas opostas, Pastor Everaldo e Levy Fidelix, de um lado, e Luciana Genro e Eduardo Jorge, de outro.

Os eleitores de Everaldo e Fidelix cravarão certamente Aécio. Os de Luciana Genro e Eduardo Jorge, muito provavelmente, Dilma.

Isso conta, se não tudo, muito da escolha que os brasileiros terão que fazer em 26 de outubro.

Diga-me quem apoia você e eu direi quem você é: esta é uma frase que ajuda a entender o que está em jogo agora.

Luis Nassif: no segundo turno, a disputa será política

O único ponto previsível dessa campanha foi a imprevisibilidade.

As ondas se deram entre quatro públicos distintos:

Um segmento centro-esquerda, representado pela candidatura Dilma, que vota nela por convicção..
Um segmento neoliberal, em torno de Aécio, também por convicção.
Os inconformados – os que não conseguem se ver representados em nenhum candidato.
Os indignados, que acreditam que toda política é corrupta e são fundamentalmente antipetistas.

Movimento 1 – a mídia e a construção da corrupção.

O primeiro divisor de água da campanha, transformando o antipetismo na maior força da oposição. Esse sentimento cresceu exponencialmente com a cobertura intensiva do julgamento do mensalão, com o episódio Paulo Roberto Costa e com Pasadeña – que Dilma jogou, de graça, no caldeirão das suspeitas. A grande vitória da mídia foi ter pregado no PT a máscara da corrupção.

Movimento 2 – a busca do sonho.

No início da campanha, Dilma Rousseff representava o establishment. Eduardo Campos e Aécio Neves não representavam nada – por absoluto desconhecimento junto ao eleitor.

A tragédia de Eduardo Campos empurrou os inconformados para Marina Silva, que acabou soçobrando, não por falta de tempo, mas por excesso. Só quando acabou o sonho Marina, aparentemente parte dos inconformados passou a olhar e a descobrir Aécio.

Movimento 3 – o início da politização.

A campanha permitiu, pela primeira vez, que Dilma exercitasse (ao menos no discurso) um início de politização – de explicar um projeto de governo, em vez de enumerar obras -, assim como Aécio Neves.

O segundo turno
Nos últimos debates, Aécio descontraiu e recuperou a imagem do “moço de família” que não havia conseguido no início. Por outro lado, deixará de ser novidade. Haverá quase um mês para que sejam expostas suas vísceras e as diferenças programáticas com Dilma.

Na outra ponta, a visibilidade do horário gratuito reduziu a rejeição a Dilma. Sua arma estará no discurso político, na explicitação das diferenças programáticas.

Nos últimos tempos, a própria Dilma melhorou o discurso, tornando-o mais redondo e substituindo a evocação de projetos pontuais por uma visão mais politizada e abrangente do modelo político que representa.

Aécio cavalgou a última onda dos inconformados. Continuará com os indignados e provavelmente irá ganhar o apoio de parte do eleitorado de Marina. As mágoas de campanha dificultarão a passagem dos eleitores de Marina para Dilma.

Por outro lado a explicitação dos princípios político-econômicos de Aécio farão os inconformados pensar duas vezes antes de pular para seu barco. E, apesar de Aécio não ter a face macilenta e tenebrosa de José Serra, a perspectiva de se jogar fora um projeto de país em que acreditam deverá mobilizar as forças que hoje em dia apoiam Dilma sem entusiasmo.

O desempate programático
Aguardem baixarias dos grupos de mídia e nas redes sociais, menos na campanha propriamente dita. Se Aécio resolver apelar pelas denúncias, ambos os candidatos serão soterrados por um caminhão de denúncias recíprocas.

A partir de agora, o embate será eminentemente programático.

Dilma conseguirá crescer se expuser de forma clara o que o país poderá perder com o abandono das bandeiras social-desenvolvimentistas por um candidato neoliberal.

