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Google testa novo layout para página de pesquisas

Não é só o Facebook que está mudando de layout. O Google também está redesenhando a página de seu serviço de buscas. A empresa deverá eliminar a barra preta que fica no topo do site com os recursos da empresa.

A nova versão traria um ícone que abriria uma janela com links para os serviços como Gmail, Google Maps e YouTube, entre outros produtos da empresa, e foi identificado pelo blog Google Operating System.

Quando contatado pela CNET sobre o assunto, o Google deu uma resposta vaga. "Estamos sempre experimentando com o visual da nossa home page", afirmou um representante ao site.

Reprodução

A companhia de Mountain View já havia testado anteriormente layouts alternativos à barra preta no topo do site. Em 2011, o Google havia tentado utilizar um menu que descia diretamente do logotipo da empresa, mas recuou na decisão e voltou à barra após seis semanas.

Case- se com alguém que você gosta de conversar...


Porque quando o tempo for seu inimigo, e as linhas de expressão dominarem sua face e sua vitalidade não for como você gostaria, tudo que restará será bons momentos de conversa com alguém que viveu com você muitas histórias, que segurou as suas mãos inúmeras vezes, que lhe abraçou quando sabia que precisava e que lhe falou a palavra no tempo certo.

Vai se lembrar ao longo da vida de momentos felizes, engraçados, apaixonados e vocês ainda vão rir muito juntos.

Então lembre-se que a beleza passa, pois é vã. Mas o carinho , o respeito, o conhecimento este aumenta a cada dia.

Então case-se com alguém...com quem realmente você gosta de conversar, porque ao longo dos anos, isso fará toda a diferença...

A vida da oposição não anda fácil


Seus líderes bem que tentam criar fatos e com eles ganhar alguma projeção perante a opinião pública, mas a única coisa que têm conseguido é escancarar a falta de unidade entre seus pares e sua gritante carência de ideias e projetos alternativos para o país.
Mesmo esforçando-se em antecipar a disputa pela sucessão presidencial, produzindo discursos e declarações que beiram a histeria - sempre contando com a habitual e generosa cobertura da grande imprensa - até agora não conseguiram decolar uma só candidatura. O que temos são as intenções, as tensões e as precipitações de sempre.
A ex-senadora presidenciável Marina Silva, por exemplo, mal consolidou a sua nova legenda, a Rede Sustentabilidade, e já elevou o tom contra a presidenta Dilma Rousseff, única candidata certa ao pleito de 2014.
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, Marina declarou que a presidenta Dilma não entende a "nova economia" e mencionou o "crescimento pífio" do Brasil nos últimos dois anos. Críticas vazias que não explicitam o modelo de desenvolvimento que ela, Marina, e seu novo partido propõem para o país, considerando a crise aguda que abala o mundo.
No PSB, a hipotética candidatura do governador de Pernambuco Eduardo Campos à sucessão presidencial também não ecoa em uníssono. Seu companheiro de partido, o ex-ministro Ciro Gomes, aproveitou o espaço que tem na Rádio Verdes Mares, de Fortaleza, onde é comentarista esportivo, para dizer que Campos, bem como os outros dois presidenciáveis, Marina Silva e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), não têm propostas para o país.
Campos e Aécio, aliás, protagonizaram recentemente uma ácida troca de farpas, deixando claro que já se colocam em situação de embate, afinal uma provável e legítima candidatura do PSB ao Palácio do Planalto, nesse momento, é um problema maior para o PSDB. Seja porque ela ocupa um espaço na oposição, seja porque inviabiliza o tucanato no Nordeste, onde a presidenta Dilma e o governador Eduardo Campos obteriam quase a totalidade dos votos.

Tô meio assim

...e tô gostando de mim

Artigo semanal de Marcos Coimbra


Apesar dos esforços em contrário de alguns comentaristas, o noticiário político do mês passado foi dos menos emocionantes dos últimos tempos. Bem que quiseram torná-lo interessante, tentando enxergar novidades onde nenhuma havia, mas não funcionou.

O que terminaram por fazer foi vender gato por lebre.

A tese inventada é que, em fevereiro, o sistema político deu a largada para a corrida eleitoral de 2014, algo que, se tivesse efetivamente acontecido, seria um fato relevante. Implicaria duas coisas: que não havia começado antes e que estaríamos em campanha desde então.

