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Pai com 13 anos

Alfie Patten, de 13 anos, mas com aparência muito mais infantil, e sua namorada Chatelle Steadman afirmam na entrevista concedida ao jornal que decidiram seguir adiante com a gravidez logo após saber da notícia, apesar de sentirem medo da reação de seus pais.

Os jovens, que moram em Eastbourne, no sul da Inglaterra, guardaram o segredo até as 18 semanas de gravidez, quando a mãe de Chantelle começou a suspeitar.

Garoto de 13 anos foi capa do jornal "The Sun" / Reprodução

O pai de Alfie disse que o adolescente "ainda não assimilou" tudo o que se passou e lamentou que seu filho "não saiba a responsabilidade que é trazer um bebê ao mundo".

A mãe da namorada -cujo marido está desempregado- disse, por sua vez, que "já temos cinco filhos para alimentar, por isso Maisie será uma grande responsabilidade econômica, mas somos uma família e seguiremos adiante todos juntos".

O caso de Alfie e Chantelle não é o único do tipo no Reino Unido, já que, em 1998, Sean Stewart e Emma Webster foram pais com apenas 12 e 15 anos, respectivamente.

Amigo é....



migo é aquele que
eija você com 
arinho e que 
eseja com 
ntusiasmo sua 
elicidade, e 
arante fidelidade para você. 
umilde é o amigo que 
ndependentemente de qualquer coisa 

oga tudo para o alto por você e
arga mão de tudo que seja
aterial e desnecessário,
aturalmente para cumprir sua
brigação que é
roteger a quem lhe protege, e
uerer bem a quem lhe quer bem.
espeitar seu
ilêncio calado,
ransformando sua vida em uma
nica motivação para
iver.
eretando se preciso e
angando-se quando necessário. 

O abacaxi



 João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa. 

Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação: 

- Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. O Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu. O patrão escutou atentamente e disse: 

- João, foi muito bom você vir aqui. 

- Antes de tocarmos nesse assunto, tenho um problema para resolver e gostaria da sua ajuda. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. 

Aqui na esquina tem uma quitanda. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi . 

João, meio sem jeito, saiu da sala

e foi cumprir a missão.   Em cinco minutos estava de volta. 

- E aí, João? 

- Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi. 

- E quanto custa? 

- Isso eu não perguntei, não. 

- Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários? 

- Também não perguntei isso, não. 

- Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi? 

- Não sei, não... 

O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Deu a ele a mesma orientação que dera a João: 

- Juca, estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor. 

Em oito minutos o Juca voltou.  

- Eles têm abacaxi, sim, e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal; e se o senhor preferir, tem também laranja, banana e mamão. O Abacaxi é vendido a R$1,50 cada; a banana e o mamão a R$1,00 o quilo; melão R$ 1,20 a unidade e a laranja

a R$ 20,00 o cento, já descascado. 

- Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles darão um desconto de 15%. Aí aproveitei e já deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo - explicou Juca.

Agradecendo as informações, o patrão dispensou-o para retornar ao trabalho. Voltou-se para o João, que permanecia sentado ao lado, e perguntou-lhe: 

- João, o que foi mesmo que você estava me dizendo?

O abacaxi



 João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa. 

Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação: 

- Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. O Juca, que está conosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu. O patrão escutou atentamente e disse: 

- João, foi muito bom você vir aqui. 

- Antes de tocarmos nesse assunto, tenho um problema para resolver e gostaria da sua ajuda. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. 

Aqui na esquina tem uma quitanda. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi . 

João, meio sem jeito, saiu da sala

e foi cumprir a missão.   Em cinco minutos estava de volta. 

- E aí, João? 

- Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi. 

- E quanto custa? 

- Isso eu não perguntei, não. 

- Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários? 

- Também não perguntei isso, não. 

- Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi? 

- Não sei, não... 

O patrão pegou o telefone e mandou chamar o Juca. Deu a ele a mesma orientação que dera a João: 

- Juca, estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor. 

Em oito minutos o Juca voltou.  

- Eles têm abacaxi, sim, e em quantidade suficiente para todo o nosso pessoal; e se o senhor preferir, tem também laranja, banana e mamão. O Abacaxi é vendido a R$1,50 cada; a banana e o mamão a R$1,00 o quilo; melão R$ 1,20 a unidade e a laranja

a R$ 20,00 o cento, já descascado. 

- Mas como eu disse que a compra seria em grande quantidade, eles darão um desconto de 15%. Aí aproveitei e já deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo - explicou Juca.

