Sou antiraças

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Nazismo, ontem e hoje

Para quem não sabe ou esqueceu...
Hitler foi capa e escolhido como homem do ano desta mesma revista
Qual a surpresa?


***

Os parceiros ocultos de Hittler

Gigantes corporações alemãs e americanas patrocinaram o nazismo, enviaram funcionários judeus a campos de concentração e venderam a tecnologia que tornou o Holocausto uma realidade. 
Tudo em nome de uma Ideologia: 
O Lucro
Estas abaixo foram as mais atuantes e que mais lucraram com negócios com os nazistas: 

  • LG
  • FOX
  • IBM
  • BASF
  • BMW
  • MGM
  • FORD
  • KRUPP
  • BAYER
  • NESTLÉ
  • CHANEL
  • FARBEN
  • SIEMENS
  • HOESCHT
  • COLUMBIA
  • Dr. GETKER
  • HUGO-BOSS
  • COCA-COLA
  • PARAMOUNT
  • 20TH CENTURY
  • WARNER BROS
  • DAIMLER-BENZ
  • GENERAL MOTORS
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Os ministros do ínfimo - stf - foram bons alunos

Abaixo as 7 principais lições que eles estudaram para usar no julgamento da Ação Penal 470, confiram:

  • Temos de ser cruéis. Temos de recuperar a consciência tranquila para sermos cruéis.
  • Quando maior a mentira, maior é a chance de ela ser acreditada.
  • Torne a mentira grande, simplifique-a, continue afirmando-a, e eventualmente todos acreditarão nela
  • A propaganda não pode servir à verdade especialmente quando possa salientar algo favorável ao oponente.
  • Toda propaganda tem que ser popular e acomodar-se à compreensão do menos inteligente dentre aqueles que pretende atingir.
  • Quando um tempo vier não mais empanado pela sombra da consciência da própria culpabilidade, a conservação de si mesmo criará a tranqüilidade íntima, a força exterior, brutal e sem considerações, para matar os maus rebentos da erva ruim.
  • Poderia haver uma sujidade, uma impudência de qualquer natureza na vida cultural da nação em que, pelo menos um judeu (petista) , não estivesse envolvido?
    Quem, cautelosamente, abrisse o tumor haveria de encontrar, protegido contra as surpresas da luz, algum judeuzinho (petistazinho) . Isso é tão fatal como a existência de vermes nos corpos putrefatos.

    Aprederam com quem?... Adolf Hitler

por Alon Feuerwerker

[...] alguns instantes para compreender

Consta que mesmo no finzinho do Terceiro Reich, com o exército soviético às portas de Berlim, os escalões superiores do nazismo guerreavam entre si pela sucessão do führer caído, ou prestes a cair.

Vista retrospectivamente, foi uma exibição da irracionalidade que acompanha o alheamento nas situações extremas de derrota. Acontece também nas grandes vitórias, como euforia incontrolável.

Mas esse diagnóstico da irracionalidade dos candidatos a herdeiro de Adolf Hitler em abril/maio de 1945 é análise em retrospectiva, coisa sempre facílima de fazer. O produto do trabalho do engenheiro de obra feita nunca apresenta problemas. É sempre perfeitinho.

Até a Segunda Guerra Mundial não havia o hábito de responsabilizar criminalmente governantes de países derrotados no campo de batalha. O Tribunal de Nuremberg foi uma novidade.

E a cúpula nazista confiava em duas variáveis para ganhar a condescendência anglo-americana.

A possibilidade de a guerra prosseguir, agora entre o Ocidente e a União Soviética. E a suposta necessidade de os aliados precisarem de um Estado alemão para administrar a população e o território.

Como se sabe, os cálculos dos nazistas estavam errados. No fim, quem não se suicidou morreu na forca ou pegou cadeia pelo resto da vida, ou quase.

O Tribunal de Nuremberg talvez seja o símbolo mais explícito da ética das guerras. Quem as ganha costuma ganhar também o direito de narrá-las conforme a conveniência. E de fazer o juízo sobre os atos dos beligerantes.

É cruel mas é assim. Nenhum líder aliado da época pagou pela decisão de, no fim do conflito e com a Alemanha já militarmente condenada, bombardear cidades alemãs que não podiam ser consideradas alvos militares strictu sensu.

É aliás uma ferida aberta na história alemã. Motivo de evocação periódica ali de nacionalistas e neonazistas.

O objetivo era quebrar a moral da população e reforçar a inevitabilidade de os alemães se renderem incondicionalmente.

O mesmo valeu para as bombas atômicas lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki. Elas tiveram dupla utilidade para os Estados Unidos. Evitaram o imenso custo material e humano que significaria guerrear pela conquista territorial do Japão. E mandaram um recado para a União Soviética.

Eis por que a dúvida retórica sobre se Nagasaki e Hiroshima foram o último ato da Segunda Guerra ou o primeiro da Terceira. Que, como se sabe, não chegou a acontecer do jeito temido.

Os limites éticos e legais à brutalidade nas guerras são coisa recente. Têm um efeito, pois certos procedimentos, brutais ao extremo, hoje carregam risco bem maior de consequências desagradáveis para quem comete.

Mas a essência da ética nas guerras continua a mesma: vale mesmo no fim das contas é ganhar.

Quando Barack Obama venceu a eleição americana uma parte dos analistas cometeu certo erro primário. Entendeu que a eleição do negro democrata era a senha para a retirada da superpotência.

Mas Obama é presidente dos Estados Unidos para defender o interesse nacional dos Estados Unidos, ainda que numa situação nova.

Os Estados Unidos estão em guerra contra movimentos de origem islâmica, aliados a outros de raiz antiamericana mas laica, que pretendem extirpar a presença e a influência de Washington do Oriente Médio, e do mundo muçulmano em geral. E do mundo em geral.

A missão de Obama é ganhar a guerra, não capitular. Nem fazer um bom acordo de retirada. Se não trabalhar para cumprir a missão será ejetado da cadeira. Simples assim.

Cada um faz seu cálculo. Calcula se é melhor confrontar ou compor. No Egito, por exemplo, a Fraternidade Muçulmana parece inclinada à segunda hipótese.

O presidente dos Estados Unidos tem a missão de ganhar as guerras em que os Estados Unidos estejam metidos. É o comandante-em-chefe.

Eis uma verdade simples, que deve ter ficado bem clara nos últimos dias aos protetores e amigos paquistaneses de Osama Bin Laden.

Uma verdade que o próprio teve pelo menos alguns instantes para compreender, na plenitude.