Lembrem-se que hoje o fomentador da doutrina anti-comunista e da segurança nacional do cone sul está mal das pernas e envolvido com outros problemas e sem a menor energia para apoiar uma aventura da turma da caserna. Esta deve respeito à Constituição que diz que a Presidenta eleita é a comandante-chefe das Forças Armadas. Portanto, se a turma do pijama, nostálgica dos tempos em que todo mundo tremia quando o mané dizia que era coronel ou qualquer outra coisa, já passou. Da mesma forma que o Videla e seus iguais foram para a cadeia, acho que está na hora de fazer esta turma entender que passar a limpo a época em que a tortura era usada como instrumento repressivo é uma necessidade para que a democracia brasileira se consolide. Do contrário, a assombração dos quartéis continuará a ser usada como ameaça e instrumento para fins anti-democráticos (veja o Padim Cerra nas últimas eleições ao lado do Bolsonaro).
Mario Coutinho
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