Agradecendo as informações, o patrão dispensou-o para retornar ao trabalho. Voltou-se para o João, que permanecia sentado ao lado, e perguntou-lhe: 

- João, o que foi mesmo que você estava me dizendo?

Intolerável

Blog Page not found de  Fernando Moreira

 

Rapelay

Os criadores garantem que é apenas diversão. Para mim, um terrível equívoco. A produtora japonesa Illusion lançou um jogo em que o objetivo é estuprar uma mulher e suas duas jovens filhas em uma estação de metrô. E não fica só nisso. Depois do ataque sexual, o jogador tem que fazer com que as suas vítimas abortem. O nome do game bizarro é “Rapelay”.

Se o jogador não conseguir que as suas vítimas abortem ele perde e o seu personagem é jogado na linha do metrôO game permite que vários jogadores “brinquem” ao mesmo tempo contra apenas uma mulher.

Inicialmente restrito ao mercado japonês, onde foi lançado em 2006, o jogo começou a chegar ao Ocidente em versões piratas ou por sites de venda. AAmazon, que chegou a vender o “Rapelay”, tirou o game das suas prateleiras.

Estupro e aborto viraram brincadeira?

O palanque real


Matando moscas

A mulher chega em casa e vê o marido correndo de um lado para o outro, com um pano na mão. 
- O que é isso, querido? 
- Estou matando moscas! Já matei cinco: dois machos e três fêmeas.
- E como você descobriu quais eram machos e quais eram fêmeas? 
- fácil. Duas estavam na garrafa de cerveja e três no telefone.

Necessidade Nacionas

Na semana passada, chegou, afinal, ao Congresso, a propalada proposta de reforma política do governo, depois de um período de consultas aos próprios parlamentares. Em um gesto de inteligência política, o Planalto dividiu o assunto em sete diferentes projetos, um dos quais implica em reforma constitucional, certamente para facilitar a sua aprovação por partes. 

O essencial é a introdução do voto em lista fechada, o financiamento público exclusivo de campanha, a cláusula de barreira, a fidelidade partidária e a proibição de coligações em eleições proporcionais. Penosa promete ser a caminhada a ser vencida e as barreiras a serem transpostas. 

Há grupos políticos que só aceitam alterações que atendam às suas conveniências eleitorais.  Continua >> 

Lula aceitou o desafio

Os comentaristas políticos costumam dizer, em uníssono, que é muito difícil transferir votos no Brasil, sempre que se referem à difícil decisão tomada pelo presidente Lula de fazer de sua chefe da Casa Civil, ministra Dilma Rousseff, candidata a presidente da República.

Pois bem, o presidente Lula aceitou o desafio e vem se saindo muito bem, tanto que a chefe da Casa Civil já rompeu a barreira de um dígito, estando, hoje, com mais de 13% nas pesquisas, já preocupando os adversários tucanos. 

Em ato oficial de lançamento das obras de novo trecho da Transnordestina, Dilma foi aplaudidíssima pelos presentes, mais do que os ministros Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) e Transportes (Alfredo Nascimento), quando advertiu que, por critérios financeiros e mercadológicos, a Transnordestina não teria saído do papel, mas que ´está virando realidade porque o presidente Lula acha que é uma dívida do País para com o Nordeste´.
Tarcísio Holanda

Poesia de Amor

Pra vc que ta axaponada Minha Princezinha.
Bjssss, feliz domingo!!!!

Isaias o língua de boi

Pra vc se divertir Meu Garoto.
Abração e feliz domingo!!!!

Serra resiste

Atento à movimentação da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, o comando do PSDB está decidido a precipitar o lançamento da candidatura do governador José Serra à Presidência. 

Sob o argumento de que, graças à colocação nas pesquisas, ele sairia vitorioso da disputa interna, tucanos chegam a insistir para que Serra enfrente o governador de Minas, Aécio Neves, em prévias partidárias. Continua >>


O verdadeiro palanque de Dilma Rousseff

Gilson Caroni Filho

Se na vida pessoal é importante parar para refletir como estamos nos relacionando com nossas ambições e quais são as reais motivações que nos movem, na vida política é preciso atentar para os torneios lingüísticos cheios de subentendidos da oposição brasileira. Nos dois casos, os jogos de aparência não costumam resistir por muito tempo. 

Buscar conhecer bem os percalços, intimidades e armadilhas de discursos que, de tão repetidos, se incorporaram à rotina da pequena política, nos leva a enxergar melhor como a sabotagem institucional é, desde sempre, imperativo de sobrevivência da direita brasileira. 

