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Do leitor Luiz Sérgio Silveira Costa
Óculos da Google faz ligações e grava vídeos
Cachoeira é um tsunami na tucademopiganalhada
Aprovação da presidente Dilma cresce
O gerente de Políticas Econômicas da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, atribuiu à "firmeza" na condução de conflitos com ministros e a base aliada e a um "estilo próprio de governar" o crescimento na aprovação pessoal da presidente Dilma Rousseff. A pesquisa CNI/Ibope divulgada hoje mostrou que a aprovação pessoal de Dilma cresceu de 72% para 77%.
Castelo Branco avalia que o "estilo Dilma de governar" descola-se do próprio governo, cuja avaliação manteve-se estável, com 56% de conceitos "ótimo" e "bom", enquanto sua avaliação pessoal cresceu. "A leitura é que ela transmite para a população uma personalidade própria, com característica diferente em relação ao seu antecessor".
Para o analista da CNI, o resultado da pesquisa reflete a "faxina" comandada pela presidente, na substituição de ministros que estavam em pastas alvos de denúncias da imprensa. Segundo ele, a "firmeza" demonstrada por Dilma na substituição de ministros passou aos entrevistados "maior controle sobre os problemas das pastas" e "mais presença na administração".
A pesquisa mostrou que o índice de aprovação pessoal da presidente subiu de 72% para 77% em relação a dezembro. A aprovação pessoal dela atingiu 82% na Região Nordeste. Também subiu na Região Sudeste, de 69% para 75%.
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ALIANÇA CONTRA O ROUBO E O GOLPE
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Mastercard e Submarino protegeram ladrão
GERAL
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Nobel de arquitetura fala sobre cidades
- Projetos urbanos devem ser holísticos e contemplar, como um todo, os sistemas de transporte e de infraestrutura, o abastecimento de energia, os espaços públicos, a densidade urbana e a inserção adequada dos edifícios nas cidades.
- Deve existir um planejamento a longo prazo, mesmo porque contratos de curto prazo com a iniciativa privada podem impedir essa visão mais ampla e integrada do processo de desenvolvimento urbano.
- No Rio, áreas de favelas são predominantemente formadas por prédios baixos e ruas estreitas, com pouco acesso. Para melhorar a qualidade de vida nestes lugares, é preciso valorizar os pontos fortes das comunidades locais, enaltecendo, por exemplo, as escolas de samba e suas tradições carnavalescas. Até porque, projetos que não refletem a forma como as pessoas vivem não têm sucesso no longo prazo.
- Desenvolvemos um estudo para a favela de Dharavi, em Mumbai, uma das maiores favelas do mundo. Nossa proposta foi melhorar o acesso, o saneamento básico e distribuição de energia. Com isso, conseguimos proporcionar novas linhas de transportes públicos e abrir vias maiores para os pedestres, criando mais parques e áreas para convivência pública.
- Nossas propostas enfatizaram a importância da regeneração da comunidade de dentro para fora, em vez de simplesmente passar um rolo compressor sobre as favelas.