De seu lado, Aécio explorará o que o país terá a ganhar com a condução mais competente da macroeconomia. Essa ofensiva em cima do ponto mais vulnerável do governo Dilma a obrigará a atitudes firmes para mostrar que efetivamente o segundo governo será composto por ideias novas.

Antes de demonstrar que a política econômica irá mudar, Dilma terá que convender os recalcitrantes que ELA mudou.

Assim como ninguém esclarecido acreditará que Aécio ganhará sensibilidade social com a campanha, poucos estão acreditando que a pedagogia da campanha mudará o temperamento e o estilo de Dilma.

Ambos terão enormes desafios para reduzir o ceticismo. Terão que explicitar projetos e programas – e serem confrontados com sua história.

Os modelos em jogo
Assim como nas democracias maduras da Europa, há dois modelos em jogo. Um trabalhista ou socialdemocrata, representado por Dilma; outro neoliberal, representado por Aécio.

Ambos estão calçados em diferenças programáticas significativas.

O socialdemocrata – ou desenvolvimentista apud Dilma -, pressupõe prioridade para a construção do estado do bem estar social e para as políticas econômicas proativas. É mais sensível aos pleitos das minorias (está-se falando do governo como um todo, não especificamente da postura pessoal de Dilma) e para o combate à miséria. Menos sensível para a melhoria do ambiente econômico e para reformas institucionais, embora ambos os objetivos sejam conflitantes entre si. Aceita a iniciativa privada mas sem abrir mão do protagonismo da presidência. O erro é muito mais na forma autoritária, que no conteúdo. Muitas vezes é descuidado com a gestão macroeconômica.

O neoliberal concede toda prioridade à melhoria do ambiente econômico. É insensível em relação às políticas sociais – com exceção dos períodos eleitorais - e aos reclamos da sociedade como um todo e a formas de coordenação da economia, como as políticas industriais. E mais sensibilidade para a gestão macroeconômica e para a responsabilidade fiscal.

Essas diferenças explodem em dois ambientes preferenciais.

Orçamento

O desenvolvimento de Dilma utilizou o orçamento arbitrariamente, mas tendo como foco o social e o desenvolvimentismo. Avançou muito no combate à miséria mas contaminou o ambiente econômico com sua imprevisibilidade. A melhoria depende apenas da vontade pessoal, não de dogmas ideológicos.

O neoliberalismo de FHC – que está na matriz de Aécio – entrega todo o ouro ao mercado. O ajuste fiscal proposto visa ganhar espaço para o Banco Central praticar políticas de juros sem restrição fiscal. E julga que, abrindo tudo ao mercado e à economia internacional, o progresso virá por si só. Está firmemente amarrado aos princípios ideológicos do neoliberalismo.

Emprego

Dilma preservou o emprego ainda que à custa de sacrificar o ambiente econômico (não por relação direta com o emprego, mas pela pouca eficácia da área econômica). O ajuste de Aécio-Armínio, por mais que negue, é fundamentalmente recessivo e, sem ter que prestar contas aos eleitores, tratará o pleno emprego como ameaça à estabilidade de preços.

O que queremos ser quando crescer

O terceiro campo é dentro da ideia “o que queremos ser quando crescer”.

O último capítulo do meu livro “Os Cabeças de Planilha” foi uma longa entrevista com FHC. Ele não tinha a menor ideia sobre mecanismos de desenvolvimento, papel das pequenas e micro empresas, da inovação, das políticas sociais, da diplomacia, criação de redes econômicas, arranjos produtivos etc. Sua única proposta era turbinar os grandes grupos financeiros, julgando que eles trariam a reboque a modernização do país.

Dilma sabe como crescer. Sua vulnerabilidade está no seu método centralizador de governar.