Quando dirigentes do PSDB e do DEMO anunciam que entrarão com consulta no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ”pedindo que sejam estabelecidos limites para a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em atos políticos junto com a ministra Dilma Rousseff", o motivo não é, como alegam, indignação com campanha antecipada ou uso de máquina pública em favor de uma provável candidatura governista. A questão é mais prosaica e revela apenas o pânico que vai na alma das elites oligárquicas.

Os verdadeiros ”palanques" da ministra não são montados em encontros com prefeitos ou em inaugurações de obras do Plano de Aceleração do Crescimento ( PAC). Com tábuas e ferragens de boa qualidade, suas estruturas não comportam madeiras apodrecidas que podem ameaçar a estrutura. É um serviço de palco com indubitável qualidade de material como demonstra o estudo do professor Marcelo Cortes Neri, intitulado “Crônica de uma crise anunciada – choques externos e a nova classe média”.

Impressiona saber como na mais grave crise do capitalismo internacional, a economia brasileira mantém dinamismo, assegurando, através do Bolsa Família e outros programas sociais, renda aos mais pobres e um invejável quadro de mobilidade social.

Sobre o PAC, Neri é categórico: ”é um plano que talvez não fizesse muito sentido quando ele foi lançado como um plano de aceleração do crescimento, porque a economia estava muito aquecida, e hoje em dia é visto quase como um New Deal americano numa época em que comparações com a grande depressão americana começam a se tornar mais comuns. Então, é meio como se o Brasil criasse um New Deal antes que a depressão fosse anunciada. Aqueles que acham que o Brasil estava com sorte, alguns anos atrás , que sorte temos agora, porque é como se tivéssemos um bilhete de loteria, um seguro que não sabíamos que tínhamos (...)”.

Quadro muito distinto do que vimos nos oito anos do consórcio PSDB/PFL. A política econômica produzia desemprego e subemprego em massa. Salários irrisórios não permitiam que as famílias pudessem ter uma vida decente. Ajoelhado diante dos interesses predominantes do capitalismo central, o bloco de poder aceitava de bom grado um ajustamento passivo às exigências do credo neoliberal. Via com bons olhos a liquidação de boa parte da indústria nacional e incentivava um processo de desnacionalização crescente. Esse era o palanque de Serra, em 2002.

A partir da eleição de Lula, a estratégia de desenvolvimento econômico e social teve outro norte: reorientação dos recursos produtivos para satisfazer as necessidades de um amplo exército de excluídos; uma política de redistribuição de rendas e da riqueza, baseada na elevação do patamar de salários e em projetos nas áreas de educação, saúde, habitação, transporte e meio ambiente que, simultaneamente, melhoraram as condições de vida, proporcionando emprego à população.

Acrescente-se, ainda, políticas industriais e tecnológicas voltadas para a reestruturação do parque produtivo brasileiro, respondendo aos desafios impostos pela conjuntura internacional e às exigências de um sólido mercado doméstico. Apesar de concessões ao agronegócio, não se descuidou de uma política agrícola voltada para o mercado interno.

Dialogando com movimentos sociais, foi rompida a tradição brasileira de definição e encaminhamento das questões políticas de forma elitista, autoritária e paternalista. Os partidos políticos de cunho progressista puderam, como instâncias de mediação de interesses conflitantes, apresentar projetos globais de desenvolvimento social.

Seria interessante perguntar a alguns ministros do STF em que governo o Poder Judiciário gozou de tanta autonomia como neste? Quando, na nossa rala história republicana, o Executivo foi tão pouco prepotente face ao Judiciário e ao Legislativo?

O verdadeiro ”palanque" de Dilma Rousseff tem, portando, dimensão e legitimidade para abrigar muita gente. Pode ser vistoriado por todos os ângulos. No campo dos direitos eleitorais expressa a supressão de todos os obstáculos ao pleno exercício da cidadania. Não cabem recursos de afogadilho. Muito menos petições de uma ética de algibeira.


Gilson Caroni Filho é professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, colunista da Carta Maior e colaborador do Observatório da Imprensa.


O verdadeiro palanque de Dilma Rousseff

Gilson Caroni Filho

Se na vida pessoal é importante parar para refletir como estamos nos relacionando com nossas ambições e quais são as reais motivações que nos movem, na vida política é preciso atentar para os torneios lingüísticos cheios de subentendidos da oposição brasileira. Nos dois casos, os jogos de aparência não costumam resistir por muito tempo. 

