Prova de Química

Pergunta feita pelo Professor Fernando, da matéria termodinâmica, no curso de Engenharia Química da FATEC em sua prova final.

Este Professor é conhecido por fazer perguntas do tipo 'Por que os aviões voam?'

Nos últimos exames, sua única questão nesta prova para a turma foi: 'O inferno é exotérmico ou endotérmico? Justifique sua resposta' Vários alunos justificaram suas opiniões baseados na Lei de Boyle ou em alguma variante da mesma.

Um aluno, entretanto, escreveu o seguinte:
'Primeiramente, postulemos que o inferno exista e que esse é o lugar para onde vão algumas almas. 

Agora postulemos que as almas existem; assim elas devem ter alguma massa e ocupam algum volume. Então um conjunto de almas também tem massa e também ocupa um certo volume.

Então, a que taxa as almas estão se movendo para fora e a que taxa elas estão se movendo para dentro do inferno?

Podemos assumir seguramente que, uma vez que certa alma entra no inferno ela nunca mais sai de lá. Logo, não há almas saindo.

Para as almas que entram no inferno, vamos dar uma olhada nas diferentes religiões que existem no mundo e no que pregam algumas delas hoje em dia.
Algumas dessas religiões pregam que se você não pertencer a ela, você vai para o inferno... Se você descumprir algum dos 10 mandamentos ou se desagradar a Deus, você vai para o inferno.

Como há mais de uma religião desse tipo e as pessoas não possuem duas religiões, podemos projetar que todas as almas vão para o inferno.

A experiência mostra que poucos acatam os mandamentos.

Com as taxas de natalidade e mortalidade do jeito que estão, podemos esperar um crescimento exponencial das almas no inferno.

Agora vamos olhar a taxa de mudança de volume no inferno.

A Lei de Boyle diz que para a temperatura e a pressão no inferno serem as mesmas, a relação entre a massa das almas e o volume do inferno deve ser constante.

Existem, então, duas opções:

1) Se o inferno se expandir numa taxa menor do que a taxa com que as almas entram, então a temperatura e a pressão no inferno vão aumentar até ele explodir, portanto EXOTÉRMICO.

2) Se o inferno estiver se expandindo numa taxa maior do que a entrada de almas , então a temperatura e a pressão irão baixar até que o inferno se congele, portanto ENDOTÉRMICO.

Se nós aceitarmos o que a menina mais gostosa da FATEC me disse no primeiro ano: 'Só irei pra cama com você no dia que o inferno congelar' e, levando-se em conta que AINDA NÃO obtive sucesso na tentativa de ter relações amorosas com ela, então a opção 2 não é verdadeira.
Porisso, o inferno é exotérmico.'

O aluno Thiago Faria Lima tirou o único 10 da turma.

CONCLUSÕES:

1) 'A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original.' (Albert Einstein)

2) 'A imaginação é muito mais importante que o conhecimento.'(Albert Einstein)

3) 'Um raciocínio lógico leva você de A a B.
Imaginação leva você a qualquer lugar que você quiser.' (Albert. Einstein)
 
 

O teto salarial, a OAB e a hipocrisia da mídia

Tem que ser bem compreendida e merece apoio a decisão do presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, de ingressar, no Supremo Tribunal Federal (STF), com ação contra a decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que deu a funcionários da área em todo o país o direito de ganhar salários superiores ao teto do serviço público ( R$24,5 mil hoje).

O que o CNJ reconheceu - decisão publicada no diário oficial no último dia 2 - é que funcionários que trabalham na justiça e exercem outra atividade pública permitida pela Constituição (professores, profissionais da área médica) podem ganhar mais que o teto se a soma dos dois salários resultar em valor superior a este.

- No caso de acumulação lícita de cargos, seja por magistrado ou por servidor do Judiciário, a pessoa não está sujeita à incidência do teto remuneratório - esclarece o juiz Álvaro Ciarlini, em entrevista publicada em O Globo hoje.

Os dois pesos e duas medidas de sempre

Mas o que me chama mesmo a atenção na notícia - além do ato de justiça reconhecido pela OAB, de que quem trabalha tem de receber pelas várias funções que desempenha - é a hipocrisia da mídia.

