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Marcha nacional de combate a corrupção

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Blog do Charles Bakalarczyk: Convite para os festejos do aniversário da glorios...

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Campanhas da Aplle, Coca-Cola, Samsung e PlayStation

[...] devem mostrar irmão que fizeram sucesso no YouTube

Charlie bit my finger
'Charlie bit my finger' já acumula mais de 430 milhões de acessos no YouTube

Em 2007, Howard Davies-Carr, pai do pequeno Charlie e seu irmão mais velho Harry, resolveu registrar, em um vídeo caseiro de menos de 1 minuto, os seus filhos brincando entre si. Com um jeito simples e inesperado, Harry segura Charlie no colo até que o irmão mais novo começa a morder seu dedo. "Charlie! Isso machucou de verdade", grita Harry enquanto o até então bebê se diverte com a situação.
 
O vídeo se tornou um dos virais mais vistos do YouTube, tendo mais de 430 milhões de acessos. A visibilidade conquistada pelos dois irmãos se tornou uma marca global e rendeu frutos: agora, com ajuda de um agente, os meninos poderão aparecer em campanhas de diversos tipos de produtos, desde um aplicativo para iPhone até uma série de livros baseados nas aventuras de Harry e Charlie.
 
O app para o smartphone da Apple terá recursos interativos e permitirá que o usuário faça upload de fotos com o dedo sendo mordido pelo garoto. Já os livros vão abordar como é importante a criança não morder o dedo de alguém. E os planos são ainda mais audaciosos: há um projeto para que uma série de TV seja inspirada na história dos irmãos.
 
Segundo o Daily Mail, a ideia de Howard Davies-Carr, de 42 anos, é maximizar os lucros obtidos a partir da popularidade dos vídeos. Para isso, ele se associou à Viral Spiral, uma empresa especializada em potencializar a visibilidade de filmes caseiros na internet.
 
Para se ter ideia, só a visualização do vídeo no YouTube já rendeu à família mais de £ 100 mil (algo em torno dos R$ 285 mil) apenas com os anúncios do Google. O dono da Viral Spiral, Damian Collier, está confiante em expandir a "marca" criada com o vídeo. Collier, inclusive, afirma ter negociado ofertas para que Charlie e Harry apareçam em propagandas da Coca-Cola, Samsung e Sony PlayStation.

E olha só como os meninos estão hoje:

Reprodução



por Merval Pereira

...[ todos] Esperando Lula

Merval Pereira, O Globo
O mais provável é que até o dia 23 de abril o quadro político brasileiro continue instável como está, à espera de uma definição sobre a situação da saúde do ex-presidente Lula. Nesse dia os médicos do Hospital Sírio-Libanês em São Paulo farão os exames que definirão se será preciso continuar o tratamento do câncer na laringe de Lula ou se o tumor desapareceu por efeito da quimioterapia e da radioterapia.
O ex-presidente já é capaz de receber líderes políticos selecionados, está recuperando alguns quilos perdidos durante o tratamento e ainda fala com dificuldade devido à inflamação no local da doença.
Se tudo der certo, Lula retomará as rédeas da situação política, e a inquietação na base aliada do governo tenderá a ser controlada.
O que está acontecendo neste momento é uma mistura de estranhamento dos políticos à maneira brusca com que a presidente Dilma decidiu conduzir as negociações partidárias com uma desconfiança de que Lula não retornará à vida política com o vigor anterior, o que daria margem a vários movimentos no interior dos partidos, a começar pelo próprio PT.
Políticos são como o mercado financeiro: trabalham com rumores e precificam consequências futuras desses mesmos rumores.
Passam a vida tentando antecipar para onde o vento do poder está soprando para poder se posicionar, a favor ou contra, mas sempre com o olho na próxima eleição.
Anos eleitorais, então, são pródigos em mudanças de lado, a partir de pesquisas de opinião e do contato direto com as chamadas “bases”.
Por isso, mesmo quando o Palácio do Planalto, como agora, está convencido de que tudo vai bem, os políticos andam freneticamente tentando uma sintonia fina com o que vem por aí, seja o aumento da inflação ou o aumento do crédito, questões imediatistas que se refletirão nas urnas em outubro, nunca questões estruturais, pois essas geralmente não dão votos e podem ser no máximo temas para entressafras eleitorais.
Em anos como este que vivemos, em que os partidos disputarão os espaços políticos regionais de olho nas eleições de 2014 e nas alianças que poderão ser feitas com vistas à Presidência da República, o importante é saber quem manda em quem, e a presidente Dilma ainda é uma incógnita a ser decifrada.
Dá-se como improvável que o ex-presidente Lula tenha mesmo dito ao novo líder do governo, senador Eduardo Braga, que apoiaria a presidente em sua cruzada contra o fisiologismo.
Simplesmente porque esse não é o estilo de Lula que seus “companheiros” tanto enaltecem e de que sentem tanta falta.
O máximo que é possível aceitar é que Lula compreenda que a presidente não aceite ser chantageada, mas nesse caso seria apenas questão de acertar essa sintonia fina entre o que é reivindicação justa e o que é chantagem explícita.
Lula era um craque em se antecipar às demandas de sua base aliada, não dando margem a que algum líder tentasse uma chantagem.
Dilma, ao contrário, parece estar muito satisfeita com sua capacidade de enfrentar a tentativa de chantagem, embora reconheça que a relação entre Executivo e Legislativo tende a ser de atritos pela característica quase “parlamentarista” de nosso presidencialismo de coalizão.
A derrota no Senado da recondução do presidente da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) parece ter sido o detonador dessa ação-relâmpago do Executivo sobre o Legislativo, trocando seus líderes na Câmara e no Senado de uma vez, inclusive mexendo no seu próprio partido.
A presidente viu nesse episódio uma afronta pessoal, já que o nome indicado era de sua confiança, e uma oportunidade de demonstrar seu descontentamento.
Determinar o fim do chamado “toma lá dá cá”, no entanto, não depende apenas da vontade soberana da presidente, mesmo que nosso presidencialismo seja imperial.
Mesmo porque a presidente Dilma, tendo exercido a chefia da Casa Civil durante tanto tempo no governo Lula, não pode dizer para seus interlocutores no Legislativo que desconhecia essa prática ou que não concordava com ela.
A Dilma-ministra deve ter sido a negociadora de muitos acordos desse tipo, mesmo a contragosto se for o caso, e deve ter assumido muitos compromissos com a base aliada quando era a candidata de Lula.
Além de ter herdado outros tantos acertos feitos pelo próprio ex-presidente, que culminaram, alguns, em nomeações para o seu primeiro Ministério.
Assim como Lula e seus ministros assumiram compromissos em nome de seus sucessores para a realização da Copa do Mundo, com mais razão ainda também na organização da base partidária que daria apoio a Dilma na sua sucessão, o ex-presidente Lula deve ter assumido compromissos com os líderes partidários que terão de ser cumpridos.
Por isso mesmo, até o momento, a presidente tem feito exibições de força que não resultaram em mudanças efetivas no relacionamento com os aliados.
Além do mais, há uma tradição na política brasileira de o Legislativo se curvar ao Executivo quando é de seu interesse, ou melhor, quando seus interesses mesquinhos são poupados nessa relação.
É difícil, no entanto, ver-se o Executivo impor ao Legislativo alguma decisão que não seja negociada. Pois, quando querem, os parlamentares sabem perfeitamente usar os poderes que têm para ganhar mais força nas negociações.
Nesse sentido, o Executivo terá boas dificuldades com sua própria base aliada se não puder contar com o apoio de Lula nessas negociações ou se perder a expectativa de poder que a presença ativa do ex-presidente garante.
Apenas um exemplo das dificuldades que esperam a presidente Dilma: com a nova tramitação das medidas provisórias determinada pelo Supremo Tribunal Federal, a Comissão Mista que passará a recebê-las ganhará uma força política incalculável.
Fazer parte dela valerá ouro.
E o Congresso será obrigado a exercer seu poder sobre o Executivo, o que lhe dará uma nova margem de manobra.