Buscar conhecer bem os percalços, intimidades e armadilhas de discursos que, de tão repetidos, se incorporaram à rotina da pequena política, nos leva a enxergar melhor como a sabotagem institucional é, desde sempre, imperativo de sobrevivência da direita brasileira. 

Quando dirigentes do PSDB e do DEMO anunciam que entrarão com consulta no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ”pedindo que sejam estabelecidos limites para a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em atos políticos junto com a ministra Dilma Rousseff", o motivo não é, como alegam, indignação com campanha antecipada ou uso de máquina pública em favor de uma provável candidatura governista. A questão é mais prosaica e revela apenas o pânico que vai na alma das elites oligárquicas.

Os verdadeiros ”palanques" da ministra não são montados em encontros com prefeitos ou em inaugurações de obras do Plano de Aceleração do Crescimento ( PAC). Com tábuas e ferragens de boa qualidade, suas estruturas não comportam madeiras apodrecidas que podem ameaçar a estrutura. É um serviço de palco com indubitável qualidade de material como demonstra o estudo do professor Marcelo Cortes Neri, intitulado “Crônica de uma crise anunciada – choques externos e a nova classe média”.

Impressiona saber como na mais grave crise do capitalismo internacional, a economia brasileira mantém dinamismo, assegurando, através do Bolsa Família e outros programas sociais, renda aos mais pobres e um invejável quadro de mobilidade social.

Sobre o PAC, Neri é categórico: ”é um plano que talvez não fizesse muito sentido quando ele foi lançado como um plano de aceleração do crescimento, porque a economia estava muito aquecida, e hoje em dia é visto quase como um New Deal americano numa época em que comparações com a grande depressão americana começam a se tornar mais comuns. Então, é meio como se o Brasil criasse um New Deal antes que a depressão fosse anunciada. Aqueles que acham que o Brasil estava com sorte, alguns anos atrás , que sorte temos agora, porque é como se tivéssemos um bilhete de loteria, um seguro que não sabíamos que tínhamos (...)”.

Quadro muito distinto do que vimos nos oito anos do consórcio PSDB/PFL. A política econômica produzia desemprego e subemprego em massa. Salários irrisórios não permitiam que as famílias pudessem ter uma vida decente. Ajoelhado diante dos interesses predominantes do capitalismo central, o bloco de poder aceitava de bom grado um ajustamento passivo às exigências do credo neoliberal. Via com bons olhos a liquidação de boa parte da indústria nacional e incentivava um processo de desnacionalização crescente. Esse era o palanque de Serra, em 2002.

A partir da eleição de Lula, a estratégia de desenvolvimento econômico e social teve outro norte: reorientação dos recursos produtivos para satisfazer as necessidades de um amplo exército de excluídos; uma política de redistribuição de rendas e da riqueza, baseada na elevação do patamar de salários e em projetos nas áreas de educação, saúde, habitação, transporte e meio ambiente que, simultaneamente, melhoraram as condições de vida, proporcionando emprego à população.

Acrescente-se, ainda, políticas industriais e tecnológicas voltadas para a reestruturação do parque produtivo brasileiro, respondendo aos desafios impostos pela conjuntura internacional e às exigências de um sólido mercado doméstico. Apesar de concessões ao agronegócio, não se descuidou de uma política agrícola voltada para o mercado interno.

Dialogando com movimentos sociais, foi rompida a tradição brasileira de definição e encaminhamento das questões políticas de forma elitista, autoritária e paternalista. Os partidos políticos de cunho progressista puderam, como instâncias de mediação de interesses conflitantes, apresentar projetos globais de desenvolvimento social.

Seria interessante perguntar a alguns ministros do STF em que governo o Poder Judiciário gozou de tanta autonomia como neste? Quando, na nossa rala história republicana, o Executivo foi tão pouco prepotente face ao Judiciário e ao Legislativo?

O verdadeiro ”palanque" de Dilma Rousseff tem, portando, dimensão e legitimidade para abrigar muita gente. Pode ser vistoriado por todos os ângulos. No campo dos direitos eleitorais expressa a supressão de todos os obstáculos ao pleno exercício da cidadania. Não cabem recursos de afogadilho. Muito menos petições de uma ética de algibeira.


Gilson Caroni Filho é professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, colunista da Carta Maior e colaborador do Observatório da Imprensa.