Ela grita quando os parlamentares querem atualizar seus vencimentos (hoje na casa dos R$ 12 mil mensais) e silencia quando se trata de salários de juízes, promotores, do judiciário em geral.

Quando a questão de reajuste da remuneração diz respeito a deputados e senadores, é um escarcéu. A mídia mantém o assunto meses na berlinda, mil editoriais contra, desgasta e achincalha a imagem do Legislativo como não faz com nenhum outro poder.

Já quando se trata do judiciário, silêncio. Só O globo deu a notícia do recurso da OAB hoje. E com discrição. Não tivesse a mídia "rabo preso", respondendo a centenas de processos na justiça, né?

Vítimas de Nosso Descaso




A questão da Palestina realmente tem que nos preocupar e exige de todos uma ação que contribua para o estabelecimento de uma paz duradoura na região. Já são quase 1.000 vidas ceifadas de forma brutal e inútil.
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No entanto, chama a atenção é o descaso de todos os países do mundo, incluindo o Brasil, para o genocídio que vem ocorrendo em Darfur no Sudão.
Numa guerra que já dura anos, mais de 200 mil vidas foram perdidas, também brutal e inutilmente.
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Como escreveu o Dr. Muqtedar Khan na revista Al Jazeera: A democracia norte-americana me deu proteção e a oportunidade de viver como Deus quer que os humanos vivam -- como um ser pensativo, reflexivo e expressivo.
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Vamos portanto refletir e nos expressarmos sobre o genocidio que está ocorrendo em Darfur.
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A imprensa silencia sobre Darfur. O PT não emite nenhuma nota sobre Darfur, Marco Auélio TOP TOP Garcia não fala nada sobre Darfur. Briguilino não protesta nem se manifesta sobre Darfur.
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Será porque são africanos? Será que é por causa da cor de sua pele? Será que é porque se pensa que a vida de um Palestino vale mais do que a vida de um Africano?
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Onde mora o nosso preconceito? Ruy de Governador Valadares escreveu uma vez que nem na África existe um governo tão corrupto quanto o de FHC.
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Quanto preconceito.
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Caros leitores – Não se esqueçam – Africanos também são gente
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Para quem ainda não sabe uma resumo do que está acontecendo em Darfur:
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Entenda a crise de Darfur
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Mais de dois milhões de pessoas vivem em campos de refugiados, depois de terem sido desalojados em mais de três anos de conflito na região de Darfur, no Sudão. Acredita-se que pelo menos 200 mil pessoas já morreram.
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Confira abaixo um resumo sobre o conflito.
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A região
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Darfur é uma província semi-árida, na região oeste do Sudão, que é o maior país do continente. Sozinha, a região é maior do que o território francês.
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O país é dominado por uma população de origem árabe, enquanto em Darfur a maioria é de origem centro-africana, sobretudo nômades e de diversas etnias.
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Existe tensão em Darfur há muitos anos por causa de disputas territoriais e de direitos de pastagem entre os árabes, majoritariamente nômades, e os fazendeiros dos grupos étnicos de Fur, Massaleet e Zagawa.
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Dois grupos rebeldes que se opõem ao governo se uniram, formando o Fronte de Redenção Nacional, liderado pelo ex-governador de Darfur Ahmed Diraige, mesmo havendo diferenças étnicas e políticas entre eles.
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O conflito
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As hostilidades se iniciaram na região árida e pobre em meados de 2003, depois que um grupo rebelde começou a atacar alvos do governo, alegando que a região estava sendo negligenciada pelas autoridades sudanesas em Cartum.
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Estima-se que conflito levou dois milhões a deixarem suas casas