Gestação vira hit na web

Da descoberta da gravidez ao nascimento de Amelie Amaya, milhões de pessoas virão o desenvolvimento via web

O vídeo com as mudanças no corpo da mãe, gravadas dia a dia, até o momento do nascimento da pequena Amelie, tem apenas um minuto e meio de duração, mas já virou um hit no YouTube, com mais de duas milhões de visualizações apenas desde a última quarta-feira, 8.
Assim que souberam da gravidez, os pais de Amelie tiveram a ideia de documentar os nove meses de gestação em fotos e depois reunir todas essas fotos numa animação. A mãe fica sempre na mesma posição, mas o plano de fundo vai mudando, refletindo a passagem do tempo e as mudanças que vão ocorrendo na vida do casal.
Depois de exatos um minuto e dez segundos de vídeo, o bebê aparece nos braços de seus pais, que se aproximam da câmera e apresentam-na para uma multidão de desconhecidos: é Amelie Amaya, sucesso na internet antes mesmo de nascer!
Essa forma de registrar a gravidez em stop motion (fotografias que juntas compõem um vídeo) também inspirou outros casais. Veja os vídeos na TViG e emocione-se.

A indústria brasileira está sendo depenada

WLADIMIR DANDRADE – O Estado de S.Paulo

O ex-ministro Delfim Netto alertou ontem que o Brasil corre o risco de reduzir o tamanho do seu parque industrial por falta de capacidade de competir com os produtos industrializados importados.

"A indústria de transformação brasileira só cresceu 0,1% porque os empresários não compareceram ao trabalho", afirmou o ex-ministro, ironicamente, para depois completar: "A indústria de transformação do Brasil está sendo depenada".

As declarações do ex-ministro foram feitas após debate sobre possíveis mudanças na remuneração da caderneta de poupança, promovido ontem pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomércioSP).

Em sua palestra, Delfim Netto disse que o parque industrial brasileiro precisa ganhar competitividade a partir de reformas estruturais. A discussão, segundo ele, não se limita a discutir a redução da taxa de juros.

Um dos fatores importantes, segundo ele, é a alta carga tributária. O ex-ministro, no entanto, se mostrou cético quanto à redução expressiva dos impostos. "É um sonho da gente achar que o Brasil vai baixar sua carga tributária", afirmou.

"A Constituição do Brasil tem um objetivo quase utópico: saúde e educação universais e gratuitas. Isso significa dar igualdade e oportunidade a todo cidadão e isso exige impostos mais altos." A solução, disse Delfim, está no aumento da eficiência nos gastos públicos.

Poupança. O ex-ministro Delfim Netto defendeu a necessidade de mudança no rendimento das cadernetas de poupança para melhorar o ambiente econômico do País e permitir a continuidade da queda das taxas de juros. "A remuneração da poupança estipula um piso para a taxa básica de juros", disse.

Para o economista, não mexer na poupança significa impor uma barreira ao avanço do País. "Não se trata apenas de redução da poupança, mas sim de um programa de política monetária, fiscal e cambial para reduzir as taxas de juros no Brasil", afirmou Delfim.

Para ele, o desafio é convencer a sociedade de que a mudança na rentabilidade da caderneta de poupança é importante para a população. Para isso, disse ele, é necessário um mínimo de educação financeira. "A questão da poupança se tornou algo extremamente difícil de se por a mão", afirmou, em referência ao custo político que envolve a questão.

Na prática, a redução da taxa básica de juros (Selic), fixada em 9,75% desde 7 de março, deve levar os fundos de investimento a reduzir suas taxas de administração para se ajustar à nova realidade de rendimentos mais baixos do que a poupança.

