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Tenho vergonha de mim - Cleide Canton

Mais classe média menos pobreza

Por Patrus Ananias, Ministro do Desenvolvimento Social

Estudos divulgados recentemente pelo IPEA (“Pobreza e Riqueza no Brasil Metropolitano”) e pela Fundação Getúlio Vargas (“A Nova Classe Média”) realizados a partir da análise dos dados da Pesquisa Mensal de Empregos do IBGE nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Salvador) confirmam a tendência identificada desde 2003: a pobreza e a desigualdade vêm se reduzindo de forma consistente no Brasil. Nosso país, além de mais próspero, tem se tornado menos injusto.

Apesar das diferenças metodológicas – inclusive no que se refere à definição das linhas de pobreza e de miséria –, esses estudos demonstram que o crescimento econômico do país tem apresentado um comportamento virtuoso, ao reduzir a pobreza extrema e ao ampliar a parcela da classe média na população total. Situação distinta da vivida em nosso país no Século XX, quando em alguns períodos a economia cresceu muito (a taxas de até 13%, no auge do chamado “Milagre Econômico”), mas ao custo de gerar uma das piores distribuições de renda do mundo.

De acordo com o referido estudo do IPEA, praticamente metade (48,3%) das pessoas que viviam em situação de pobreza extrema nessas regiões saiu da linha de indigência e ascendeu a condições mais dignas de vida entre 2003 e 2008.

Pesquisas anteriores apontam diversos fatores explicativos para a redução da pobreza observada nos últimos anos. Entre eles, o consistente aumento real do salário mínimo (53% entre janeiro de 2003 e março de 2008) e o crescimento dos empregos formais (mais 7,7 milhões entre janeiro de 2003 e junho de 2008). Os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC em infra-estrutura (logística, energética, urbana e social) têm uma enorme relevância para impulsionar e garantir a sustentabilidade do bom momento econômico que vivemos.

Visando a consolidar a integração entre as dimensões econômica e social do desenvolvimento, o Governo Federal, em parceria com a iniciativa privada, promoverá a inserção de trabalhadores das famílias do Bolsa Família nas oportunidades de emprego geradas pelo PAC. Por meio de uma estratégia específica para estes beneficiários, no âmbito do Plano de Qualificação Setorial da Construção Civil – o PLANSEQ Bolsa Família, 185 mil pessoas serão capacitadas para trabalharem nesse setor em 2008.

As transferências de renda para as famílias pobres também desempenham um papel significativo na redução da pobreza. O Programa Bolsa Família repassará este ano R$ 10,4 bilhões para as famílias com renda per capita inferior a R$120. Por sua vez, o Benefício de Prestação Continuada – BPC conta com um orçamento previsto de R$ 15,4 bilhões. Esse benefício é voltado para idosos com mais de 65 anos e pessoas com deficiência incapacitadas para o trabalho vivendo em famílias com renda mensal per capita inferior a ¼ do salário mínimo (R$ 103,75). Ou seja, cerca de R$ 25,8 bilhões serão repassados por meio dessas duas ações às famílias mais pobres e em situação de maior vulnerabilidade social.

Outras iniciativas integrantes da rede de promoção e proteção social – como a consolidação do Sistema Único da Assistência Social, o fortalecimento da agricultura familiar, a ampliação das ações de segurança alimentar e nutricional e de geração de oportunidades para a inclusão – contribuem para a redução da pobreza e para a melhoria das condições de vida da população não apenas nas regiões metropolitanas estudadas, mas nas cidades de médio e pequeno porte, nas áreas rurais (onde o impacto das transferências de renda é ainda maior), enfim, no país como um todo.

As políticas sociais compreendidas nessa rede, geridas de forma republicana, articulando as iniciativas do Governo Federal, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal, favorecem não apenas aos seus beneficiários diretos, mas a toda a sociedade. Tanto do ponto de vista da justiça e da coesão social, como também da economia.

Famílias que antes tinham dificuldades para atender às suas mais básicas necessidades de subsistência passam também a poder adquirir bens de consumo duráveis que representam melhorias significativas em suas condições de vida e que podem ainda oferecer oportunidades para geração de renda.

Isso cria um ciclo virtuoso: o aumento da renda disponível impulsiona o consumo que, por sua vez, incentiva investimentos e o aumento da produção e do emprego. Como defendia o saudoso mestre Celso Furtado, um mercado interno robusto é fundamental para o crescimento consistente e sustentável. A incorporação de novos consumidores propiciada pelas políticas sociais beneficia, assim, os demais segmentos da sociedade com a ampliação dos investimentos e do mercado de trabalho decorrentes do aumento da demanda.

Segundo a FGV, a classe média, pela primeira vez, representa mais da metade da população brasileira (51,9%). A dinâmica do mercado de trabalho tem desempenhado um papel crucial para o crescimento da classe média. Os dados apontam um aumento da probabilidade de mobilidade social ascendente a partir de 2005, o que permite às famílias aspirarem a melhores condições de vida no futuro e não temerem tanto uma regressão a faixas mais baixas de renda.

