Sete receitas de biscoito de Natal



Lindos e deliciosos
Quem não gosta de enfeitar a mesa da Ceia de Natal com biscoitos belos, saborosos e fáceis fazer?
Tudo mundo gosta. Então aprenda Aqui
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Twitter do dia


Sejumoro aceitou ser super ministro da bolsa de bosta, e ao invés de pedir exoneração do cargo, pediu foi férias para não perder a "Boquinha" do 13º, 14º, quinquênio, anuênio, até janeiro - férias de juiz são 60 dias. Ele deveria mudar seu nome para Sérgio Malandro Moro.
P.S: Para completar, o canalha de toga usa espaço do judiciário para dar entrevista. E os seus cúmplices no CNJ - Conselho Nacional de Justiça -, fazem ouvidos de mercador. Corja!

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Perseguição insana e desumana


O ex-presidente Lula foi condenado e está preso por causa de um apartamento que a construtora OAS deu como garantia a Caixa Econômica Federal - a empresa só poderia passar a propriedade do imóvel para alguém se pagasse a CEF -, vê o absurdo do processo.

Agora os morions procuradores da farsa jato querem condena-lo por um sítio que o dono já afirmou e reafirmou mais de mil vezes, ser dele.

E dai? Se os canalhas de toga quiserem condena e fica por isso mesmo.

Vivemos sob a ditadura de togados e fardados.

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Ciro Gomes fala sobre Joaquim Levy

Joaquim Levy, ex-ministro da Fazenda no governo Dilma, e agora escolhido por bolsonaro para ser presidente do BNDES.
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Querem torrar as reservas deixadas pelo PT


Jornal O Globo publica que Paulo Guedes, futuro ministro da fazenda de Jair Bolsonaro, mesmo antes de tomar posse fala abertamente na intenção de usar pelo menos a metade das reservas internacionais deixadas por Lula e Dilma. 
"Conforme revelado pelo jornal Valor Econômico, ele defende a redução das reservas internacionais. Os recursos seriam usados para diminuir a dívida pública, que é um entrave ao crescimento. O país tem hoje reservas de US$ 380,9 bilhões, que funcionam como um seguro contra turbulências."
Uai, mas o PT não quebrou o Brasil?

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Meme do dia


"Jamais serei político!"
"Temos que falar a verdade, a Caixa 2 nas eleições é trapaça, é um crime contra a democracia. Me causa espécie quando alguns sugerem fazer uma distinção entre a corrupção para fins de enriquecimento ilícito e a corrupção para fins de financiamento ilícito de campanha eleitoral. Para mim a corrupção para financiamento de campanha é pior que para o enriquecimento ilícito. Se eu peguei essa propina e coloquei em uma conta na suíça, isso é um crime, mas esse dinheiro está lá, não está mais fazendo mal a ninguém naquele momento. Agora, se eu utilizo para ganhar uma eleição, para trapacear uma eleição, isso para mim é terrível. Eu não estou me referindo a nenhuma campanha eleitoral específica, estou falando em geral."
Sérgio Malandro Moro Ministro da Justiça de Jair Bolsonaro
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Antes do esperado

Bolsonaros
Sérgio Moro 
Magno Malta
Paulo Guedes
Onix Lorenzoni

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Imagem e mensagem do dia



Na vida aja como esta criança
Sempre
E pode ter certeza
Oferecer
Dar
É muito melhor que receber
Doe
Doe-se e conhecerás a felicidade!
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Bandidos de estimação


A turma de Bolsonaro gosta de propagar que: "Bandido bom é bandido morto".
Vendo a confirmação dos nomes de Onyx Lorenzoni para o ministério da casa-civil (confessou ter recebido caixa 2) Paulo Guedes (respondendo vário processos por corrupção) e a promessa de nomear Michel Temer como embaixador da Itália para continuar com foro privilegiado, acho que apartir de hoje a famiglia Bolsonaro deve dizer que: "Bandidos bons são nossos, bandidos de estimação.
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Mensagem da Vovó Briguilina


Tens razão, não sou apenas flor que se cheire
Sou flor que se rega
Sou flor que se aduba
Porque cheirar-me muitos querem
Agora cuidar de mim, são poucos
Resultado de imagem para flor
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Bucólico


Quem não gosta de um lugar como este

É ruim da cabeça e doente, sem fé
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Prêmio Nobel

