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Eleição 2014 - qual seria a jogada de mestre do PT

Nas eleições do ano que vem, qual seria a grande jogada do PT?

Atenção: 
Estou falando do PT - Partido - como um todo. Não de interesses da presidente Dilma Roussef ou de candidatos petistas a governos estaduais ou a qualquer outro cargo - Senador, Deputado federal, Deputado estadual ou a prefeito em 2016 -.

A grande jogada:
A jogada de mestre do PT em 2014 é retornar as origens no que diz respeito a disputa eleitoral.

Somos humanos

Não somos perfeitos
Falhamos
Erramos
Tropeçamos
Caimos
Nos machucamos
Nos levantamos e continuamos a caminhada
Caindo e se levantando
Errando
Aprendendo
Agradecendo pela graça da vida.


Tiravam os sapatos e doavam a Pátria

Hoje na ONU a presidente Dilma Roussef será aplaudida por outros países que são espionados pelos terroristas dos EUA.
A nação mais poderosa do planeta espionou o Brasil, sua presidente e, de quebra, a maior empresa do país e uma das maiores do mundo, a Petrobrás. Foram interceptadas ligações telefônicas, mensagens de correio eletrônico e bancos de dados foram violados. Um inaceitável atentado contra nossa soberania, com claríssimos objetivos políticos e comerciais. Em verdade, nada mais que a reafirmação de práticas antigas, contumazes e condenáveis por parte dos Estados Unidos da América em relação a todos – rigorosamente todos – os demais países.

Cadê Ciro Gomes?

Eduardo Campos - dono do PSB -, trata a família Gomes a pontapés e o bravo Ciro não dá um pio, porque?
Já imaginou se o Campos fosse petista qual seria a reação do "boquiroto"?
Com certeza já teria soltado cobras e lagartos.
Aí tem...

Discurso da presidente Dilma na ONU

Hoje é um dia para guardarmos na nossa memória com orgulho

Pegue



[...] toda as certezas, todas as esperanças e todo o amor que há em você e siga. 
Aproveite o bom da vida. 
Quem faz o caminho bonito é você!

Jussara Farias Almeida

Veja quanta babaquice um colonista é capaz de escrever

CHEGA DE LUTO
A decepção pela decisão do Supremo de aceitar os embargos infringentes e, com eles, esticar o julgamento da quadrilha de mensaleiros até Deus sabe onde — com o risco de crimes graves serem prescritos, e quadrilheiros saírem livres, leves e soltos — foi um golpe duro na confiança na Justiça.
Escrevi dias atrás que jogava a toalha, e, quanto ao Supremo, joguei mesmo. Se vier cadeia para aqueles que tentaram um golpe de Estado branco contra a democracia, me considerarei no lucro. Mas, infelizmente — admito –, não deposito esperanças no tribunal.
Isso não me impedirá de continuar a escrever apontando as mazelas do lulopetismo que nos governa há já quase treze anos. Muito menos de apontar, sempre, a necessidade de não jogar a toalha quanto às ELEIÇÕES — não apenas para a Presidência, mas para o Congresso, algo para que grande parte dos brasileiros não dá a devida atenção na hora de votar.
Insistirei, sempre, na necessidade de tirar essa gente do poder pelo instrumento democrático do voto.
E começo hoje, dia em que dou um basta ao luto e proponho, em seu lugar, a LUTA política, por apontar PELO MENOS 20 RAZÕES PARA VOTAR CONTRA O PT NO ANO QUE VEM — o que significa votar contra o projeto hegemônico de Lula.
 O projeto hegemônico de Lula é também…

Se uma mentira é repetida mil vezes vira verdade (segundo Joseph Goebbels, o ministro da Propaganda de Hitler

[...]  o que aconteceria se continuasse sendo repetida duas mil vezes? É possível que quem havia se convencido de que era verdade, acabe por desconfiar da insistência e reavalie a questão e se convença de que era mentira mesmo.

