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Reflexão nunca é demais, por Vera Nilce Cordeiro Corrêa

Tem uma coisa importante que os indignados e revoltados com o que acontece agora com nosso país têm que atentar.  Não adianta votar no Lula nem em Deus se não der importância ao parlamento.

Não é só o parlamentar que tem que ser riscado do mapa de votação mas os partidos que patrocinaram o golpe. 

Os deputados não estão nem aí pra eleitor porque nosso sistema eleitoral podre elege gente que nem voto tem, mas é de partido grande então põem uns tiririca da vida pra puxar voto e elege uma carrada de bandido.

Agora os que estão com nome sujo  preparao os filhos para serem candidatos. Portanto não podem votar é  no partido desses bandidos.  Vamos fazer uma lista começando pelo PMDB, PSDB, DEM, Solidariedade,  PP, PR, PV, PTN , PTB e por aí vai. Vamos citar todos. 

Vamos eleger um parlamento de esquerda para revertemos esse crime que estão cometendo contra o povo e o país. 

ATENTEM! REFLEXÃO NUNCA É DEMAIS.

Cristovam buarque, um legítimo canalha, por Diogo Costa


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Quando vocês estiverem completamente enojados, lembrem que 15 golpistas entraram com uma representação no Conselho de Ética do Senado contra as senadoras Fátima Bezerra, Gleisi Hoffmann, Vanessa Grazziotin, Regina Souza, Lídice da Mata e Ângela Portela, por terem ocupado a Mesa Diretora no dia da votação da antirreforma trabalhista.

Querem cassar o mandato das mesmas no mesmíssimo "Conselho de Ética" que arquivou sumariamente as denúncias contra o mafioso e narcotraficante Aécio Neves da Cunha.

Um destes senadores é ele, um dos canalhas mais canalhas dos últimos tempos, Cristovam Buarque (PPS-DF). 

Um legítimo canalha.



Gênio total

Realidade de hoje até o último dia do governo do Ladrão michel temer sua quadrilha e seus cúmplices ***

Seria cômico se não fosse trágico


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A PGR - Procuradoria-Geral da República - sob o comando de Rodrigo Janot e Diretor-Geral da Polícia Federal, Leandro Daiello Coimbra, reconheceram erros na apuração de provas e na denúncia contra o ladrão michel temer

"Deveríamos ter colocado Pinho Sol e 0,6 gramas de maconha na mala que o Loures recebeu para entregar ao seu Chefe. Com certeza ele estaria preso e teria todos habeas corpus negado" disse Daiello, no que Janot concordou integralmente.
***