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A retaliação do governo veio na forma de uma campanha de repressão da região, e mais de dois milhões de pessoas deixaram suas casas. Como a maioria das áreas é inacessível para funcionários de organizações humanitárias, é impossível se precisar o número de vítimas.
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Contudo, uma estimativa publicada na revista americana Science, feita com base em áreas às quais se têm acesso, sustenta que “pelo menos 200 mil” já morreram assassinados ou em conseqüência de fome ou doença nos campos de refugiados.
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Há relatos de intenso bombardeio de vilarejos por aviões da força aérea, seguidos por ataques das milícias Janjaweed, que são africanos muçulmanos de origem árabe.
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Nos ataques dos Janjaweed (que usam camelos e cavalos), acusações de assassinatos, estupros e roubos são comuns.
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Refugiados e observadores externos afirmam que há uma tentativa deliberada de se expulsar a população negra africana de Darfur.
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O governo do Sudão admite a existência de "milícias de auto-defesa", mas nega que tenha ligações com os Janjaweed e diz que as acusações são exageradas.
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Muitas mulheres dizem que foram raptadas pelos Janjaweed e mantidas como escravas sexuais por mais de uma semana antes de serem libertadas.
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Refugiados
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Aqueles que conseguiram escapar da violência, agora estão vivendo em campos de refugiados espalhados por Darfur, enquanto cerca de 200 mil sudaneses cruzaram a fronteira do vizinho Chade, que na sua região leste, tem uma configuração étnica semelhante à da população de Darfur.
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Janjaweed são acusados de massacrar não-árabes em Darfur
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Os campos de refugiados dependem das doações internacionais de medicamentos e alimentos.
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De acordo com as organizações que prestam serviços humanitários, a violência tem tornado o trabalho de ajuda mais difícil e eventualmente impossível.
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Tratado de paz
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Tentativas da União Africana – um bloco de países africanos – para encerrar o conflito resultaram em um tratado de paz, assinado em 2006.
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O governo do Sudão apoiou o tratado, mas apenas uma facção– a do rebelde Minni Minawi – assinou o acordo.
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No tratado, o governo concorda em desarmar os Janjaweed, mas até agora pouco foi feito.
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Neste tempo, a facção de Minni Minawi agora está lutando junto com o governo contra outros grupos rebeldes. Na prática, a violência sectária aumentou desde a assinatura do tratado de paz.
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Tropas da ONU
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Os sete mil soldados da União Africana são insuficientes e têm poucos poderes para conseguir coibir a violência numa área tão grande.
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O Sudão tem resistido à pressão diplomática dos países ocidentais para aceitar que uma missão liderada pelas Nações Unidas assuma o trabalho da União Africana.
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A ONU quer duplicar o número de tropas no país, mas até agora o Sudão aceita apenas o envio extra de três mil tropas. A ONU discute agora quais países integrarão a missão.
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Em abril de 2006, o Conselho de Segurança da ONU aprovou sanções contra dois líderes rebeldes, um comandante da Aeronáutica e um líder dos Janjaweed acusados de crimes de guerra em Darfur.
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Um dossiê denunciando crimes de guerra, produzido pela Comissão de Direitos Humanos da ONU, também foi entregue ao Tribunal Penal Internacional, em Haia.
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Cerca de 50 integrantes das forças de segurança do Sudão estão sendo processados na Justiça, em Cartum, mas entidades internacionais dizem que isso é apenas uma forma do governo sudanês de impedir que eles sejam levados ao Tribunal Penal Internacional.