Os fatores político-midiáticos
Dois episódios poderão influir com maior ou menor intensidade na campanha:

Os escândalos de Paulo Roberto Costa e Yousseff.
Há um acordo de delação premiada. E a informação de que o sigilo dos relatos é protegido por lei. Mas como a lei – ora, a lei -, os vazamentos continuarão sendo praticados, com direito a cada revista colocar o que quiser no texto – e atribuir a fontes anônimas.

O caso da água em São Paulo.
Nos próximos dias a Sabesp terá que encarar, finalmente, a crise de água. Dependendo da abrangência do rodízio, poderá colocar em xeque as promessas de campanha do PSDB.


Fhc menospreza quem vota em Dilma/Lula/PT

O elitismo e o preconceito que vemos se espalhar pelas redes sociais e pela imprensa se reflete no discurso do tucano FHC. Nesta segunda, o ex-presidente desmereceu os eleitores de Dilma: "Não é porque são pobres que apoiam o PT, é porque são menos informados", afirmou em entrevista ao UOL.

Na absurda entrevista de Fernando Henrique ainda encontramos frases aterrorizantes como a afirmação de que há "uma coincidência entre os mais pobres e os menos qualificados". A visão elitista do apoiador de Aécio talvez explique o porquê de tão pouco ter sido feito para quem mais precisa nos oito anos em que ele esteve no governo. FHC deixou a presidência sem ter criado UMA ÚNICA escola técnica – porque condicionou sua criação à manutenção das escolas pelos estados e municípios –, com o  Brasil em destaque no Mapa da Fome, sem assistência médica nas regiões menos ricas, com alta taxa de desemprego, e sem luz(link is external) para todos!

Quem jamais olhou para "os grotões do Brasil", como ele mesmo diz, não poderia proferir outra coisa que não uma afirmação preconceituosa como essa. FHC e Aécio são isso: um programa de governo calcado num viés elitista, que ignora os setores da sociedade que mais precisam do apoio do Estado.

Irônico é pensar que, muita vezes, são os votos dos "desinformados" que elegem os candidatos tucanos. E nós, ao contrário de FHC, não estamos falando em recorte de renda. Quem se informa vê a mudança. Quem foge da bolha imposta pela mídia pessimista entende melhor as transformações pela quais o País está passando nos últimos 12 anos.

extrema pobreza(link is external) caiu de 25,6% (1990) para 4,8% (2008), o Bolsa Família(link is external) beneficia um em cada quatro brasileiros. O orçamento para a educação aumentou mais de 6 vezes, dobrou-se o número de universitários, criou-se 3 vezes mais escolas técnicas com Lula e Dilma do que em toda a história do país. Um em cada quatro brasileiros se beneficia com o Mais Médicos(link is external), 75% da população é coberta pelo atendimento do SAMU. Chegamos ao menor desemprego da história (link is external)e ao cenário de pleno emprego. Quem vota em Dilma está muito bem informado sobre todos esses avanços e não quer voltar ao passado. Quer e vai mudar mais com #Dilma13paraVencer.

Pedro Porfírio: Na primavera nem tudo são flores

É preciso muita calma nessa hora, é preciso ir fundo para entender para onde podem levar o Brasil

Por enquanto é temerário comentar o produto das urnas deste dia 5 de outubro, cujas características mais protuberantes foram os conflitos ameaçadores: se tivemos algumas boas novas nas escolhas majoritárias (executivos e senadores) já parece incontestável que entre os deputados a nova turma é ainda pior do que a anterior, cujo maior emblema é o descarado Eduardo Cunha,  patrocinador de expedientes nada republicanos, que ganhou um caminhão de votos. Quando o porta-voz da ditadura Jair Bolsonaro se faz o deputado federal mais votado do Estado do Rio com quase 500 mil votos temos de admitir que na primavera nem tudo são flores.

Obrigo-me pessoalmente a fazer uma verdadeira devassa nessa  eleição que insiste, por indefensável pressão do Judiciário, em proteger as urnas contra o elementar direito de conferência, ao  contrário do que acontece em países estigmatizados como não democráticos, como a Venezuela, em que cada voto eletrônico foi  comparado com o impresso numa das suas mais acirradas disputas.