Raiou o sol no planalto central do Brasil, por Ronaldo


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E eis que vem o amanhecer.            Amanhecer amargo feito de pura inevitabilidade.
            Não vem da energia que se renova e nos faz por os pés no chão pra um novo dia, onde novas conquistas serão obtidas. Novos horizontes vislumbrados.
            Vem apenas do fato, puro e simples que, para todos que andamos hoje por este mundo, ou o amanhecer espanta a noite, ou estaremos mortos. Os vivos devem enfrentar o sol.
            Paira nos ares desse jovem país, um cheiro de carniça. Aquele comumente encontrado nos lixões das nossas cidades, onde o povo joga, fingindo não ter noção, os dejetos da sua vida. Aquilo que não quer perto. Os restos putrefatos do que deveria ser seu lar, sua comida, seus entes queridos.
            O lixo que a sociedade tira da sala, pois vai contaminar seu lar. Empestear sua família. Espantar seus amigos.
            Aquele que nem mais debaixo do tapete cabe.
            O que não se consegue esconder no latão nos fundos do quintal ou nos porões do edifício.
            Nossa sujeira.
            Queremos longe. Fingindo que se desintegrou no processo.
            Não empesteia mais o nosso ar... Foi empestear mais adiante.
            Por mágica, andamos pelas ruas reclamando do lixo espalhado. Das montanhas de entulho. Como se tudo se produzisse por si. Como se fosse “da natureza” produzir podridão insepulta.
            Impressionante como nos tornamos capazes de ignorar nossa podridão.
            Como aprendemos, de alguma forma, a imaginar que aquilo que nos enoja, vem de fora! Não tem nossa composição. Não é nossa responsabilidade.
            E do lixo que vamos produzindo e acumulando, apodrecem nossos dias.
            Deteriora nossa existência.
            Destrói nosso futuro.
            Colocado no meio da cidade, o lixão apodrece a céu aberto, ponto de encontro de bandos de aves carniceiras e roedores insaciáveis, que da sua natureza, cuidam de ao menos diminuir nossa podridão material. A natureza, por sabedoria, não faz acumular podridão.. Criou seu próprio sistema de reciclagem e reerguimento. A matéria morta, carcomida ou não pela doença, é processada e transformada em nova vida.
            Nós não temos esse limite.
            Não temos consciência da nossa capacidade incontrolável de contaminar, destruir e acumular matéria putrefata. Simplesmente fazemos, mais e mais.. E acumulamos lá, como monumento à nossa estupidez.
            E assim segue a vida nessa nossa sociedade hipócrita, contaminada pelo chorume que escorre daquela montanha de lixo em meio a tudo, de cuja existência reclamamos na roda do bar e na mesa do café, deixando de lado sempre nossa própria responsabilidade pela produção e estocagem.
            Criamos o lixo irresponsavelmente dentro de casa. Dentro de nós mesmos.
            Acumulamos aos montes pelos cantos ou espalhamos pelas ruas, como se fosse natural. Como se fosse sumir...
            Levamos adiante o transporte e a estocagem, concentrando seu poder destrutivo e de contaminação, reclamando dos efeitos de toda essa nojeira, sem pensar que é nossa a paternidade do filho deformado.
            E então, quando a podridão incontrolável desmorona sobre nossas cabeças, num espetáculo vergonhoso de dimensões dantescas, ficamos todos aparvalhados, sentados em nosso sofá, reclamando que a TV deixou de transmitir a novela pra mostrar urubus e ratazanas pegando cada um sua porção de imundície e levar pra toca, onde mais tarde possa consumi-la em paz, longe dos holofotes momentâneos.
            E a massa, ao invés de tirar a bunda do sofá e mudar seu mundo, limpando de verdade a podridão das ruas, praças e principalmente do lixão, fica ávida, aguardando o fim dessa incomodação, sem pensar em sujar as mãos na limpeza e menos ainda, disposta a não produzir mais lixo.
            JOGA ATERRO POR CIMA.. disfarça o cheiro e espanta as câmeras por algum tempo.
            O DIA AMANHECEU!!
            Seguimos podres e infectados.
            Seguimos destruindo sonhos e o futuro de todos...
Mas ele amanheceu.
            Seguimos cegos e inertes ante à nossa própria imundície.
            Mas amanheceu...
            É inevitável para aqueles que estão vivos.
            E, no ar, segue o cheiro de carniça e podridão...

Janio de Freitas - a maior ameaça ao presente e futuro do Brasil está em Brasília

