Só pode ser piada... JB comprou apartamento nos EUA burlando as leis vigentes do País, o qual era a maior autoridade jurídica; empregou seu filho na Globo, uma das maiores sonegadora do País; engavetou todas as roubalheiras da quadrilha tucana; tem amigo mafioso e fugitivo em Miami; mora em um apartamento funcional, que deveria ter entregado quando saiu - pela porta dos fundos, diga-se - do STF.
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O Ministro da Justiça - José Eduardo Cardozo - virou alvo da oposição. Foi à alça de mira do PSDB, do DEM e do PPS depois que se reuniu com advogados de empreiteiros presos na Operação Lava . Ciente que cumpriu sua obrigação de atender qualquer advogado, o Ministro se dispôs a comparecer ao parlamento na hora e dia quer for convidado. Não será necessário prisão coercitiva para que ele compareça
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Existe um mau-caráter chamado Felipe Moura Brasil, que ajuda a aumentar a imundície da Veja, que me faz perder o comportamento civilizado e recomendar que, se acaso passar perto de mim, guarde distância.Publicou, naquele pântano moral, uma nota dizendo que a mulher de Alexandre Padilha teve "atendimento vip" numa clínica do SUS onde fez o parto de sua filha.O "atendimento vip
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É triste ver se perderem homens de quem se imaginava poder esperar gestos e atos responsáveis. As vítimas, como sempre, são as pessoas puras e inocentes que vão sendo enganadas. É tão forte nesse momento o sentimento golpista que mesmo um homem como Ives Gandra se expõe dessa forma absurda. A pedido de Fernando Henrique Cardoso, o advogado Ives Gandra fez um
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Por Ronaldo Souza Há cerca de 22 anos ouvi de um professor a frase que dá título a esse texto e jamais a esqueci. Não tenho nenhuma dúvida de que ele a ouvira em algum lugar e adotou. Somente algum tempo depois percebemos, eu e mais três colegas, que ele próprio foi um dos grandes canalhas com quem tivemos oportunidade de conviver mais de perto por algum tempo. Sem saber, ao dizer aquela
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- Depois que o Ministro José Eduardo Cardozo recebeu dois dos advogados ligados às empresas envolvidas na delação premiada da Lava Jato, o mundo todo veio abaixo. Barbosa encilhou o manto da moralidade e exigiu a demissão do ministro, os grandes jornais se indignaram nas manchetes e as redes sociais viraram um 'ai meus sais' sem fim. Em que pese uma lista imensa de bons
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Semanas de campanha, construída dia a dia. Um comentário aqui, um parecer jurídico ali, um artigo acolá, uma sucessão de depoimentos à imprensa, manchetes especulativas, pronunciamentos parlamentares – e a ideia do impeachment já estava se instalando.Para mero "debate", evidentemente, e não com ânimo golpista – asseguravam próceres do movimento, uns democratas inarredáveis…Eis
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Adhemar de Barros levou para casa as urnas marajoaras do museu. Ernesto Geisel, os vasos chineses presenteados por autoridades estrangeiras em visita oficial. Exemplos daquele patrimonialismo que o ministro Levy parece desconhecer. Mas há formas piores.O presidente da Petrobras aos tempos da ditadura do acima citado Geisel, Shigeaki Ueki, foi o primeiro grão-mestre da corrupção na empresa
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Balzac (1799-1850) foi o romancista entre os romancistas. O maior de todos. Com sua Comédia Humana, composta de 88 volumes independentes mas entrelaçados, Balzac praticamente inventou o romance como gênero literário. Balzac foi um caso raro de trabalhador árduo entre os franceses, culturalmente acostumados a cultivar o ócio acima do trabalho, algo que encontra sua tradução imortal na expressão "
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No último depoimento do doleiro Alberto Youssef, no I.P. da Lava a Jato, ficou registrado que o esquema de corrupção com as empreiteiras teria começado no governo de FHC-PSDB. A mídia parece ter feito um acerto para esconder essa informação da audiência brasileira.O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, na entrevista que concedeu, em seguida, ao jornal O Globo sinalizou que a
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Não tem jeito, somos ensinados que amor de verdade é estar junto faça chuva ou faça sol, sacrificar, não querer mais ninguém, esquecer do mundo, descobrir "a" pessoa que vai nos fazer feliz até o fim dos dias após nossas almas se encontrarem num lindo pôr do sol ao som de uma trilha melosa.O amor romântico não é necessariamente ruim. É importante, entretanto, entendermos que se trata de uma
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Briguilinks da terça de Carnaval
Emanoel Messias - jb você é desonesto
Governo faz questão que oposição convoque o Ministro da Justiça
O Ministro da Justiça - José Eduardo Cardozo - virou alvo da oposição. Foi à alça de mira do PSDB, do DEM e do PPS depois que se reuniu com advogados de empreiteiros presos na Operação Lava .