Na opinião desses analistas, PT e PSDB, cada um a seu modo, teriam “precipitado” a eleição. Ao fazê-lo, levaram outras forças políticas a antecipar seus movimentos tendo em vista a próxima sucessão presidencial.
Só que nada realmente significativo aconteceu.

Do lado do PT, a tal antecipação viria de Lula ter afirmado, na reunião de comemoração dos dez anos de governos populares, ser Dilma candidata. Ela teria todo o direito de disputar a reeleição e seria a favorita para vencer.
Como diria Mino Carta, até o mundo mineral sabia disso.

Desde a posse de Dilma, ninguém ouviu Lula afirmar algo diferente. Mais especificamente, nunca manifestou a vontade ou a intenção de ser o candidato de seu partido no ano que vem.

Está claro: isso não significa que seria impossível que o fosse, na hipótese de Dilma não querer ou não poder se reapresentar. Contando com a preferência de dois terços do eleitorado, o ex-presidente era, é e continuará a ser forte candidato em potencial. Só se surpreendeu com a sua declaração quem apregoou o oposto, que Lula cultivava o “desejo secreto” de ser o candidato do PT em 2014. Esses, supostamente capazes de conhecer suas “motivações íntimas”, se esquecem do óbvio.

Artigo semanal de Delfim Netto

Mala sem alça
Quem não depende do “agito” para viver aceita com naturalidade a declaração da autoridade monetária de que não se sente confortável com a inflação, mas que o governo dispõe dos instrumentos para seu controle, a serem acionados em caso de necessidade. Para quem vive da especulação financeira, no entanto, é preciso passar a ideia de que “houve uma mudança importante no comportamento do Banco Central” em relação à inflação. E ele se prepararia para combater a alta da taxa mediante a manipulação dos juros. No interesse de aumentar a volatilidade, acrescenta-se ainda a “sutil” intriga de que a presidenta Dilma não deixaria o Banco Central agir com autonomia na questão da taxa de juros.
Ora, evidentemente, isso é algo fora de cogitação, especialmente por ser um governo condutor de toda uma política de redução das taxas de juro com muito cuidado e coerência. O Brasil ganhou uma enorme experiência nesse negócio. E a cada tentativa de controlar a inflação só com a elevação da taxa de juros, deu-se muito mal.
Segundo Alexandre Tombini, presidente do Banco Central, e o ministro Guido Mantega, o governo observa o comportamento da inflação, com mais atenção à evolução de algumas de suas causas como, por exemplo, as consequências do aumento do preço dos alimentos causado pelos choques de oferta, inclusive externos, no início do ano. Isso não deixa ninguém confortável, embora seja previsível que o efeito dos choques da oferta agrícola tende a amenizar-se nos próximos meses. Outro fator é o comportamento do mercado de trabalho, quando os salários reais crescem acima da produtividade e há exageros nas correções.
É fora de propósito,

Clipping do Briguilino


Dilma: Indústria da defesa é sobretudo a indústria do conhecimento


O fato de o Brasil ser um país pacífico, sem conflitos com seus vizinhos, não é motivo para que o país não tenha uma indústria da defesa forte, afirmou a presidenta Dilma Rousseff, durante a inauguração da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem) em Itaguaí (RJ), nesta sexta-feira (1º). Ela destacou a importância do setor para o desenvolvimento tecnológico e para garantia do soberania do país, que ganhou destaque internacional nos últimos anos.
“O Brasil assumiu nos últimos anos uma grande relevância. (…) Entramos num seleto grupo, dos únicos a ter acesso à tecnologia de construção do submarino com propulsão nuclear, que são os integrantes do Conselho de Segurança das Nações Unidas. (…) Ser um país pacífico não nos livra de termos uma indústria da defesa que vai colaborar na garantia da nossa soberania”, afirmou Dilma.
A estrutura é parte integrante do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), que desenvolverá a tecnologia de construção de submarinos convencionais e de propulsão nuclear. Para possuir a tecnologia, que só é detida pelos países membros do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), foi firmada uma parceria estratégica entre Brasil e França.

Todo o complexo de fabricação, estaleiro e Base Naval constituem um investimento de R$ 7,8 bilhões e deve gerar 9 mil empregos diretos e 32 mil indiretos. O término da construção do estaleiro está previsto para dezembro de 2014, e da base naval para 2017. O primeiro de quatro submarinos convencionais será entregue para operação em 2017, e o primeiro com propulsão nuclear estará pronto em 2023.

O detalhe revela o espirito