É preciso ir fundo para saber por que o ministro Gilmar Mendes, conhecido por todo um histórico comprometedor, resolveu sentar sobre a decisão, já definida por maioria de 7 votos no âmbito do próprio Supremo Tribunal Federal, que proibia o investimento pragmático de empresas sob forma de financiamentos de campanha a quem lhe parecesse mais confiável.
Temos que entender o porquê da transformação de cada grande veículo de comunicação em palanque político com o propósito deliberado de impedir a reeleição de Dilma Rousseff, influir nas eleições estaduais e contribuir para essa bancada de baixíssima qualidade moral que vai continuar chantageando os chefes dos executivos como condição para a governabilidade.

Claro que o poder de uma articulação movida a interesses dolarizados não tirou o passaporte para a vitória final, no returno.  Mas assim como seus monitores não tiveram recato em atacar por todos os lados, operando com frieza as duas alternativas contratadas, o arsenal do retrocesso está mais azeitado do que nunca. É preciso analisar as coincidências em fatos envolvidos direta ou indiretamente com o processo de votação em si.

Há casos em que a opinião pública ficou sem entender nada. Enquanto a batalha campal atraía a distinta platéia, o Judiciário se concedia privilégios absurdos, como auxílio moradia para todos os juízes e auxílio-educação de até R$ 7 mil, sem falar na proposta de aumento linear de vencimentos que rompe com todos os parâmetros da razoabilidade. Não poderiam ter sido mais inoportunos  esses procedimentos que envolvem dinheiro público.

Neste momento, só posso me comprometer a jogar meus 53 anos de vida profissional como jornalista para tentar contribuir para a defesa do regime de direito porque sacrifiquei minha juventude, como quase toda uma geração, entre os quais muitos jovens desaparecidos, cujos familiares até hoje não conseguiram sequer saber o destino dos seus corpos.

Nas próximas reflexões, conto com a sua colaboração honesta. Sei que muito pouco posso influir, mesmo assim não me entregarei à amargura do pessimismo e do fatalismo.