"A preocupação explícita pela redução do rendimento da poupança é dos fundos de investimento e de pensão", disse. Para ele, a queda do juro não terá impacto significativo sobre o financiamento da dívida pública. Mesmo com rentabilidade menor dos títulos do Tesouro Nacional em relação à poupança, a dívida pública seguirá sendo o investimento de maior segurança

por Carlos Chagas - Impunidade, teu nome é Brasil


Dois escândalos  ganharam a mídia, esta semana,  ligados pela mesma conclusão a que nos acostumamos: não vão dar em nada. De um lado, empresas de prestação de serviços hospitalares,  flagradas na fraude de superfaturamento e oferta  de propinas a um jornalista  disfarçado de gestor.  De outro, o  tradicional balanço sobre o julgamento do mensalão, outra vez ameaçado de virar fumaça, de não realizar-se no primeiro semestre nem nunca,  sob o risco da  prescrição dos crimes de que são acusados 38 réus.

                                                             No fundo dessas e de mais montanhas de falcatruas situa-se uma praga há séculos corroendo as instituições, a imagem e a credibilidade nacional: a impunidade. A existência de um sistema propositalmente viciado pela burocracia e privilegiado por incontáveis expedientes, cujo objetivo é manter fora da cadeia os bandidos do andar de cima, de colarinho branco ou sem ele.
                                                                 
Os fraudadores da lei são beneficiados desde as primeiras etapas. Valem-se das deficiências dos inquéritos policiais que permitem alforria para quem dispuser de bons advogados e de influência política. Ao contrário da maioria dos países desenvolvidos, o Ministério Público obriga-se a ficar de fora. Quando entra, vê-se limitado. Na Justiça, se os processos chegam até ela, sucedem-se as cascatas de  facilidades através de recursos de toda espécie, sem falar  na morosidade tradicional dos juízos e dos  tribunais.
                                                                 
O resultado é a desmoralização não apenas dos agentes do poder público, mas da própria Justiça, fator de estímulo a quantos malandros se disponham a rasgar a lei e lambuzar-se na roubalheira.
                                                                 
Uma voz clama no deserto faz décadas, mas nem de perto arranha a periferia desse esquema que a todos envergonha e intimida: o senador Pedro Simon, isolado em sua  indignação e, não sem motivos óbvios, visto como fator de desagregação do corporativismo presente no próprio Congresso.
                                                                 
Para concluir: quem acredita que irá parar na cadeia, de verdade, um só dos 38 mensaleiros, ou algum representante, muito  menos  diretor, das empresas flagradas em malfeitos hospitalares?

Homem mandão

Entrevista do mês: feita por Zé Dirceu com Clara Charf - viúva de Carlos Marighella -

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Quem diria que a linda aeromoça alagoana Clara Charf viria, um dia, a se casar com um dos homens mais procurados por mais de uma ditadura deste país, o guerrilheiro baiano Carlos Marighella, fundador da Ação Libertadora Nacional (ALN), uma das dissidências do Partido Comunista Brasileiro!

Foi o que aconteceu e sua vida nada teve de comum. Companheira de um dos mais emblemáticos líderes da esquerda brasileira, Clara viveu as agruras da clandestinidade, viu o sol nascer por trás das grades e foi obrigada a se exilar. Mas quem a vê, hoje, nos seus 86 anos, não enxerga nesta simpática senhora uma gota de rancor em relação às durezas pelas quais passou. Aliás, se surpreenderá com o bom humor e o brilho nos olhos desta sra., uma testemunha ímpar da história deste país.

Mais do que apenas mulher de Marighella, Clara se provou, ela própria, uma ativa militante. Atuante defensora da causa da mulher, faz sua voz ser ouvida seja  no PT, seja no Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, da Secretaria Especial de Política para as Mulheres da Presidência da República, seja na Associação Mulheres pela Paz ao Redor do Mundo, ou na Comissão de Mortos e Desaparecidos. 

Neste 8 de março em que comemoramos o Dia Internacional da Mulher, entrevistamos Clara. Uma prazerosa tarefa, aliás. E quem ler a entrevista abaixo, notará que, além de dar respostas, ela inverte o jogo, é adepta a perguntas e a questionamentos. Como não respondê-los? Confira, a seguir, uma deliciosa conversa com esta grande companheira.

[José Dirceu] Você diria que o Brasil é um país machista? 