Em nome do interesse nacional

Na semana passada, chegou, afinal, ao Congresso, a propalada proposta de reforma política do governo, depois de um período de consultas aos próprios parlamentares. Em um gesto de inteligência política, o Planalto dividiu o assunto em sete diferentes projetos, um dos quais implica em reforma constitucional, certamente para facilitar a sua aprovação por partes. O essencial é a introdução do voto em lista fechada, o financiamento público exclusivo de campanha, a cláusula de barreira, a fidelidade partidária e a proibição de coligações em eleições proporcionais. Penosa promete ser a caminhada a ser vencida e as barreiras a serem transpostas. Há grupos políticos que só aceitam alterações que atendam às suas conveniências eleitorais. O deputado Ciro Gomes promete desmontar a reforma, considerando-a inadequada. Representantes do PCdoB se manifestam contra o fim das coligações em eleições proporcionais, alegando que implicará na extinção dos pequenos partidos. Como se sanear o quadro partidário, acabando com uma notória fraude, não fosse uma providência salutar e reclamada pela modernização das instituições.

A estabilidade é a meta

De todas as propostas, os pontos mais importantes, que constituem o fulcro da reforma, são o voto em lista fechada e a cláusula de barreira. O voto em listas pré-ordenadas acaba com o individualismo do voto proporcional em lista aberta e fortalece os partidos, hoje meros cartórios eleitorais. Só há um aspecto negativo, que é o extraordinário poder enfeixado nas mãos dos dirigentes partidários. Com o novo sistema, seriam eleitos, por ordem de colocação nas listas preparadas em convenções, os mais votados, dependendo do total de sufrágios de cada partido. A cláusula de barreira, o outro item de inquestionável importância, aprovada ainda durante a legislatura que coincidiu com o último mandato de Fernando Henrique Cardoso, foi derrubado pelo Supremo Tribunal Federal, sob a alegação de que se tratava de lei ordinária e não da necessária emenda constitucional. Seu objetivo é enxugar o quadro partidário, acabando as legendas de aluguel, que negociam até o tempo de rádio e televisão, e se destina a dar maior representatividade aos partidos. Nela, se exige 1% dos votos nacionais para cada legenda. Não é ainda o ideal, mas já representa um avanço significativo em matéria de instituições políticas no Brasil. O País cresceu, mudou de patamar na economia mundial, mas continua sujeito a instituições capengas, que já o levaram a uma ditadura militar, que durou mais de 20 anos. É hora de mudar para termos um sistema político que garanta estabilidade e governabilidade sem a vergonhosa barganha de hoje.
Tarcísio Holanda

Em nome do interesse nacional

Na semana passada, chegou, afinal, ao Congresso, a propalada proposta de reforma política do governo, depois de um período de consultas aos próprios parlamentares. Em um gesto de inteligência política, o Planalto dividiu o assunto em sete diferentes projetos, um dos quais implica em reforma constitucional, certamente para facilitar a sua aprovação por partes. O essencial é a introdução do voto em lista fechada, o financiamento público exclusivo de campanha, a cláusula de barreira, a fidelidade partidária e a proibição de coligações em eleições proporcionais. Penosa promete ser a caminhada a ser vencida e as barreiras a serem transpostas. Há grupos políticos que só aceitam alterações que atendam às suas conveniências eleitorais. O deputado Ciro Gomes promete desmontar a reforma, considerando-a inadequada. Representantes do PCdoB se manifestam contra o fim das coligações em eleições proporcionais, alegando que implicará na extinção dos pequenos partidos. Como se sanear o quadro partidário, acabando com uma notória fraude, não fosse uma providência salutar e reclamada pela modernização das instituições.

A estabilidade é a meta

De todas as propostas, os pontos mais importantes, que constituem o fulcro da reforma, são o voto em lista fechada e a cláusula de barreira. O voto em listas pré-ordenadas acaba com o individualismo do voto proporcional em lista aberta e fortalece os partidos, hoje meros cartórios eleitorais. Só há um aspecto negativo, que é o extraordinário poder enfeixado nas mãos dos dirigentes partidários. Com o novo sistema, seriam eleitos, por ordem de colocação nas listas preparadas em convenções, os mais votados, dependendo do total de sufrágios de cada partido. A cláusula de barreira, o outro item de inquestionável importância, aprovada ainda durante a legislatura que coincidiu com o último mandato de Fernando Henrique Cardoso, foi derrubado pelo Supremo Tribunal Federal, sob a alegação de que se tratava de lei ordinária e não da necessária emenda constitucional. Seu objetivo é enxugar o quadro partidário, acabando as legendas de aluguel, que negociam até o tempo de rádio e televisão, e se destina a dar maior representatividade aos partidos. Nela, se exige 1% dos votos nacionais para cada legenda. Não é ainda o ideal, mas já representa um avanço significativo em matéria de instituições políticas no Brasil. O País cresceu, mudou de patamar na economia mundial, mas continua sujeito a instituições capengas, que já o levaram a uma ditadura militar, que durou mais de 20 anos. É hora de mudar para termos um sistema político que garanta estabilidade e governabilidade sem a vergonhosa barganha de hoje.
Tarcísio Holanda