Comédia: Marcelo Adnet ironiza eleitores elitistas

2º turno: Slogan da campanha da Presidente Dilma Roussef

13 Dilma Presidente 
Para Continuar Mudando a Vida das Pessoas 

Sua opinião e sugestão de outro slogan deixe nos comentários


Algumas informações do "Limpinho" Neves

Muitos dos meus amigos falando sobre Dilma e PT que eu acho que esqueceram de procurar alguns fatos sobre o candidato "limpo" Aécio, eis alguns fatos sobre ele também:
"1- Censurou a parte da imprensa mineira que ousou denunciar esquemas de corrupção quando governador de MG.
2- Também tentou censurar o Google, Yahoo! e Bing, movendo um processo para retirada de links relacionados ao uso de drogas e ao desvio de verbas da saúde.
3- Mandou demitir um diretor da Globo de Minas Gerais após três reportagens que o desagradaram.
4- Não gosta de ser investigado: em 10 anos ele e seu sucessor Anastasia só permitiram 3 CPIs em Minas Gerais. Mais de 70 foram barradas.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/03/1425228-justica-nega-pedido-de-aecio-para-bloquear-buscas-na-internet.shtml
http://www.midiaindependente.org/pt/red/2003/09/262572.shtml
CORRUPÇÃO QUANDO FOI GOVERNADOR DE MINAS GERAIS
5- Foi processado por desviar R$ 4,3 bilhões da saúde.
6- Construiu 5 aeroportos em cidades com menos de 25 mil habitantes no entorno de sua fazenda.
7- Um dos aeroportos custou R$ 14 milhões e fica na fazenda de seu tio.
8- Pagou R$ 56 mil reais ao ex-ministro do STF Ayres Britto para arquivar a investigação de ilegalidade no aeroporto na fazenda de seu tio.
9- Quando governador, desapropriou um terreno de seu tio-avô no valor de R$ 1 milhão e fez o Estado pagar a ele uma indenização superfaturada de R$ 20 milhões.
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/05/aecio-neves-sera-julgado-por-desvio-de-r43-bilhoes-da-saude-2.html
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/07/1488587-governo-de-minas-fez-aeroporto-em-terreno-de-tio-de-aecio.shtml
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/governo-de-aecio-fez-aeroporto-particular-de-r-14-milhoes
http://noticias.r7.com/minas-gerais/governo-de-minas-pode-pagar-r-34-milhoes-por-terreno-de-tio-avo-de-aecio-26072014
INFRINGINDO A LEI
10- Apesar de declarar apenas R$ 100 mil em bens, sua rádio tem uma frota de carros de luxo e de passeio no valor de mais de 1 milhão e reais. Quem passeia nesses carros?
11- Foi pego pela polícia dirigindo o carro de sua rádio, um Land Rover no valor de R$ 192.000,00. O pior: estava embriagado e se recusou a fazer o teste do bafômetro.
12- Troca de favores ou compra de votos? Quando governador contratou 98 mil servidores públicos sem concurso e de maneira ilegal.
13- Nepotismo? Com apenas 25 anos foi nomeado diretor da Caixa Econômica Federal por seu primo, o então Ministro da Fazenda Francisco Oswaldo Neves Dornelles. Leia mais>>>


Aécio cresceu na reta final mas enfrenta derrota estratégica em Minas

O Waterloo de Aécio Neves
por Paulo Moreira Leite - 247

Aécio Neves teve um desempenho acima do que indicavam as pesquisas do primeiro turno e entra no segundo com uma desvantagem de oito pontos em relação a Dilma — durante a campanha, essa diferença era pelo menos duas vezes maior.

O candidato do PSDB colheu um resultado amargo em Minas Gerais, com a vitória de Fernando Pimentel no primeiro turno.

Na luta interna tucana, onde disputava a vaga de presidente, perdeu duas vezes para José Serra antes de conseguir lançar-se na disputa pelo Planalto. Em 2014, Aécio nunca esteve na liderança das pesquisas e bastou a aparição de Marina Silva para que fosse derrubado para o terceiro lugar, de onde só conseguiu sair nos últimos dias.

A derrota em Minas deixa Aécio sem lastro real. Mostra que o candidato do PSDB está sendo reprovado pelo próprio eleitorado, no Estado onde fez usa carreira. Na noite de ontem, Os índices de aprovação altíssimos das pesquisas de opinião, mencionados com frequência nos debates e no horário político, perderam todo o sentido diante da palavra final do eleitor, criando uma dificuldade essencial no futuro político de Aécio Neves.

Toda sua propaganda consistia, até agora, num culto ao mito da própria eficiência, exibida em alto contraste diante do desempenho da presidente. Ele pedia votos com o argumento de que sabia como resolver as dificuldades de governo — e Minas era a prova do que dizia.

Com a vitória de Pimentel, o bom desempenho de Aécio no plano nacional mostra-se vulnerável dentro de casa.