Nobel da Paz para Lula

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Previdência social


Saiba um pouco mais sobre o porque você tem direito a uma aposentadoria digna

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Fies, frota e MEC


- Fies entingue 105 mil vagas 
em hum ano!...
Imagine ano que vem se Frota for para o MEC!
Olha o golpe aí gente!!!
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Bom dia


Feliz segunda-feira
Tudo de melhor para você
Com os sonhos nas nuvens
Pé no chão e fé e esperança no coração

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Artigo do dia

Haddad, Ciro e Boulos e os rumos progressistas
Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT) e Guilherme Boulos (Psol) estão politicamente encrencados. Como candidatos presidenciais, projetaram liderança e poder no plano nacional e se tornaram os políticos mais relevantes de suas respectivas agremiações. Mas, nos próximos anos, poderão ver essa liderança e esse poder erodirem aos poucos por não deterem as condições e os meios adequados para alimentar e ampliar poder e liderança.
Liderança, poder e até mesmo votos não são ativos estocáveis que de quando em quando se pode retirá-los dos depósitos. Eles dependem de uma relação permanente dos líderes para com os liderados firmando os vínculos de fidelidade mútua, atualizando as pautas, as propostas e os programas e renovando as esperanças. Somente líderes que já realizaram feitos extraordinários podem correr o risco de ausentar-se temporariamente para depois ressurgirem triunfantes.
Se o PT, o PDT e o PSol fossem partidos sensatos, que projetassem o futuro em perspectiva, olhando para o todo e para os desafios que o campo progressista tem pela frente, convocariam congressos partidários, renovariam os seus programas e suas direções, estabeleceriam metas de reorganização e renovação e entregariam a presidência para Haddad, Ciro e Boulos. Se estes últimos forem prudentes, corajosos e virtuosos devem construir caminhos que os levem à presidência de seus partidos, tanto para ampliar suas lideranças e introduzirem as inovações necessárias nas organizações partidárias, quanto para exercer uma oposição qualificada e dura ao governo Bolsonaro.
Não se trata apenas disso, evidentemente. Um político que aspira ao poder do Estado não pode negligenciar as questões centrais da liderança. Ou seja, ele precisa constituir o máximo de força organizada possível sob seu comando. Isto quer dizer que ele precisa tornar-se chefe, líder maior do seu partido ou do seu movimento. Quem não alcança esta condição enfrentará eternas dificuldades pelo caminho. A condição absoluta do êxito político de um líder consiste em dispor de força organizada fiel, capaz de garantir-lhe autonomia nas decisões políticas ou de Estado. No caso do Brasil, esta exigência é duplamente necessária: 1) pelo caráter frágil e gelatinoso dos partidos; 2) pela fragmentação partidária que dificulta a constituição de centros de poder decisório nas mãos de um líder ou de um partido.
Falando praticamente: se Haddad, Ciro e Boulos não se tornarem chefes supremos de seus partidos, com o apoio majoritário das forças internas, não terão autonomia decisória e dependerão da vontade de outros. Quanto mais um líder depender da vontade de terceiros, mais fraca será sua liderança. Admitindo-se a hipótese de que os três possam resolver o problema da liderança interna, terão que resolver o problema da liderança externa, em dupla direção: a) agregando um conjunto de outras forças políticas e sociais organizadas em torno de si e do partido; b) expandir liderança e reputação na sociedade, ganhando a confiança e a fidelidade de amplos setores sociais.
Para alcançar estas condições, os líderes precisam dispor de poderosos meios de poder. No caso, o principal meio de poder é o partido político. Mas devem articular grupos, sindicatos, movimentos sociais etc. O exercício do poder do líder deve contar com um estado-maior dirigente, competente e eficaz, constituído pelas pessoas mais capazes de que o líder pode dispor. Neste ponto, os políticos brasileiros, incluindo os partidos de esquerda e progressistas, são extremamente negligentes: se cercam de pessoas medíocres, burocratas e serviçais, que criam uma redoma em torno do líder, gerando um poder travado, fechado em si mesmo. Poderes fechados por burocratas tornam medíocres os próprios líderes, banalizando a sua liderança, apequenando-a. Os partidos e os líderes contemporâneos, na era da internet e das redes sociais, precisam modernizar-se, abrir-se, tornar-se acessíveis às pessoas é à sociedade.