Tucanuçu incomformado

Conhecido tucanuçu (agora apenas papagaio) não escondeu, em um programa de televisão, inconformismo com o resultado da pesquisa Sensus/CNT de janeiro, que deu ao presidente Lula avaliação positiva de 84% e ao governo a aprovação de 72,5% da população. 

Uma liderança empresarial que o acompanhava demonstrou, por motivos óbvios, revolta menos sanguínea com o resultado. Como é possível que o povo (ah, o povo, que teima em não nos entender) avalie tão equivocadamente um presidente que cometeu o bárbaro crime de dizer que a crise seria uma marolinha quando é um tsunami?

Afinal de contas, o que eles queriam que Lula dissesse? Lembremos que na antevéspera da barbeiragem do Lehman Brothers, produzida pelo secretário do Tesouro dos Estados Unidos, dominava no mundo a crença de que as patifarias feitas pelo sistema financeiro seriam administráveis pelas velhas e conhecidas manobras monetárias e fiscais. Qual era o quadro brasileiro naquele momento? Um sistema financeiro hígido (talvez marginalmente comprometido com derivativos tóxicos), cujo funding externo (no crédito interbancário e no comércio) era da ordem de 20% do financiamento total. A política econômica mantinha a maior taxa real de juro e o maior compulsório do universo. Era beneficiada por um sistema de câmbio flutuante e tinha uma reserva externa substancial. Tínhamos, pois, razoáveis condições iniciais para nos acomodar, relativamente bem, à complexa crise que estávamos importando.

A resposta da nossa política monetária ao problema foi na direção correta, mas, infelizmente, sempre atrasada e em doses homeopáticas incapazes de dar conforto ao nosso sistema bancário. Este, por precaução (e não sem alguma razão), produziu a morte súbita do crédito interno. Todos os agentes, seguindo o seu exemplo, saíram em busca de liquidez, produzindo aqui o mesmo efeito da quebra de confiança que lá fora, por outros motivos, interrompera o circuito econômico.

No Brasil, em um caso ou noutro, operações bancárias mais ousadas (agora congeladas como empréstimos e ocupando o espaço de novos créditos) talvez venham a exigir, no futuro, a capitalização de algumas instituições financeiras. Isso é exatamente o oposto do que ocorre nos EUA e na Europa, onde o sistema financeiro faliu. O problema é que aqui, como lá, o simples suprimento de liquidez prova ser incapaz de restabelecer a confiança no mercado interbancário, sem a qual não se voltará à normalidade. Principalmente depois que a nossa autoridade monetária construiu uma filosofia darwiniana a sugerir que banco grande é melhor do que banco pequeno e que ambos são piores do que bancos oficiais.

A dramática queda do nível de atividade de meados de setembro em diante é a demonstração de que há um problema de confiança, prematuramente importado, que só será resolvido com o tempo: o trabalhador não gasta seus incentivos fiscais porque teme ficar desempregado. O empresário, temendo a queda da demanda, ajusta com a maior rapidez os estoques, reduz o ritmo de encomendas, tenta acelerar as vendas, sacrifica a margem e usa o incentivo fiscal para ficar líquido. O banqueiro senta na liquidez que lhe deu o Banco Central, reduz o crédito e, paradoxalmente, de forma suicida, piora a qualidade dos seus ativos. A tragédia é que a quebra de confiança que interrompeu o circuito econômico torna aparentemente racional o comportamento de cada um, acomodando-os na irracionalidade geral. É apenas mais um claro exemplo da falácia da composição: o que parece bom para cada agente é ruim para todos. Foi isso que Lula intuiu instantaneamente.

É evidente, e não há dúvida, que o governo poderia ter feito muito melhor nos últimos catorze anos: 

1. Na política monetária, campeã olímpica do juro real, que usou oportunistamente a taxa de juro para valorizar o câmbio. 

2. Na política fiscal, que privilegia os gastos de custeio e blinda, em detrimento dos gastos de investimento em infraestrutura, os direitos adquiridos do corporativismo que parasita Brasília. 