Talvez por isso a velha mídia queria tanto encerrar o julgamento do chamado mensalão antes do fim, ou seja, antes dos embargos infringentes . Desde de 2005 a velha mídia conta e reconta incessantemente uma história que interessa à visão da oposição tucana, ignorando boa parte dos fatos, circunstâncias, outros personagens e até provas que desconstroem muitas das versões em que se basearam algumas das condenações. A reavaliação de parte do processo, através dos embargos, pode levar muitos a perceberem que boa parte da história é outra e, pior, foi mal contada pela mídia.
A própria discussão sobre admissão de embargos infringentes na velha mídia chegou a ser de má fé. Foi algo como confundir a existência de habeas corpus com impunidade, porque casos como o do médico Roger Abdelmassih e do ex-banqueiro Salvatore Cacciola levaram às respectivas fugas. Óbvio que pode-se criticar a decisão pontual de um juiz ao conceder algum habeas corpus polêmico, mas confundir isso com sua eliminação é retornar à ditadura. Afinal foi durante a vigência do AI-5 que esta garantia legal foi suprimida.
Mas aos poucos, até conservadores que estavam em silêncio, começam a "sair do armário", apontando erros no chamado "mensalão". Um deles foi o jurista Ives Gandra Martins, que recentemente disse que não encontrou provas contra José Dirceu no acórdão da Ação Penal 470, e discordou da aplicação da teoria do domínio do fato, pois exigiria prova, e se houvesse, a teoria seria dispensável.
O advogado, professor e ex-governador de São Paulo, Cláudio Lembo, também conservador, escreveu o artigo "O mensalão e a democracia" com críticas e lições a tirar. A execração pública a que foram submetidos os réus o levou a comparar as sessões do nosso STF aos tribunais medievais. Elogiou o ministro Ricardo Lewandowski, entre os que "bravamente aplicaram a lei de forma impessoal", e concluiu sobre o magistrado: "Soube suportar posições de confronto com altivez e respeito ao Direito".
Lembo também criticou os meios de comunicação: "nem sempre foram imparciais no acompanhamento do importante episódio. (...) Alguns veículos aproveitaram a oportunidade para expor as suas idiossincrasias com agressividade. (...) Seria oportuno um maior equilíbrio na informação", disse, apenas para citar algumas passagens de seu artigo.
Aliás, o ministro Celso de Mello, cinco dias após dar uma verdadeira aula magna sobre os embargos infringentes com seu voto, falou ao jornal Integração de Tatuí, sua cidade natal. Lá, relatou que foi vítima de pressão midiática, via editoriais e artigos publicados por diversos veículos de comunicação.
À medida em que o chamamento à razão vai substituindo o uso propagandístico político do julgamento, estamos vendo que a previsão mais do que anunciada de que haveria o julgamento do julgamento do "mensalão" começa a se realizar. E, como vemos, no banco dos réus da história está também a velha mídia.
por Helena Sthephanowitz

Me dá tua mão e vem comigo




Vou fazer as palavras rotina, tristeza, dor, saudade, mediocridade, mesmice, chatice, marasmo, traição e tédio desaparecerem do teu dicionário num passe de mágica...

Permita-se!!!

Bebel Amorim

Tucademo age assim



Eduardo Campos - dono do PSB - expulsa quem não obedecer às suas ordens.
Primeiro foi a intervenção no Rio de Janeiro.
Agora é o convite para os Gomes pedirem para sair da sigla.
Quem quiser que se iluda com este bicudo rai tech.

Boa noite

Semeei flores... colherá o perfume. Semeei o carinho... colherá a amizade. Semeei sorrisos... colherá a alegria. Semeei a verdade... colherá a confiança. Semeei a vida... colherá milagres. Semeei a fé... colherá a certeza. Semeei o amor... colherá a felicidade."
Francy Souza

Auto ajuda



Bem que o mala do Paulo Coelho, em vez de ficar querendo nos conectar ao Universo, podia ser mais humilde e melhorar nossa conexão com a internet. 
Saco.