Haddad, Ciro e Boulos precisam decidir se querem dar um passo em frente ou dois passos atrás.  Em tese, Haddad teria mais facilidade em tornar-se presidente do PT. Para isto, teria que convencer-se e convencer o partido. As correntes internas do PT teriam que ter a compreensão de que o partido só teria a ganhar com a presidência de Haddad.
Já, Ciro Gomes, precisa mudar de rumo em sua carreira política. Precisa parar de trocar de partido, assumir o PDT como seu partido, presidi-lo, reorganizá-lo, abri-lo à sociedade e aos jovens e às mulheres, enfim, modernizá-lo. Sob o comando de Carlos Lupi, o PDT apresenta uma estrutura anacrônica, enferrujada, bloqueadora das próprias potências e possibilidades expressas pela campanha de Ciro.
Depois de lançar-se candidato a presidente, Guilherme Boulos dará mais do que dois passos atrás se voltar a ser líder do MTST e não líder e presidente do PSol. A candidatura de Boulos só terá um sentido futuro se ele se construir enquanto um líder político-partidário. Caso contrário, terá sido um desperdício.
Os partidos progressistas e de esquerda apresentam um momento de desorientação ante a vitória de Bolsonaro. Não conseguem perceber que sua tarefa urgente é a de sua reorganização, de sua renovação e de sua conexão com os setores que podem garantir-lhe força organizada - as periferias, as mulheres, os jovens, os negros, os trabalhadores, os pobres e os desempregados. A rigor, as esquerdas perderam as periferias das grandes cidades do centro-sul do Brasil.
Os progressistas e as esquerdas precisam fazer um diagnóstico e uma caracterização corretos do governo Bolsonaro. Não se trata de um governo fascista ou neofascista. Se virá a ser isto ou aquilo é uma questão de futuro. Trata-se de um governo de extrema-direita. Nem Bolsonaro e nem o PSL se autodefinem como fascistas. Um governo fascista requer, além de um líder fascista, um partido ou movimento fascista e uma ideologia coerente e claramente fascista. Ademais, os movimentos e partidos fascistas tendem a constituir, manter ou ampliar poder através do uso da violência sistemática. São agrupamentos de enfrentamento. Abordar o governo Bolsonaro nas periferias ou junto aos trabalhadores como um governo fascista consistiria em falar para as pedras das calçadas, pois seria algo incompreensível.
O governo Bolsonaro precisa ser combatido no conteúdo concreto de suas propostas, de seu programa e de suas medidas. Precisa ser enfrentado e contido sempre que violar direitos e liberdades. Propor a formação de uma frente antifascista é algo estéril. As bancadas progressistas e de esquerda podem e devem formar uma frente democrática no Congresso para defender as liberdades, os direitos e um programa condizente com aquilo que as candidaturas defenderam na campanha. A mesma frente democrática pode e deve ter uma expressão social, nos movimentos, nos sindicatos, nas ruas.
Chega a ser infantil, para não dizer imbecil, querer fazer um terceiro turno das eleições com uma frente antifascista. A frente antifascista  tem cheiro de "não passarão", "fora Temer", "nenhum direito a menos", "Lula livre", palavras de ordem pretensamente combativas, que escondiam a incapacidade de ir para as ruas, e  se que traduziram em dolorosas derrotas. O enfrentamento precisa ser feito, sem dúvida. Mas é preciso reorganizar e renovar, preparar força para as eleições municipais de 2020.
As esquerdas e os progressistas têm uma presença débil nas prefeituras e nas câmaras municipais. Ou se reorganizam e se preparam ou colherão novas derrotas. As eleições municipais serão o momento de testar uma maior unidade progressista, pois uma frente eleitoral progressista e de esquerda ou surgirá das bases ou não surgirá, pois as direções partidárias se orientam pela lógica particularista de seus interesses.
por Aldo Fornazieri - Professor da FESPSP 
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Tiro ao alvo


Nas eleições deste ano o povo não percebeu que o alvo era ele.
Agora, que conte os buracos e escape se puder!

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Mudança de hábitos

- Ano que vem devido ao novo
posicionamento ideológico do país
o seu uniforme de trabalho deve ser
Verde e Amarelo...

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Governo inzoneiro

Bar & Café Brasília Amarela
- Já tem muita gente
insatisfeita!
- Não demora e vamos ter
o Fora Bozo!

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Noticiário barra pesada

O jeito bolsomariano de governar e combater a corrupção não tem nada de novo
É a velha formúla "Toninho Malvadeza" (Antônio Carlos Magalhães/Bahia):
Aos aliados (amigos) os bônus que o poder pode oferecer. Aos adversários (inimigos) todo mal que a gente possa fazer.

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Briguilinas

Briguilinas