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Nada mais do que um dia comum. No país todo. O dia, no entanto, em que um portador das condições simultâneas de presidente e de acusado de corrupção deveria saber a resposta da Câmara dos Deputados à população que, tão perto da unanimidade, deseja vê-lo excluído do poder. E, por consequência, entregue às investigações da polícia e ao arbítrio da Justiça. Um dia comum só possível onde o povo, ainda que sabendo o que quer, desiste do país.
A correção do procedimento na Câmara foi contestada pela oposição ao acusado Michel Temer. Mas aí está uma recusa ao empenho da Câmara, pela quase totalidade dos seus partidos, de ampliar a sua coerência interna. Método incorreto para um acusado idem. E por isso mesmo posto no lugar da antecessora correta.
No mesmo sentido, o grupo minoritário dos deputados sem acusações e processos não tem poder decisório. Quem o exerce são os citados ou já sob processo por corrupção. Tropa de assalto cujo nível ético e político recebeu eloquente reforço de última hora.
Do final de junho ao correr de julho, o acusado Michel Temer introduziu no palácio presidencial e na residência oficial 20% dos deputados. Figuras da sua tropa, mas pouco confiáveis pelo chefe ou com novos preços no mercado da ordinarice inflacionada. Com todos, um a um, foram negociados a compra do voto e o pagamento em cargos ou em liberação de verbas, ou em ambos. O Tesouro Nacional paga, com os impostos.
Em tais circunstâncias, pode parecer que o alheamento e a passividade são a saída natural. Nos países que foram ou vão adiante, circunstâncias deprimentes soaram como convocação.
Por falar em passividade, outra visão dela foi exposta no Rio pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional. O general Sérgio Etchegoyen faz dura reprovação ao que considera a passividade da população diante das mortes de policiais. E fazer o quê, com que meios, além do pesar?
A passividade é outra. Afinal posta em ação, a Polícia Rodoviária Federal juntou-se com policiais civis e só, na "comunidade Jardim América", subúrbio do Rio, foram recuperados 16 carros e 10 motos roubados, com 11 presos.
Houvesse ações constantes das polícias pouco usadas, não seria possível o acúmulo de roubos agora apreendidos. O resultado de uma só ação é suficiente para atestar que a passividade é dos comandos da segurança. E, por certo, muito mais roubos e seus autores estão à disposição de resultados policiais nas centenas de lugares isentados das ações.
Considerando-se o que se passa na Presidência, na Câmara e na maioria dos partidos, também não parece bem afinada a conclusão do general de que "o crime organizado é a maior ameaça à sociedade brasileira", referindo-se à criminalidade urbana.
A recessão que corrói o Brasil não provém das favelas, estas concentrações de vítimas do desemprego, da ausência de ensino, da desgraça da saúde, da pobreza e dos preconceitos. E, sobretudo da passividade indiferente dos 10% de alta riqueza e da maioria da classe média, apoiadores do acusado Michel Temer. A maior ameaça ao presente e ao futuro do Brasil está em Brasília, tem palácios, torres, cúpulas - e muito roubo.
AINDA E SEMPRE
Sergio Moro vai tentar, até o fim da vida, explicações para a divulgação ilegal das gravações ilegais com a então presidente e Lula. Volta agora à do começo: "As pessoas tinham o direito de saber a respeito daqueles diálogos". Mesmo que fosse o caso, o juiz Sergio Moro não tinha e não tem o direito de transgredir a lei, como fez em dose dupla. Impunemente -o que deveria incomodar quem vive de punir os outros.***

O ladrão temer será acusado de ser chefe de quadrilha


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Rodrigo Janot - Procurador-Geral da República -, afirmou que o resultado da votação ontem na Câmara Federal não influi nas investigações em curso no ministério público. 

A PGR já engatilhou as próximas denúncias contra o golpista e corrupto que atualmente ocupa o Palácio do Planalto.

A segunda denúncia será de obstrução de justiça no caso JBS.

A terceira denúncia é a mais devastadora das três, michel temer será acusado de ser o Chefe da organização criminosa instalada no Pmdb, que tem: Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Moreira Franco e Henrique Eduardo Alves como gerentes graduados da quadrilha.

Os demais membros da Orcrim estão na Câmara e no Senado.

Isso sem falar nos que estão encastelados no MPF e no Judiciário.


Rir é o melhor remédio

Descansando numa rede um baiano lerdo pergunta ao colega:
- Meu rei, aqui tem remédio contra picada de cobra?
- Tem não camarada. Você foi picado?
- Não. Mas, tem uma vindo em minha direção.
***
O garoto apanhou de Sérgio Moro, e a sua mãe cuidadosa, e furiosa foi tomar satisfação:
- Por que o senhor bateu no com meu filho?
- Ele é um petista mal-educado, e me chamou de ladrão.
- E você acha que vai ficar honesto batendo nele?
***
Causas mortis:
- Morreu de quê?
- Do diabo.
- Que conversa é essa?
- Morreu de diabetes!
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E quando se é um muito de burro e canalha? por Eduardo Ramos