Charge do dia


charge2
2º turno da eleição para governador do Ceará



A velha política e sua força

por Fernando Brito - Tijolaço

Esperei bastante até escrever, porque não quis fazer isso sob o impacto das decepções, que costumam nos cegar e enraivecer. E é por isso que convido o leitor a ler com a mesma cautela e tranquilidade.
A vitória de Dilma Rousseff com oito pontos de vantagem sobre Aécio Neves é, sem dúvida, um resultado muito abaixo do que se esperava.
Daí a se tratar de um indicador do resultado do segundo turno, vai uma distância imensa.
O “deslocamento automático” do eleitorado de Marina Silva para Aécio, de alguma forma, já se deu no primeiro turno, com a ofensiva das pesquisas empurrando o processo de transferência da parcela mais conservadora do eleitorado antes marinista. O que remanesceu com a candidata permaneceu ali porque não é unânime, dentro deste grupo, o antigovernismo mais raivoso.
Eu alimento poucas ilusões sobre um apoio de Marina Silva ao PT. Ela sinalizou à exaustão qual é a sua opção preferencial nestes tempos. Sua entrevista pós-eleição, muito pouco contrita para quem tomou uma surra eleitoral há poucas horas, deu todos os sinais de para onde irá, mais ou menos explicitamente.
Aécio, apesar da arrancada surpreendente – até para os que, como este blog, apostavam em sua ultrapassagem sobre Marina Silva há muito tempo – contabilizou um sério revés: a derrota em Minas.
Em compensação, teve em São Paulo um resultado excepcional, superior àquele que teve José Serra no primeiro turno de 2010.
Dificilmente o campo popular terá um resultado melhor que um derrota por algo como 40 a 60 por lá, no segundo turno, superior aos 46 contra 54 que Dilma obteve lá contra José Serra.
Foi em São Paulo que se registrou a diferença que baixou o percentual de Dilma, de 46,9 para 41,6 no total de votos válidos. A queda de 37, 5% na eleição de 2010 para 25% respondem por três pontos, ou 53% desta diferença. Quase outro um ponto foi perdido com a nova situação nova que se criou, e que não deve se manter, em Pernambuco, onde teve 61,7% em 2010 e 44.1%, agora.
O resto foi perdido e ganho no balanço de outros estados aqui e ali, sem nenhuma situação que seja de difícil reversão ou ampliação.
Estas são as contas, mas eleições não se vencem com contas.
É preciso entender o que existe de realidade em meio ao que se diz sobre favoritismos e rejeições.
A primeira delas é a de que só os tolos se iludem com a superficialidades que tomam conta dos discursos de parte daqueles que, por suas condições sociais e intelectuais, acham que refletem os sentimentos da maioria da população.
Não que estejam errados em seu conteúdo, mas estão em suas pretensões de serem universais.
Os dois governadores mais questionados pelas manifestações de junho, Sérgio Cabral e Geraldo Alckmin saíram vitoriosos do primeiro turno eleitoral.
A simpática e combativa Luciana Genro teve, no Rio de Janeiro, 227 mil votos. O energúmeno Jair Bolsonaro, 464 mil, o dobro. E quase quatro vezes mais que em 2010.
Quem é que está ganhando com a ultra-radicalização?
O discurso da nova política, nos exemplos que dei e nos resultados em todo o Brasil ajudou a ressuscitar fantasmas da velha política que, talvez, tivessem seguido em seu processo de desaparecimento progressivo que vinha marcando sua trajetória.
O panorama é preocupante e deve nos levar a reflexões muito responsáveis.
Porque o que está em jogo não é uma eleição.
É o futuro de um país que vinha avançando e que não podemos deixar retroceder, até mesmo pela vontade de avançarmos mais depressa.


A preguiça é a mãe do progresso

Se o homem não tivesse preguiça de caminhar, não teria inventado a roda.

Mário Quintana - poeta gaúcho


Pesquisas desmoralizadas

O candidato do PT ao Governo da Bahia, Rui Costa, surpreendeu as “pesquisas” e venceu a eleição no primeiro turno. Com 99% das urnas apuradas, o petista tem 54,53% dos votos e, ao contrário do que o Globope anunciava, superou Paulo Souto, do DEM, sem a necessidade de um segundo turno.

O Globope divulgou “pesquisa” neste sábado (04) em que Paulo Souto e Rui Costa apareciam empatados, ambos com 46% das intenções.