[ Clara Charf ] Não conheço nenhum país que não seja. Agora, isso não quer dizer que todas as pessoas neste ou naquele país sejam machistas. Essa é uma questão de indivíduos. Muitas pessoas nem sabem o que significa ser machista. Quando eu comecei a militar, machista era um adjetivo que eu nunca tinha ouvido. Existia apenas a noção do “homem mandão”, lá no Nordeste, quando comecei a despertar para algumas coisas. 

Lembro que havia uma vizinha nossa, portuguesa, que tinha um marido que era um malandro. Ela ficava o dia todo lavando o terno dele, lavando e passando roupa, cuidando das filhas, fazendo de tudo... Ele saía, belo e formoso, ela só conversava com a minha mãe, por cima do muro. Nunca ia a lugar algum.

Eu ia a pé para o trabalho - era bancária naquela época - e um dia, de repente, olho e lá estava o marido da dona Helena, de terno passado, com chapéu, agarrando uma mulher, em público, ao meio dia. Fiquei possessa! Ao voltar à noite, eu soltei: “Mamãe, eu não vou me casar nunca”.  Continua>>>
[...] Que se manifeste, que diga com clareza que é contra. Afinal, não é esse o papel da oposição?
Isso vale para a oposição partidária e para os veículos de comunicação que antipatizam com o governo. A existência de ambos é natural nas sociedades democráticas e não há nada de errado em que tenham opiniões e as externem.


Nesses casos, o mais comum é que não digam nada. Tudo normal, pois lhes seria estranho aplaudi-lo, mesmo quando o que faz é algo que, provavelmente, fariam se estivessem no poder.  
Existem, no entanto, situações mais complexas no plano da ética política. Pode acontecer de o governo tentar fazer a coisa certa, a oposição - ou parte dela – estar de acordo com a iniciativa, mas ser difícil viabilizá-la. A concretização das boas intenções de um, admitidas pelo outro, pode ser complicada.
Agora, por exemplo. O governo Dilma vive uma “crise política”, em grande medida causada pela indisposição de aceitar as pressões dos partidos que formam sua base no Congresso – em particular do PMDB e outras legendas menores – por mais “espaço” na administração.
Até as pedras da rua sabem o que isso significa. Que esses partidos querem aumentar a influência sobre o destino das verbas federais e indicar os titulares de órgãos governamentais, para que sejam geridos de forma “política”.
A raiz da crise é o baixo clero. Com a aproximação das eleições municipais, parlamentares cuja votação é localmente determinada ficam nervosos quando não conseguem irrigar seus redutos com obras e nomeações. Temem que a reeleição em 2014 fique comprometida e que aventureiros venham tomar “seus” municípios.  
O risco preocupa as lideranças. A ameaça de diminuição de tamanho no Congresso assusta, pois é disso que deriva o “espaço” que ocuparão no futuro governo – e mesmo na segunda metade do atual, pois o mau desempenho na eleição municipal costuma trazer consequências imediatas.
Se, por hipótese, o PMDB sair dela com a imagem de “perdedor”, sua ascendência e sua presença na Esplanada encolherão. O mesmo vale para os outros partidos da base e é por isso que brigam por mais “espaço”. Ou seja, por mais dinheiro para gastar em ações “políticas”. 
Se isso for verdade, a crise decorre de Dilma estar fazendo a coisa certa, recusando-se a concedê-lo. Todos, inclusive as oposições, sabem que seria pior para o país se essas pressões tivessem êxito. 
Elas são reais. Como agora, na votação da Lei Geral da Copa e do Código Florestal, em que ameaçam derrotar as propostas do governo, não por ser ruins, mas para trocar o apoio pelo “espaço”. Em outras palavras: criam dificuldades para obter facilidades.
Voltamos à pergunta inicial: qual o papel das oposições em episódios como esses? Como se comportar no Congresso? Alinhando-se com aqueles que querem “espaço”, assim mantendo um jogo político que sabem danoso? Ou deveriam agir como prometem quando dizem que farão “oposição ao governo e não ao Brasil”?
Qual o papel de suas novas lideranças, que nem razões têm para manter velhas rixas (do tipo “faço com o PT o que o PT fez comigo”)? Não seria hora de sinalizar que é possível uma nova oposição, genuinamente preocupada com o interesse público e desejada pela maioria do país?
E qual o papel da imprensa oposicionista? Fingir que não conhece o jogo que está sendo jogado? Ou deveria ser capaz de denunciar o que precisa ser denunciado e apoiar quem faz a coisa certa?