***Comentário ao post: Millor, a Lava jato e a fábula do burro e do canalha
Rodrigo Janot perdeu para Rodrigo Janot. Perdeu para a mesma armadilha que engoliu homens ao longo da História da Humanidade pelo mesmo motivo quase sempre, registrado melhor do que ninguém pela frase que virou clichê de tão manjada, de Maquiavel: "O poder corrompe".
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O Janot meio tímido no início do primeiro mandato, que duvido tenha sequer fantasiado em seu mais alto delírio tudo o que estava por vir, deu lugar a um Janot que, embriagado pelo poder absoluto que foram lhe concedendo, agigantou-se aos seus próprios olhos, num processo muito semelhante que atingiu Moro, delegados da polícia federal e os procuradores da lava jato.
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Interessante constatar que esse poder não veio de uma "luta por espaço", brilhantismo intelectual ou mesmo "táticas aguerridas".... Veio da inacreditável omissão e covardia do PT, de sua incapacidade vista nos governos Lula e Dilma de enfrentar batalhas pesadas contra quem joga sujo, e a mais inacreditável ainda omissão do STF, em que, provavelmente Dilma, Lula, Eduardo Cardozo, todos se calçavam, no mesmo pensamento: "Temos o STF como último guardião da Lei, uma hora alguém imporá limites a essas distorções da Lava Jato, não é possível que deixem Janot e Moro fazerem o que quiserem...."
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Mas era possível, e como não há vácuo de poder, à medida em que o governo Dilma e Lula não reagiam, o outro lado avançou, nunca foi tão fácil destruir o inimigo como no Brasil desses tempos, não duvido sequer, que diante de tanta passividade, os piores instintos SÁDICOS de gente como Janot, Moro, delegados da polícia federal e os procuradores, tenha sido ATIÇADO, como se sente estimulado o marido que espanca a mulher e ela não reage, apenas chora w pede ao marido que cesse a violência.... Mais patético impossível!
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Podemos sobre a frase de Maquiavel inclusive, fazer uma suposição que reputo não só válida, como verdadeira em relação a Janot e seus cúmplices de Lava Jato: se o poder já corrompe quem é apto a conquistá-lo, quem luta por ele, IMAGINEM O QUE NÃO FAZ A QUEM O RECEBE DE PRESENTE, sendo apenas um comum servidor público concursado, e de repente está viajando de primeira classe pelo mundo todo, dando palestras, recebendo aplausos em restaurantes, sendo ouvido pela Globo toda semana, isso num processo de estímulo à vaidade que aquela criatura JAMAIS SONHARA PARA SI, e tendo EM SUAS MÃOS o poder de "vida ou morte da própria presidente de seu país e a condenação do maior líder vivo do planeta, o mais aclamado nas últimas décadas, Lula?
Não é pouco poder, não é pouco adubo para um ego pobre, de quem sabe que está no auge de sua vida, no momento mais emblemático de sua história pessoal..... Haja CORRUPÇÃO TAMANHA, PARA TANTO EGO.......
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Em síntese, resume a história de Janot, e se confunde com a história da própria Lava Jato....
Certa está Hannah Arendt, atualíssima nesses dias, diga-se, ela e sua teoria tão humana, tão perfeita, da banalização do mal.... Tiremos Janot, Moro e cia desse "Estado de Exceção" que lhes foi meio que dado de presente pela Globo, a não reação do governo Dilma e a criminosa e pusilânime omissão do STF, o que vemos? Dois seres humanos meio toscos, covardes, sádicos às vezes, desonestos no exercício de suas funções, parciais, e por fim, totalmente corrompidos, perdidos num jogo de espelhos entre os interesses de seus aliados internos e externos e suas vaidades.....
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O que Janot tenta agora é salvar sua biografia, ou talvez esteja entrando numa fase de sua vida muito semelhante à que se obrigou a entrar Fernando Henrique Cardozo, uma vida patética, caricata, essencialmente de AUTOENGANOS, onde a realidade já não conta, e a pessoa cria para si mesma, amigos, familiares, um "mundo-matrix" onde brinca de se iludir o resto da vida, já que a verdade se torna algo simplesmente INSUPORTÁVEL......
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Rodrigo Janot é esse comum que teve a oportunidade rara, raríssima, de transformar seu tempo, seu país, realizar uma obra talvez menos "grandiosa" - no sentido dos holofotes da sociedade sobre si - , mas DIGNA, dessas que faz um homem sentir-se recompensado pelo resto da vida. Homem comum, usando a frase do grande Milllor Fernandes, eu diria que abraçou um pouco de cada: foi burro, tanto quanto foi canalha!.
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É isso que a História registrará com fartas provas, e como todo homem razoavelmente inteligente, no fundo intui, no fundo sabe o que fez, porque fez, com que intenções fez, Rodrigo Janot pode enganar seus orgulhosos companheiros de MPF, pode enganar a manada humana tosca de nossa elite e classe média, mas não pode enganar nem a si mesmo, por mais que tente, nem Dona História, que o tempo incumbe de tirar todas as máscaras.
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Não passará nem um fio de navalha, quando toda a verdade sobre ele, aparecer.