A opção estratégica do governo do Presidente Lula de conciliar crescimento e estabilidade econômica com redução das desigualdades sociais tem se demonstrado acertada. Mantida a tendência atual, no curto período histórico de uma geração, teremos uma distribuição de renda similar à encontrada hoje no Canadá (o país com menor concentração de renda das Américas), como apontou o pesquisador Sergei Soares, do IPEA, em análise recente.
Um desafio ao nosso alcance: superar a chaga da injustiça social que nos acompanha ao longo de nossa história.

Este é o objetivo desta campanha

De Ricardo Brito:
 
Os advogados que defendem Daniel Dantas, sócio-fundador do Banco Opportunity, planejam anular as investigações contra seu cliente realizadas na Operação Satiagraha, deflagrada pela Polícia Federal em julho. Preso duas vezes durante a operação, Daniel Dantas já virou réu por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e corrupção ativa.

A defesa de Dantas avalia que, com a confirmação de que arapongas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) participaram da operação da PF, as chances de nulidade do processo aumentaram. “No momento oportuno, vamos precipitar questionamentos à investigação”, afirmou ontem o advogado Gustavo Teixeira, um dos defensores de Dantas.

Sem precisar quando, a defesa estuda entrar inicialmente com recursos no Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), em São Paulo, para anular ou trancar o processo contra Dantas. Alegaria, entre outros motivos, participação ilegal de agentes da Abin na Satiagraha (inclusive para escutas clandestinas) e o fato de o juiz da causa, da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, ser supostamente incompetente para julgar o assunto, uma vez que a sede do banco Opportunity, alvo da ação, localiza-se no Rio de Janeiro. Assinante do Correio Braziliense leia mais em:Advogados querem anular tudo

Táqui o verdadeiro motivo desta campanha contra a ABIN, a PF e o governo.

Com o apoio explicito do PIG, da inVeja, da Isto é, PSDB/DEMO/PPS, do Gilmarmerd@  e muitos outros mais filiados do SDC (sistema dantas de corrupção).


 

Uma operação para livrar o DvD

Para o jornalista, a revista Veja perdeu todos os limites ao publicar uma matéria em que não pode provar nada do que denuncia. Para ele, trata-se de uma operação para livrar Daniel Dantas da ação movida pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal. "É um momento triste na história da República: ele mostra que Dantas conseguiu uma ampla influência no Judiciário, em três partidos políticos e em grande parte da mídia", diz Nassif.

A revista Veja da semana passada denunciou um esquema de grampos que vigiariam o Supremo Tribunal Federal e integrantes do governo federal. O que levou, no dia seguinte, o presidente Lula e o ministro Gilmar Mendes a reunirem-se e, finalmente, à suspensão da direção da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Na terça-feira da semana passada, em entrevista à imprensa, Lula declarou:

“Se algum de vocês (referindo-se aos jornalistas presentes) souber algo – porque a fonte conversou com os jornalistas e não comigo –, e quiserem facilitar a investigação, podemos resolver logo o problema. Do contrário, vamos ter de investigar com muita profundidade”. 

Isso porque a Veja declarou que as gravações não existem mais e utiliza a lei para não revelar o nome da fonte da reportagem. A IHU On-Line conversou por telefone com Luis Nassif sobre essa crise gerada por um veículo de comunicação tão importante no país, mas, segundo ele, em decadência. 

Nassif, que lançou uma série chamada Dossiê Veja, em que chama de antijornalismo o trabalho da revista, fala sobre a relação dessa denúncia dos grampos no STF com o caso Daniel Dantas, sobre um possível conflito entre o ministro do STF e Tarso Genro e, ainda, sobre a posição da Polícia Federal diante desse grande problema deflagrado no país.

Luis Nassif é jornalista e diretor Superintendente da Agência Dinheiro Vivo. Além disso, desempenha as funções de comentarista econômico da TV Cultura, membro do Conselho do Instituto de Estudos Avançados da USP e do Conselho de Economia da FIESP. Possui um dos blogs mais acessados e respeitados do país.

Confira a entrevista aqui.

Hipocritas

EUA intervêm para salvar gigantes do setor imobiliário

O governo dos EUA anunciou ontem um pacote de até US$ 200 bilhões para salvar as empresas que dominam o crédito imobiliário do país, Fannie Mae e Freddie Mac. Ambas foram colocadas sob intervenção federal por tempo indeterminado. Após concluída, a operação deverá tornar-se a maior da história americana. 

É o que chamo de capitalismo sem riscos.

Quando tem lucro os liberali$$mos e privatistas se apoderam dele, quando se tem prejuízo mandam a conta pra viúva (Estado) pagar.

Corja!!!

Aliados do planaltp lideram em 20 capitais

A prevalecer a tendência esboçada nas pesquisas de opinião, Lula fará barba, cabelo e bigode nas eleições municipais de 2008.

 

Noves fora Brasília, onde não há eleição para prefeito, aliados de presidente despontam como favoritos em 20 das 26 capitais do país.