Ciente que cumpriu sua obrigação de atender qualquer advogado, o Ministro se dispôs a comparecer ao parlamento na hora e dia quer for convidado. Não será necessário prisão coercitiva para que ele compareça, afirmou um assessor.
Só um imoral é capaz disso
Autor: Fernando Brito
Existe um mau-caráter chamado Felipe Moura Brasil, que ajuda a aumentar a imundície da Veja, que me faz perder o comportamento civilizado e recomendar que, se acaso passar perto de mim, guarde distância.
Publicou, naquele pântano moral, uma nota dizendo que a mulher de Alexandre Padilha teve "atendimento vip" numa clínica do SUS onde fez o parto de sua filha.
O "atendimento vip" foi, na verdade, a emergência de um parto prematuro, com ocorrência de pré-eclâmpsia da mãe.
Se este desclassificado não sabe, muitas mulheres e crianças morrem por isso.
Entre eles, aquele que seria meu primeiro neto, há um ano.
E não foi no SUS, mas num conceituado hospital de São Paulo, pago com recursos dele.
Felizmente, no caso da mulher de Padilha, houve diagnóstico prévio e o pior pôde ser evitado.
Há um limite para o mau-caratismo, senhor Felipe.
Os seus colegas de atrofia moral de uma página de médicos (!?) criada para combater o "Mais Médicos" mostraram, ao divulgar comunicações entre os médicos ou pessoal médico da unidade, que tipo de formação têm.
E se Padilha tivesse ou tiver chamado amigos ou conhecidos médicos – afinal, ele é médico e deve tê-los – teria feito o que qualquer um faria.
Quando Brizola teve um infarto, dentro do Hospital São Lucas, eu pessoalmente liguei – sem o menor constrangimento para ninguém – para o Dr. Adib Jatene, que se prontificou a tomar um avião para o Rio mas me informou que – após conversar com os médicos do hospital, a quem levei o telefone celular dentro do centro cirúrgico – que não havia o que pudesse ser feito.
Muitos dos leitores talvez já tenham acompanhado ou vivido a angústia do nascimento de um prematuro e de complicações para a mãe.
É um sofrimento alucinante, muito maior do que aquele que se tem nas nossas próprias crises de saúde, porque já vivemos a vida, afinal.
Fazer o que este energúmeno faz não tem justificativa.
Louvo a serenidade do avô da menina, Anivaldo Padilha, que lhe respondeu com uma civilidade que eu não teria, através de declarações que reproduzo abaixo:
"Estamos indignados, é falta de ética querer usar um parto para atacar o SUS. É mentira dizer que residentes foram tirados da sala ou que minha neta foi para um hospital privado e tudo o mais que alega esta página do Facebook de médicos sem ética alguma"
"É lamentável que páginas como esta sejam amplificadas nas matérias de jornal. Isso não é liberdade de expressão, não tiveram responsabilidade ética ao publicar isso e os médicos desta postagem não tem ética médica. Não posso acreditar! Estamos falando de um hospital-maternidade de referência, é muita irresponsabilidade dessas pessoas"
Eu não tenho plano de saúde também, não tenho nada contra os que têm, mas é uma escolha consciente de nossa família que tanto lutou e luta pela Saúde Pública. Eu uso SUS, Padilha usa o SUS. Se não usasse seria atacado, quando usa é atacado. É impossível dialogar com este grupo sem ética que já falsificaram até diploma para atacar meu filho."
Por acaso, sem que ele soubesse quem eu era, tive oportunidade de acompanhar o trato gentilíssimo de Alexandre Padilha com as pessoas, pois morei no mesmo apart-hotel que ele, quando ministro.
Não precisa que eu tome suas dores, escrevo pelas minhas, mesmo.