3. Na ênfase maior nas reformas. É hora de reconhecer, tristemente, que não há como tapar o sol com a peneira: a relação custo-benefício do Estado no Brasil é, talvez, a maior do mundo.

Um mínimo de análise objetiva obriga-nos, entretanto, a aceitar o fato de que a crise do subprime só adquiriu a virulência atual depois de 15 de setembro de 2008, com a desastrada intervenção no Lehman Brothers. Será possível levar a sério a hipótese de que a crise no Brasil se agravou porque Lula a chamou de marolinha, e ela, por vingança, transformou-se em um tsunami? E será possível culpá-lo, ou ao povo, porque ele diz que a crise é importada e o povo até agora acredita? Claramente, não.

Como tudo isso vai terminar é cedo para saber, mas parece que o povo, quando deu sua opinião sobre Lula e seu governo, tinha razões que escaparam aos dois intelectuais.

Delfim Netto

Cúpula tucana impõe Serra

Atento à movimentação da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, o comando do PSDB está decidido a precipitar o lançamento da candidatura do governador José Serra à Presidência. Serra, porém, resiste. Sob o argumento de que, graças à colocação nas pesquisas, ele sairia vitorioso da disputa interna, tucanos chegam a insistir para que Serra enfrente o governador de Minas, Aécio Neves, em prévias partidárias.

Numa reunião com o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso alegou que, se não lançar candidato o ´quanto antes´, a oposição ficará sem um porta-voz no país. Uma das avaliações é que, se fosse escolhido, o candidato já poderia monopolizar o programa partidário. Agora, terá que dividir o tempo com outros governadores.

Ao longo da semana, FHC pediu para que o partido trabalhe para convencer Aécio Neves a abrir mão da disputa. O comando tucano defende ainda que Serra viaje mais pelo Brasil, numa tentativa de ampliar seu capital político fora das regiões Sul e Sudeste.

Serra argumenta, porém, que o eleitorado de São Paulo rejeita a idéia de o governador deixar o Estado num momento de crise para se dedicar à campanha a um ano e sete meses das eleições. Ele teme ser criticado caso estoure um problema em São Paulo durante uma viagem, e manifesta o receio de se transformar, prematuramente, em alvo do PT de São Paulo. ´O governador não pode deixar o Estado´, pondera o vice-governador, Alberto Goldman. Além disso, Serra afirma que não há como se lançar sem o apoio de Aécio. Enquanto ele hesita, o PSDB promete aprovar, dentro de dois meses, o regulamento da prévia do partido. Guerra tenta convencer Serra de que a prévia é benéfica para o partido: ´Se o Aécio quiser, teremos prévia. Isso movimenta o PSDB´, diz Guerra.

´Pelo bem do partido, Serra e Aécio, têm de viajar pelo país´, diz Guerra. Ele avalia que seria melhor lançar o candidato no segundo semestre, porque antes a direção do partido precisa costurar a aliança nos Estados. A data de lançamento da candidatura divide os serristas: o deputado federal Luiz Paulo Velloso Lucas (PSDB-ES) acha que, diante da movimentação de Dilma, ´não dá mais para esperar 2010´.

Mas o deputado federal Jutahy Jr. (PSDB-BA), discorda. Para ele, a escolha tem de ficar para 2010, pois os candidatos -incluindo Dilma- poderão pagar um preço alto caso antecipem a disputa: ´Em 2009, os governadores de São Paulo e Minas têm de administrar seus Estados, e o presidente, o país. Antecipar o processo eleitoral num momento de crise é um desserviço´.

José Serra participou sexta-feira do Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), onde cumprimentou visitantes, beijou crianças e posou para fotos. Rodeado de lideranças tucanas do Paraná, ele negou que sua visita seja uma antecipação da campanha: ´Eu não vim aqui falar em política eleitoral. Acho que está sendo muito antecipado no Brasil esse assunto todo, inclusive pelo próprio governo federal e pelo próprio PT´.

´A gente tem que, nesse momento, se debruçar para administrar bem, cumprir as responsabilidades e enfrentar a crise. Essa é a minha prioridade neste momento, e não a política eleitoral, de verdade´, afirmou.

O governador justificou sua presença na feira paranaense por se tratar de um dos maiores eventos do agronegócio e aproveitou para criticar a política econômica: ´O mundo inteiro enfrenta a crise procurando tornar o crédito mais barato, mais acessível. O Brasil se mantém em direção contrária´.