No Rio de Janeiro, outra derrota das “pesquisas”. Em informações publicadas também no sábado (04) pelo Globope, Luiz Fernando Pezão (PMDB) tinha 31% das intenções de voto, contra 23% de Anthony Garotinho (PR) e 17% de Marcelo Crivella (PRB). 

Como se sabe, Crivella superou Garotinho e vai ao segundo turno das eleições cariocas contra Pezão. 

O Rio Grande do Sul foi outro Estado que trouxe grande surpresa nos resultados. José Ivo Sartori (PMDB), que aparecia em terceiro nas pretensões de voto, terminou o primeiro turno na primeira posição, com 40,40%. Sartori enfrentará Tarso Genro (PT), que teve 32,57%. Ana Amelia Lemos (PP) ficou fora do segundo turno, com apenas 21,79%.

A pesquisa do Datafalha, também do sábado (04), trazia Tarso com 36%, e o empate entre Ana Amélia e Sartori, ambos com 29%. Mais um deslize das “pesquisas”.


Dilma: “o povo não quer quem governou apenas para um terço da população”

por Patricia Faerman - GGN

- “O povo não quer mais quem chamava os aposentados de vagabundos e agora tem fórmulas mágicas”, disse Dilma Rousseff (PT) em discurso emocionado, em Brasília. O ataque à candidatura de Aécio Neves (PSDB) foi direto: “o povo vai dizer que não quer os fantasmas do passado, com recessão, desemprego” e disse que o PSDB "governou apenas para um terço da população".

A presidente e candidata à reeleição iniciou sua fala homenageando e agradecendo. “A gente tem obrigação de agradecer, o eleitor, a eleitora, aquele anônimo, que saíram de suas casas e foram às urnas. Sinto-me como se dele, e aí me eu me sinto fortemente como se dele, eu tivesse recebido uma mensagem, um recado, simples, que eu devo seguir em frente, que eu devo continuar nesta luta junto de cada um desses eleitores, e eleitoras, para mudar o Brasil”, disse.

Dilma deixou espaço de destaque no seu discurso a Lula: “Faço questão de agradecer ao líder, amigo e companheiro Lula. Sem o presidente Lula eu não teria chegado aonde cheguei, de realizar meu sonho de ajudar a fazer um Brasil melhor. Como a gente dizia, durante a resistência: a luta continua. E eu quero repetir: a luta continua. Uma luta que, sem dúvida, será mais uma vez vitoriosa, porque é a luta do povo brasileiro”.

As homenagens foram estendidas ao vice-presidente Michel Temer, “que depois de ter sido um grande vice, se transformou num acansado e aguerrido militante, fervoroso, que andou o Brasil defendendo nosso projeto, nossas propostas e nosso governo”.

Agradeceu ao PT e aos partidos aliados, aos demais candidatos que fizeram campanha conjunta, levando o nome da presidente a cidades e estados, aos movimentos sociais e centrais sindicais, e à “militância guerreira do meu partido e dos partidos aliados, a quem eu reconheço o empenho em todos os cantos do meu país”.

Dilma lembrou que a eleição começou com uma "tragédia", que foi a morte de Eduardo Campos, que foi ministro no governo Lula. "Mas temos que seguir em frente", continuou a presidente.

A presidente afirmou que seu governo está baseado na "igualdade de oportunidades" e no "combate sem tréguas à corrupção". E mostrou estar confiante no segundo turno: "o principal é que o povo brasileiro anseia por mais avanços e vê no projeto que eu represento a mais legitima e confiável força de mudança”.

Afirmou que entendeu “o recado das ruas e das urnas” e que levará, se eleita para o seu segundo mandato, a reforma política como bandeira. "Temos absoluta certeza de que nós precisamos fazer a reforma política, a 'reforma das reformas'”. E completou: "o primeiro passo é mobilizar a população em um plebiscito popular”.

“Essa é a luta dos construtores de futuro, dos construtores de futuro, que não deixarão jamais o Brasil voltar para trás”, expressou a presidente.