A violência nazisraelense contra crianças palestinas

Da mesma forma que a humanidade condena as barbaridades praticadas pelos nazistas contra ciganos, homossexuais, judeus etc, deve condenar as barbaridades que os nazisraelenses praticam contra os palestinos.

Nazismo nunca mais!

Abaixo testemunhos de tortura e humilhação que nazisoldadosisraelenses praticaram:

  • “Ele cagou nas calças, eu escutei, presenciei a humilhação. Eu também senti o cheiro. Mas, eu não me importava”, lembra um ex-sargento da detenção de uma criança.
  • “O garoto não foi mal-educado e nem tinha feito nada para irritar. Ele era árabe”, se justifica um antigo sargento do Exército de Israel no relatório.
  • "Você nunca sabe os seus nomes, você nunca fala com eles, eles sempre choram, cagam em suas próprias calças ... Há aqueles momentos incômodos, quando você está em uma missão de prisão, e não há espaço na delegacia de polícia, então você pega a criança de volta, coloca uma venda nela, joga ela numa sala e espera a polícia para vir buscá-lo na parte da manhã. Ele fica ali como um cachorro", descreve um ex-militar.
  • “Eles eram vermes e em algum ponto, eu lembro que eu os odiava, odiava eles [palestinos]. Eu era um racista, estava tão zangado com eles pela sua sujeira, sua miséria, a porra toda”, afirma um sargento de Hebron.
  • Eu não lembro onde disseram que era para bater, mas assim que a pessoa está no chão e você está a espancando com um cassetete, é difícil de distinguir”, diz um ex-sargento de Ramallah, na Cisjordânia. Outro sargento lembra de um protesto: “O cara do meu lado atirou no chão para fazê-los correr e de repente, ele disse ‘Oops!’. Eu olho e vejo uma criança sangrando no chão. Quatro palestinos foram mortos naquela noite. Ninguém falou conosco sobre isso. Não houve nenhuma investigação”.
  • “O que nós fazíamos não era nada em comparação com o que eles faziam”, conta um militar se referindo ao batalhão de patrulha das fronteiras. “Eles não davam a mínima. Saiam quebrando o joelho das pessoas como se não fosse nada. Sem piedade”, lembra, indignado.


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