Cúpula tucana impõe Serra

Atento à movimentação da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, o comando do PSDB está decidido a precipitar o lançamento da candidatura do governador José Serra à Presidência. Serra, porém, resiste. Sob o argumento de que, graças à colocação nas pesquisas, ele sairia vitorioso da disputa interna, tucanos chegam a insistir para que Serra enfrente o governador de Minas, Aécio Neves, em prévias partidárias.

Numa reunião com o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso alegou que, se não lançar candidato o ´quanto antes´, a oposição ficará sem um porta-voz no país. Uma das avaliações é que, se fosse escolhido, o candidato já poderia monopolizar o programa partidário. Agora, terá que dividir o tempo com outros governadores.

Ao longo da semana, FHC pediu para que o partido trabalhe para convencer Aécio Neves a abrir mão da disputa. O comando tucano defende ainda que Serra viaje mais pelo Brasil, numa tentativa de ampliar seu capital político fora das regiões Sul e Sudeste.

Serra argumenta, porém, que o eleitorado de São Paulo rejeita a idéia de o governador deixar o Estado num momento de crise para se dedicar à campanha a um ano e sete meses das eleições. Ele teme ser criticado caso estoure um problema em São Paulo durante uma viagem, e manifesta o receio de se transformar, prematuramente, em alvo do PT de São Paulo. ´O governador não pode deixar o Estado´, pondera o vice-governador, Alberto Goldman. Além disso, Serra afirma que não há como se lançar sem o apoio de Aécio. Enquanto ele hesita, o PSDB promete aprovar, dentro de dois meses, o regulamento da prévia do partido. Guerra tenta convencer Serra de que a prévia é benéfica para o partido: ´Se o Aécio quiser, teremos prévia. Isso movimenta o PSDB´, diz Guerra.

´Pelo bem do partido, Serra e Aécio, têm de viajar pelo país´, diz Guerra. Ele avalia que seria melhor lançar o candidato no segundo semestre, porque antes a direção do partido precisa costurar a aliança nos Estados. A data de lançamento da candidatura divide os serristas: o deputado federal Luiz Paulo Velloso Lucas (PSDB-ES) acha que, diante da movimentação de Dilma, ´não dá mais para esperar 2010´.

Mas o deputado federal Jutahy Jr. (PSDB-BA), discorda. Para ele, a escolha tem de ficar para 2010, pois os candidatos -incluindo Dilma- poderão pagar um preço alto caso antecipem a disputa: ´Em 2009, os governadores de São Paulo e Minas têm de administrar seus Estados, e o presidente, o país. Antecipar o processo eleitoral num momento de crise é um desserviço´.

José Serra participou sexta-feira do Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), onde cumprimentou visitantes, beijou crianças e posou para fotos. Rodeado de lideranças tucanas do Paraná, ele negou que sua visita seja uma antecipação da campanha: ´Eu não vim aqui falar em política eleitoral. Acho que está sendo muito antecipado no Brasil esse assunto todo, inclusive pelo próprio governo federal e pelo próprio PT´.

´A gente tem que, nesse momento, se debruçar para administrar bem, cumprir as responsabilidades e enfrentar a crise. Essa é a minha prioridade neste momento, e não a política eleitoral, de verdade´, afirmou.

O governador justificou sua presença na feira paranaense por se tratar de um dos maiores eventos do agronegócio e aproveitou para criticar a política econômica: ´O mundo inteiro enfrenta a crise procurando tornar o crédito mais barato, mais acessível. O Brasil se mantém em direção contrária´.

Renascemos um pouco

Renascemos um pouco quando reabrimos os olhos todas as manhãs; 

Renascemos um pouco

quando nos emociona o chorinho de mais uma

criança; 

Renascemos um pouco

quando sorrimos para a primeira folhinha da

planta que semeamos;

Renascemos um pouco

quando choramos copiosamente, chamando por

nossa mãe; 

Renascemos um pouco

quando ficamos felizes lembrando o pai

orgulhoso de nós; 

Renascemos um pouco

quando os nossos queridos aplaudem nossas

vitórias; 

Renascemos um pouco

quando nos entregamos ao abraço de um velho

amigo;

Renascemos um pouco

quando entendemos que a Vida é constante

novidade;

Renascemos um pouco

quando caímos no sono com a consciência

tranqüila;

Renascemos um pouco

quando damos perdão ao passado, aos outros e a

nós mesmos;

Renascemos um pouco

quando conquistamos e convertemos corações

ateus.

Renascemos por inteiro

quando assumimos que somos irmãos de todas

as criaturas e, acima de tudo, irmãos do Filho

de Deus!

Silvia Schmidt