Millor, a Lava jato e a fábula do burro ou do canalha, por Luís Nassif


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Entre um burro e um canalha, não passa o fio de uma navalha
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Na abertura do 8o Congresso Nacional do Ministério Público, o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, foi incisivo: o Ministério Público se orienta pela Constituição, e não se fala mais nisso.
Disse mais: — Afirmo aos senhores e senhoras que uma instituição plural, democrática e altiva como é o Ministério Público brasileiro jamais estaria a reboque dos acontecimentos, de pessoas ou de interesses menores. Ao contrário, fomos moldados pelo constituinte para ser uma instituição de vanguarda, que dita o próprio caminho e que busca como norte apenas as leis e a Constituição.
Consta que, quando soube do teor das conversas de familiares de Lula, divulgadas pela força tarefa da Lava Jato com o seu consentimento, Janot teria reagido com uma gargalhada. Não sei se procede. Mas sei que foi graças ao seu empenho pessoal, dos procuradores da Lava Jato, da adesão de procuradores por todo o país, conseguiu-se o feito de consolidar no comando do país uma organização criminosa.
O MPF se tornou uma instituição tão de vanguarda que conseguiu bater a Operação Mãos Limpas. Na Itália foi necessário aguardar as eleições para chegar um Berlusconi. Por aqui, entregaram o país a seco para Temer, Padilha, Moreira e companhia. Enquanto ocorria o banquete dos piratas no Congresso, o nobre Janot falava para a história:
— A resposta positiva da sociedade ao nosso trabalho na Lava-Jato, bem como o severo crivo pelo qual sempre passaram nossas investigações no Poder Judiciário, inclusive no Supremo Tribunal Federal, demonstra que aquilo que alguns poucos inconformados chamam, levianamente, de loucura é, de fato, apenas o cumprimento sério e honesto de um mandato constitucional.
Janot bradava aos seus a relevância do “nosso trabalho na Lava Jato”, enquanto o coordenador político do governo Temer era flagrado negociando emendas milionários, uma emenda de R$ 8 milhões aqui, outra de R$ 7 milhões acolá. E tudo devidamente legalizado pelo controle imposto pela quadrilha ao Executivo.
Os craques conseguiram. Primeiro, tiraram do poder uma presidenta eleita, pouco importa os erros cometidos na condução da política e da economia. Tiraram por um motivo fútil com a ajuda indispensável do MPF.
O que imaginaram com a quebra da ordem constitucional? Que sir Galahad desceria dos céus, ungido pelo espírito anticorrupção emanado do MPF, e traria a paz, a bondade, a caridade e a honestidade para o Brasil? Que, depois de Dilma, tirariam Temer? O que fazer agora com a quadrilha que passou a utilizar até dinheiro das emendas parlamentares para compra de voto? Pergunte ao Janot.
Sem a onda a favor, que perdoava qualquer erro, minimizava qualquer abuso, Janot voltou à sua estatura normal. Sem noção de timing, pediu pela terceira vez a prisão de Aécio, enfraquecendo mais ainda sua posição junto ao Supremo. Agora, seus porta-vozes na mídia acenam com ações em massa contra os deputados quadrilheiros. E daí? Como manobrará os prazos, agora que entregaram ao comando da quadrilha? Como contornará o controle que impuseram ao Congresso, comprado a peso de ouro pelas emendas parlamentares?
No Twitter, uma brava procuradora buscava se consolar
“Alma quieta, espinha ereta, coração tranquilo. O @MPF_PGR fez a sua parte, dentro de suas atribuições constitucionais e legais. #orgulho
Ao que responde outro procurador, este do staff pessoal de Janot:
“Com certeza (...)! Tenho orgulho da nossa Instituição e da nossa missão de defesa da Ordem Constitucional”.
Que mané, orgulho? Objetivamente, o que fizeram foi entregar o país ao comando do mais corrupto grupo da moderna história política do país. E fizeram de maneira calculada, sincronizando os eventos da Lava Jato em momentos fatais para a deflagração do impeachment, saindo as ruas em passeatas pró-impeachment, abrindo representações contra colegas que defendiam a ordem legal. Ou não sabiam que o poder conferido à quadrilha os tornaria quase imbatíveis? O que queriam era colocar no coldre a marca da derrubada de uma presidente da República.
E, agora, qual sua estratégia para avançar contra os bucaneiros que tomaram de assalto o Congresso? Montar uma nova lista de Janot?
Como diria Millor...

Forma de pagamento




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Parafraseando Millor
Entre um ladrão e seus comparsas não passa o fio de uma navalha

Mensagem madrugada




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Por mais obstáculos que surjam no teu caminho
Não pare de lutar
Saiba que o melhor para você
Ainda está para chegar