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Junta Militar assume o Poder



Foram menos de dois meses da experiência mais bizarra de poder na históri do país, mas acabou. O candidato a presidente eleito em 2018, Jair Messias Bolsonaro, não governa mais. Começou o governo da "Turma do Haiti". 

O poder a partir de agora está nas mãos dos generais Augusto Heleno, Hamilton Mourão, Carlos Alberto dos Santos Cruz e Eduardo Villas Bôas. Nos próximos dias o general Floriano Peixoto Neto, pode ser incorporado, mas não é certo pois tem gente achando que cinco cabeças é demais.

A primeira decisão da Junta foi impor limites aos "filhinho do papai Bolsonaro". Até mesmo a presença deles no Palácio do Planalto será evitada ao máximo, são personas non gratas.

Bolsonaro agora é apenas uma foto nas paredes de orgãos público e um presidente para redes sociais. 
Vida que segue...

Ricardo Kotscho: acabou o governo dos Bolsonaros. Começa o dos generais da "Turma do Haiti"

A lambança na demissão do ministro dos laranjais foi a gota d´água.
Nenhuma surpresa. Acabou precocemente o governo do clã dos Bolsonaros, aos 50 dias de vida, na primeira crise que enfrentou.
A deprimente imagem do vídeo improvisado em que o presidente Jair Bolsonaro se rende à chantagem de Bebianno, e o cobre de elogios, deve ter arrepiado o brio até dos militares mais insensíveis.
Começa agora para valer o governo da junta militar comandada pelo general Augusto Heleno, o chefe da “turma do Haiti”.
Com a nomeação do general Floriano Peixoto para o lugar do defenestrado Gustavo Bebianno na Secretaria-Geral da Presidência, completa-se o quadro dos militares que estiveram nos últimos anos no Haiti liderando a tropa de paz da ONU.

Faz parte do grupo também o general da ativa Otávio do Rêgo Barros, o porta-voz sempre assustado.
O Haiti está em guerra civil outra vez, com o país em frangalhos e morrendo de fome, mas os generais se deram bem.