As pessoas querem ser populares. as pessoas querem ser celebridades. sei lá por quê

Menos celebridade
Recentemente, decidi que não faço questão de ser conhecido por quem, de fato, não me conhece. E, sempre que me flagro em algum devaneio de grandiosidade, boto meus pés fincados na minha nova ambição. A de ser conhecido por quem de fato me conhece.
Muito embora, por escrever na internet, em certo grau seja inevitável (e, hoje em dia, todo o mundo escreve na internet) que pessoas que não me conhecem, me conheçam e, portanto, conheçam apenas a ideia que de mim fazem.
E não eu de fato. Não sei se estou sendo claro. estou?

Frase do dia

 "Lutei contra o arbítrio e a censura e não posso deixar de defender de modo intransigente o direito à privacidade dos indivíduos e a soberania de meu país. Sem ele – direito à privacidade – não há verdadeira liberdade de expressão e opinião e, portanto, não há efetiva democracia. Sem respeito à soberania, não há base para o relacionamento entre as nações".
 Dilma Roussef em discurso na ONU criticando duramente a espionagem dos EUA

O culto a Marina Silva

Com ótimo desempenho eleitoral em 2010 e ótima posição nas pesquisas eleitorais, Blablarina revela a incapacidade de aglutinar forças políticas, financeiras e midiáticas ao seu projeto político eleitoral. É cristalino que o grandes apoiadores "dela", tem como objetivo usa-la para ajudar o candidato do PSDB.
Paulo Moreira Leite

Poesia da hora

Atlântico e Pacífico 



Vastos, os oceanos não são

Azuis.

Eles são estes teus olhos

Verdes.


Cleóbulo Teixeira

AP 470 - mininistros em pânico

Gilmar Mendes, Joaquim Barbosa e demais integrantes da quadrilha de mininistros que sustentaram o domínio da farsa na primeira fase do julgamento da Ação Penal 470 estão apavorados.
Luka
Agora percebe-se o pavor de Gilmar e de Barbosa. Nessa fase do julgamento estão expostos. Ambos, vaidosos que só, já devem ter percebido o clima no meio judiciário a respeito de suas decisões.O medo deles agora é ter que sustentar as abobrinhas que até aqui defenderam.  
 
Estão entre a cruz e a espada.

Perfect

Linda pega no flagra

Criatividade evangélica

Pensei que já tivesse visto toda criatividade possível para vender usando a religião evangélica.


Ontem vi uma prezepada que me fez rir a não poder mais.
Sabe o que foi?...
Uma lanchonete fazendo propaganda de?...
Sucos evangélicos...
É pouco ou quer mais?

Felicidade é pouco

O que sinto ainda não tem nome
Joel Neto

Queres ser livre como eu?

É fácil
Livre-se de todos os preconceitos

Mulheres vadias são gatas

Viçam e na hora H fazem o maior escândalo. 
Depois reclamam de falta de respeito da sociedade. 
Ah, vão se catar.
Que assumam o que são e deixem de reclamar de como são tratadas.

Leiam o texto que gerou este comentário

Prá desopilar

Iguarzin iguarzin

AP 470 a hipocrisia brasileira

Ainda há espaço para os carniceiros, os estimuladores da manada. Mas, em momentos cada vez mais frequentes percebe-se um cansaço, uma certa lassidão que sucede os grandes episódios orgiásticos, seja na guerras sangrentas ou na pornografia. São sentimentos similares, denotadores da falta de limites.
A manifestação de Ives Gandra da Silva Martins - que, antes da Folha, já externara o mesmo desconforto na insuspeita revista da Associação Comercial de São Paulo - é significativa, por partir de uma das fontes preferenciais do  establishment midiático. 
O desconforto não é apenas em relação à teoria do domínio do fato - que poderá reverter contra os advogados em suas causas futuras. É também em relação à postura de magistrados, à perda de referenciais de cortesia, ao deslumbramento com os refletores.
A ele se somam manifestações de colunistas mais independente, pequenas brechas na muralha para abrigar o desconforto de outros juristas, advogados, análises mostrando a inutilidade do carnaval para as eleições de 2014.
Os objetivos não alcançados