 

Deve-se a reunião dos dados ao repórter Adriano Ceolin. Ele anota que, em 2004, o número de prefeitos governistas eleitos não passou de 11.

 

Não é à toa que, em pelo menos 15 capitais, os candidatos se engalfinham ora para ter o apoio de Lula ora para evitar que os rivais o tenham.

 

Ganha uma porção de pré-sal o brasileiro que for capaz de apontar um mísero candidato que esteja fazendo campanha vergastando Lula.

 

O Brasil das eleições municipais tornou-se um inusitado país sem oposição.

Escrito por Josias de Souza às 18h55

O soberano pós-sal



Dirceu quer ser julgado

Principal réu do escândalo do mensalão, o ex-ministro José Dirceu disse à Folha que quer voltar à vida pública em 2009. 

Ele não quis dizer se existe convite antecipado para trabalhar na prefeitura com algum petista eleito, mas elogiou Marta Suplicy. 

"Marta governou para São Paulo. Depois do [Mário] Covas, passando por Jânio, Maluf e Pitta, só ela conseguiu recuperar as finanças e reorganizar a administração".

A estratégia de Dirceu é similar a de Delúbio Soares. Ele tentará retirar seu processo da alçada do STF, pois alega não dispor de foro privilegiado já que teve seu mandato cassado em 2005.

A idéia é antecipar o julgamento na Justiça comum. "Quero ser julgado para poder ser absolvido e ter anistia no Congresso. Vou fazer de tudo para o julgamento ser o mais rápido possível", afirma. Assinante da Folha leia mais em: À espera de julgamento, Dirceu quer voltar à vida pública em 2009

É triste o sistema da justiça(?) no Brasil.

O réu pede para ser julgado e...nada dos juiz acelerar o julgamento,

Pra julgar a maioria dos mortais a justiça é uma preguiça exausta, para livrar criminosos ricos...é um The flash!


Isto é mentiras da inVeja

Ambrósio, ex-agente do SNI,  trabalhou, sim, para o ínclito Delegado Protógenes Queiroz.

. Ele fazia “pesquisa de cadastro”.

. Por exemplo, checar endereço de suspeito.

. Ele não grampeou, não teve acesso a grampo e não entregou grampo à VEJA ou à IstoÉ.

. É mentira que o ínclito Delegado Protógenes Queiroz, ao grampear a jornalista Andrea Michael (aquela que escreveu uma reportagem de “encomenda” para ajudar Dantas – segundo o relatório da Polícia), tenha grampeado o senador Demóstenes Torres e, em conseqüência, o Supremo Presidente Gilmar Mendes.

. É tudo mentira.

. O grampo foi feito pelo sistema de escuta do Senado, reproduzido em texto no Senado por um funcionário do Senado e distribuído à Veja.

. A Veja não tem gravação.

. A Veja não tem máquina que grampeia telefone.

. A Veja mente.

. A IstoÉ também.

. O Ambrósio não entregou gravação (que ele não tinha e não tem) a ninguém.

. Nem usava as gravações da Polícia Federal para, articulado com a Abin, ameaçar senador e o Presidente Supremo do Supremo.

. Isso tudo faz parte de uma Sub-Conspiração dentro da Grande Conspiração que resultou no Golpe de “Estado de Direita”.

. A Polícia Federal, sob as ordens de Luiz Fernando Corrêa (aquele que o Ministro da Justiça Abelardo Jurema nomeou para substituir Paulo Lacerda e abafar as investigações sobre Daniel Dantas), a Polícia Federal, hoje, a serviço de Dantas, vai se dar mal na investigação sobre o vazamento da Operação Satiagraha.

. Aquela a que o Cesar Tralli, da Globo, teve acesso e pegou o Celso Pitta de pijama.

. O Corrêa e o PiG quiseram incriminar o ínclito Delegado Queiroz pelo vazamento.

. Os procuradores que investigavam o vazamento estão para chegar à  conclusão de que a culpa é mais em cima: essa bomba vai cair no colo do Corrêa.

. Para atenuar o estrago dessa bomba, a Polícia Federal, para acabar o serviço que o Presidente Lula começou (degolar Queiroz e o ínclito Delegado Paulo Lacerda), a PF montou essas duas “reportagens” que se banham na vala negra – as da Veja e da IstoÉ.

. Cadê o grampo ?

. Cadê máquina que fez o grampo ?

. Cadê prova material ?
 
. Senador Demostenes Torres, o senhor foi Promotor de Justiça, senador: como é que se faz uma acusação sem prova material ? Cadê o grampo, senador, o senhor ouviu ?

. Ou o senhor só lê a Veja e a IstoÉ ?

. E, quanto ao Dr. Corrêa, é bom tomar cuidado: o senhor pode ir em cana por “falsificar prova”, Dr. Corrêa.

. O mundo gira e a Lusitana roda, Dr. Corrêa !

Clique aqui para ir à vala negra da Veja, e clique aqui para ir à vala negra da IstoÉ.