Mais ou menos 300 pessoas fizeram manifestação hoje em frente ao Supremo Tribunal Federal para pedir agilidade no julgamento das pesquisas com células-tronco embrionárias.
Faz exatamente um mês que o julgamento foi suspenso por conta de um pedido de vista do ministro Carlos Alberto Direito.
As pesquisas com células-tronco envolvem discussões sobre quando começa a vida. É questionado se o uso dessas células significará a impossibilidade delas se transformarem em vida.
A coordenadora Movitae, Gabriela Costa, explicou que as pesquisas com células-tronco embrionárias tratam de embriões inviáveis para gerar seres humanos.
“Eles não têm as características necessárias para gerar uma vida, jamais serão inseridos no útero materno. Estamos falando de um material que hoje é descartado e queremos dar um fim nobre para esse lixo. Usar esse lixo para a pesquisa, para a busca de tratamento, a busca de cura”, disse.
Os "Santos Padres" preferem que os embriões vá para o lixo a servir a um ser humano. Depois vão pregar a solidariedade. Quanta hipocrisia.
ResponderExcluirPois é! Os padres não estão exatamente salvando vidas quando impedem a pesquisa com células tronco. Que eu saiba, esses embriões, mesmo que livres das pesquisas, não necessariamente são desenvolvidos para gerar uma vida. É uma pena que a religião insista em interferir em assuntos que não lhe dizem respeito.
ResponderExcluirObrigado pelo comentário no meu blog! Fique à vontade para criar link.