Fazer oposição por Marcos Coimbra


Brasil, teu nome é Impunidade, teu nome é Brasil, Impunidade

E o responsável maior por isto é o judiciário - o mais corrupto dos poderes -, na minha opinião. Pois trata diferente crimes iguais desde que cometidos por pessoas de diferentes classes sociais e contas bancárias distintas. 

A lei é uma só como então interpreta-la desigual?...

Pobre é punido sim. Os presídios estão lotados dele.

Rico não é punido. 

A 1ª providência para diminuir este tratamento diferenciado é acabar com o privilégio de prisão especial para quem tem curso superior. Isto é uma aberração, uma imoralidade, uma canalhice.

Fim da impunidade já!  

Matador de Toulouse cercado

De O Globo

COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

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Veículos de serviços de emergência bloqueiam rua durante operação para prender suspeito de ter matado quatro pessoas em escola judaica em Toulouse<br />
Foto: Reuters
Veículos de serviços de emergência bloqueiam rua durante operação para prender suspeito de ter matado quatro pessoas em escola judaica em ToulouseREUTERS

Rede Globo contrata empresa corruptora

A Toesa uma das 4 empresas corruptoras flagradas em reportagem do Fantástico é contratada pela emissora. Presta serviços todos os dias no Projac, com seu logotipo estampado nas ambulâncias e uniformes dos seus funcionários.

A Rede Globo informou por meio da sua assessoria de imprensa que: A Toesa presta, sim, serviços de ambulância e primeiros-socorros no Projac. Todos os veículos levam o logotipo da empresa e os funcionários andam uniformizados.

É, macaco não olha mesmo para o próprio rabo.

E o corruptos, corrompidos e corruptores são sempre losoutros. 

Utilidade pública


Queridos , minha mãe está DESAPARECIDA, já procurei em hospitais, IML, ruas, divulguei em cartazes, polícia e ainda não tive noticias. Suplico que divulguem a foto dela, principalmente os amigos de Goiás, pois a chance dela tá por aí é bem maior.

Nome: GELICIA MARIA DA SILVA, conhecida como NICE ou GÊ.

Informações: Delegacia de Pessoas Desaparecidas de SP (11) 3311-3547 ou delegacia de sua região, sugestões de procura ou informações email: ravenia1@hotmail.com ou railitongomes@hotmail.com ou nos fones:(62)9673-8462 / 8174-7227 / 3207-1389 / 3233-4486
COMPARTILHEM.. Desde já agradeçemos!

Ráiliton e Ravênia

Sanduíche de queijo

Lanche perfeito para saborear a qualquer hora

Ingredientes 
  • 250 gramas de maionese 
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • Folhas de alfece picadas
  • 250 gramas de queijo coalho ralado grosso
  • 1 xícara (chá) de leite
  • Orégano à gosto
Como fazer
Em uma panela média aqueça o azeite e refogue a alface até secar todo o liquido. Retire do fogo e deixe esfriar. Reserve 4 colheres (sopa) de maionese para a cobertura. Divida o restante em 2 partes. Passe uma parte da maionese para uma tigela e acrescente o alface refogado. Misture até obter um creme homogêneo. Reserve. À parte misture em outra tigela o restante da maionese, o queijo e o orégano. Preaqueça o forno em temperatura média (180º C). Unte um refratário retangular médio (31 x 19 cm) e reserve. Umedeça as fatias de pão no leite e monte camadas alternadas de pão, creme, pão, creme de queijo e finalize com o pão. Espalhe a maionese reservada, polvilhe o queijo ralado e leve ao forno por 30 minutos ou até começar a dourar. Sirva em seguida.