A desmoralização de um jurista reduzido a parecerista
Os canalhas também envelhecem
Joaquim Bó
Impítiman, tua tumba
Os pecados de Dilma, por Mino Carta
Analisando os movimentos da oposição na fala de Joaquim Barbosa
POR J.BERLANGE
No último depoimento do doleiro Alberto Youssef, no I.P. da Lava a Jato, ficou registrado que o esquema de corrupção com as empreiteiras teria começado no governo de FHC-PSDB.
A mídia parece ter feito um acerto para esconder essa informação da audiência brasileira.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, na entrevista que concedeu, em seguida, ao jornal O Globo sinalizou que a Lava a Jato atinge a todos os partidos competitivos, sem exceção.
Nota publicada na coluna do jornalista Ilimar Franco, em O Globo, veio com o título que denota medo: "Apreensão. Os tucanos não sabem o que vem pela frente, na carona da Operação Lava-Jato. Diante de recente entrevista do ministro José Eduardo Cardozo, eles não sabem se o ministro tem bala na agulha ou está só blefando. As insinuações de possível envolvimento de tucanos no caso Petrobras os deixa inquietos."
Advogados de réus da "Operação Lava a Jato" pediram audiência para denunciar, em esfera de proteção de direitos humanos lesados na fase do Inquérito Policial, o que eles interpretariam como tortura ou maus tratos executados com o fim de obter confissão ou delação premiada.
Em nota divulgada neste sábado, José Eduardo Cardozo declarou que recebe advogados sempre na agenda oficial e que todos têm o direito de relatar eventuais violações de direitos: "Advogados têm o direito de serem recebidos por autoridades públicas". Correlativamente a esse direito, "o ministro da Justiça e os servidores do Ministério têm o dever legal de recebê-los".
Em seguida, Joaquim Barbosa entra em cena, atuando no interesse dos medrosos protegidos pela mídia oposicionista:
É mais um esforço de manipulação. Primeiro, porque só se exige direitos mediante a provocação da ação do Poder Judiciário. O Ministério da Justiça, como está claro, é um órgão subordinado à Presidência da República.
Joaquim Barbosa foi chamado a fazer esse pronunciamento com base numa suposta ¹ingenuidade do povo e eventual ²medo de José Cardoso. Sua postagem tem, claramente, um sentido de propaganda e de ameaça; toma carona no rastro da campanha midiática que, desde 2013, vem prolongando - através de recorrentes 'novas fases' - a marketagem que tem por fim colar no PT e na esquerda a imagem de corruptos. É para isso se identifica como "honesto" e se inclui no rol dos moralistas autoritários.
José Cardoso, na posição de Ministro da Justiça, não parece ter praticado nenhuma imoralidade ou ilegalidade. Pelo contrário, terá apenas cumprido seu dever de autoridade do Poder Executivo. E é aqui que entra mais uma ponta tática da manipulação: a maioria do povo pensa que o Ministério da Justiça tem alguma conexão hierárquica ou funcional com o Poder Judiciário e com o Ministério Público. Assim, a postagem usa a personagem justiceira Joaquim Barbosa para 'dar discurso' de justificação: será usado para contestar eventual inclusão de políticos do PSDB na lista de corruptos da Lava a Jato: o juiz, o Tribunal ou o Ministério Público Federal, 'estariam sendo submissos às imposições do Ministro da Justiça', ou seja, ao 'chefe da Justiça'.
Estamos, culturalmente, muito distantes da última ditadura. Não existe a menor possibilidade de um ministério ligado à Presidência da República exercer esse tipo de influência na autonomia, na liberdade e na independência dos membros de outros poderes no ambiente republicando do Estado Democrático de Direito.
O personagem Joaquim Barbosa, espertamente – do mesmo modo que escondeu as provas naquele IP 2474 –, não exibiu os motivos que justificariam a demissão imediata do ministro da Justiça. José Eduardo Cardoso citou os dispositivos de lei que alega lhe darem autorização para receber qualquer advogado que seja portador de denúncia sobre o trabalho da Polícia Federal, esta sim, subordinada administrativamente ao Ministério da Justiça. Judicialmente, está subordinada ao presidente do Processo Penal.
Consulta no Google será útil para julgar facilmente quem está com a razão: digitar "Lei Nº 10.683, Art. 27, Inciso XIV" e conhecer os assuntos que constituem áreas de competência do Ministério da Justiça. Digitar "OAB Lei Nº 8.906, Art. 7º" e conferir especialmente os incisos I, VI (e alíneas), VII, VIII e XI.