Círculo do Amor

Ele quase não viu a senhora, com o carro parado no acostamento. Mas percebeu que ela precisava de ajuda. 

Assim parou seu carro e se aproximou.

O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho. Mesmo com o sorriso que ele
estampava na face, ela ficou preocupada. 

Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora.

Ele iria aprontar alguma? Ele não parecia seguro, parecia pobre e faminto. 

Ele pôde ver que ela estava com muito medo e disse: - "Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho?

A propósito, meu nome é Bryan". 

Bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma senhora era ruim o bastante. Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. 

Logo ele já estava trocando o pneu.

Mas ele ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos. 

Enquanto ele apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de St.Louis e só estava de passagem por ali e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda. 

Bryan apenas sorriu enquanto se levantava. 

Ela perguntou quanto devia. Qualquer quantia teria sido muito pouco para ela. 

Já tinha imaginado todos as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se Bryan não tivesse parado. Bryan não pensava em dinheiro. 

Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade e Deus já lhe ajudara bastante. 

Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. Ele respondeu: 

- "Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda que precisar". 

E acrescentou: "... e pense em mim". Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi. 

Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele se sentia bem, indo pra casa,
desaparecendo no crepúsculo. 

Algumas milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante. 

Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante sujo.

A cena inteira era estranha para ela. 

A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso, um sorriso que mesmo os pés doendo por um dia inteiro de trabalho não pôde apagar. 

A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem sua atitude. 

A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco, podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou de Bryan. 

Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido quando a
garçonete voltou. 

A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de $100 dólares. 

Havia lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora escreveu. Dizia:

"Você não me deve nada, eu já tenho o bastante. Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma estou lhe ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar não deixe este círculo de amor terminar com você".

Bem, havia mesas para limpar, açucareiros para encher, e pessoas para servir.

Aquela noite, quando foi para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no
dinheiro e no que a senhora deixou escrito. Como pôde aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto? 

Com o bebê para o próximo mês, como estava difícil! Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou: 

"Tudo ficará bem; eu te amo, Bryan". 

Círculo do Amor

Ele quase não viu a senhora, com o carro parado no acostamento. Mas percebeu que ela precisava de ajuda. 

Assim parou seu carro e se aproximou.

O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho. Mesmo com o sorriso que ele
estampava na face, ela ficou preocupada. 

Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora.

Ele iria aprontar alguma? Ele não parecia seguro, parecia pobre e faminto. 

Ele pôde ver que ela estava com muito medo e disse: - "Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho?

A propósito, meu nome é Bryan". 

Bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma senhora era ruim o bastante. Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. 

Logo ele já estava trocando o pneu.

Mas ele ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos. 

Enquanto ele apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de St.Louis e só estava de passagem por ali e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda. 

Bryan apenas sorriu enquanto se levantava. 

Ela perguntou quanto devia. Qualquer quantia teria sido muito pouco para ela. 

Já tinha imaginado todos as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se Bryan não tivesse parado. Bryan não pensava em dinheiro. 

Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade e Deus já lhe ajudara bastante. 

Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. Ele respondeu: 

- "Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda que precisar". 

E acrescentou: "... e pense em mim". Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi. 

Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele se sentia bem, indo pra casa,
desaparecendo no crepúsculo. 

Algumas milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante. 

Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante sujo.

A cena inteira era estranha para ela. 

A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso, um sorriso que mesmo os pés doendo por um dia inteiro de trabalho não pôde apagar. 

A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem sua atitude. 

A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco, podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou de Bryan. 

Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido quando a
garçonete voltou. 

A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de $100 dólares. 

Havia lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora escreveu. Dizia:

"Você não me deve nada, eu já tenho o bastante. Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma estou lhe ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar não deixe este círculo de amor terminar com você".

Bem, havia mesas para limpar, açucareiros para encher, e pessoas para servir.

Aquela noite, quando foi para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no
dinheiro e no que a senhora deixou escrito. Como pôde aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto? 

Com o bebê para o próximo mês, como estava difícil! Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou: 

"Tudo ficará bem; eu te amo, Bryan". 

Flertando com a recessão

Eu não pretendo voltar extensivamente ao assunto (já disse antes), mas não vou deixar passar esta. A inflação brasileira mergulhou, desde que eclodiu a crise mundial. Do InvestNews:
    O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou deflação de 0,44% em dezembro. A taxa é 0,51 ponto percentual inferior ao registrado em novembro, informou nesta manhã a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Este foi o menor patamar registrado no ano passado. No último mês de 2008, a indústria sinalizou que a queda dos preços foi intensificada, especialmente, por conta de materiais e componetes. Segundo a FGV, a deflação do Índice de Preços por Atacado (IPA) passou de 0,17% para 0,88% (...).
Leia a reportagem de Vanessa Stecanella. Bem, o Comitê de Política Monetária (Copom) só não vai baixar os juros na próxima reunião se estiver completamente desconectado da realidade -ou então muito conectado a ela, se é que você me entende. Os dados de deflação no atacado, de todo modo, mostram o tempo que já se perdeu com a "cautela" decorrente das supostas "ameaças" do câmbio desvalorizado para os preços.