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Uma bela lição

Um jovem guerreiro certa vez perguntou ao mestre quem era o melhor de todos no uso da espada. O mestre respondeu:
- Está vendo aquela rocha? Vá até lá e lute contra ela.
- O guerreiro recusou e disse: Isso é perda de tempo. Vou acabar quebrando minha espada e a rocha vai permanecer intacta.
- O mestre então observou: O melhor guerreiro é o que se parece com a rocha. Sem desembainhar a espada, ele consegue convencer os outros de que é inútil tentar atacá-lo.Essa é uma importante lição para nosso dia-a-dia. Em vez de se desgastar com demonstrações de poder, preocupe-se apenas em respeitar e ser respeitado.
Como diz o ditado, cão que ladra não morde.
Exibições gratuitas de autoritarismo no fundo não passam de um sinal de fraqueza.

Aposto neste resultado

Hoje terminou uma enquete que fiz para avaliar quem a população deseja para prefeito de Iguatu no ano que vem. Se Edilmo apoiar Zenir o resultado da eleição será o seguinte:
  1. Zenir 54%.
  2. Agenor Neto 46%.
Claro ai incluo a margem de erro de 2,5 p.p.
A conferir.

Mudaram o discurso

Como a imprensa não conseguiu convencer a maioria da população brasileira que o governo Lula era um desastre, estão a mudar o discurso. Agora é: "Estamos bem mas... poderíamos estar melhor.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ...bem tipico de FHCs.
Farsantes,
Hipocritas,
Canalhas.

Em que país acontece isto?

Enquanto nos Estados Unidos, o FED e seu comitê o FOMC discutem se reduzem os juros em 0,25%, ou se mantém a taxa básica sem alterações. Isso mesmo. Eles estão em 5,25%. Já no Brasil (11,25%) assistimos a uma descarada campanha, com a aquiescência dos de sempre, para aumentar a taxa de juros. Como é possível?
Na maior economia do mundo, abalada por uma crise imobiliária com sérias repercussões no mercado bursatil e em todo mundo, a preocupação básica de suas autoridades monetárias é o crescimento e a manutenção do nível de emprego, vitais para sair da própria crise. Já no Brasil, só se fala em mais juros. Lá ninguém tem meias palavras, há uma condenação explícita, não só das agências de avaliação de risco, mas das próprias corretoras, fundos e bancos, que apostaram na especulação de títulos podres, a partir do financiamento irresponsável de compradores sem lastro e renda, com histórico de inadimplência. Já aqui, tudo fica escondido sob o manto do mercado e da sabedoria de seus analistas e técnicos. Seus e dos que estão ainda encastelados nos organismos do governo e do Estado Brasileiro, sem nenhum compromisso com o interesse público e com o país.