Encruzilhada tucana
Ao longo dos próximos dois meses, o PSDB terá uma excelente oportunidade para se repensar. Cumprindo o que estabelece a legislação que regula a vida dos partidos, está realizando suas convenções zonais e municipais, de domingo passado até hoje. As estaduais serão em 17 de abril e a nacional em 29 de maio. Nos três níveis, o partido se reavaliará.
É um bom momento para que isso aconteça. Depois da derrota na eleição presidencial, ainda atordoado pelos maus resultados nas disputas para o Senado e a Câmara, o PSDB precisa encontrar logo seu rumo. De janeiro para cá, dentro de quatro paredes, os tucanos conversaram muito, mas não emitiram sinais claros para a sociedade sobre o que pretendem.
Suas lideranças, quando vêm a público, enfatizam que o partido precisa encontrar um discurso, que não pode ficar sem um diagnóstico da situação atual do país e sem propostas. Que deve definir que tipo de oposição fará ao governo, para não restar a reboque dele.
Falta fazer. As eleições acabaram há seis meses, o ano político já tem três, a legislatura começou no dia 1º de fevereiro. Passou a hora de repetir que o PSDB está sem discurso. É preciso formulá-lo.
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