A presidenta Dilma Rousseff lamentou nesta segunda-feira (18), em Roma, após encontro com o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), José Graziano, as mortes ocorridas em Petrópolis após as fortes chuvas que desde domingo (17) atingem a Região Serrana do Rio de Janeiro. Dilma ligou para o governador do Rio, Sérgio Cabral, e ofereceu todos os recursos necessários para dar assistência às vitimas.
“Conversei logo na primeira parte do dia, tanto com o governador Sérgio Cabral, inclusive ele estava se dirigindo para Petrópolis. Ele me disse que infelizmente duas pessoas ligadas à Defesa Civil foram vitimadas, foram buscar e pedir para famílias serem retiradas. Conversei também com o governo brasileiro, com a ministra Gleisi Hoffmann, que está provendo todos os recursos necessários para que as vítimas… que não haja mais vítimas, que se minimize isso”, disse.
Para evitar que mais mortes ocorram, Dilma Rousseff falou sobre a possibilidade de medidas mais drásticas por parte dos órgãos de defesa civil para retirar pessoas que se recusam a sair de áreas com risco de desastres.
“Eu acho que vão ter de ser tomadas medidas um pouco mais drásticas para que as pessoas não fiquem nas regiões que não podem ficar, porque aí não tem prevenção que dê conta, se você fica numa região, num determinado lugar, mesmo sabendo que tem que sair (…) É uma questão também de conscientizar porque senão… de fato, o homem não tem condição de impedir desastre, não tem. O que ele pode impedir é a consequência do desastre, e é isso que a gente tem lutado para fazer no Brasil, seja através dos sistemas de satélite, seja através dos pluviômetros, seja através da articulação de todas as defesas civis do Brasil”, afirmou.
Todo o ano é a mesma ladainha. Morre gente, Dilma fala, Dilma chora lágrimas de crocodilo e tudo continua na mesma. No ano que vem mais gente vai morrer sem que o governo corrupto do PT tenha feito nada.
ResponderExcluirChega de blá blá blá lulo petista. O PT só se importa em manter o poder. O povo que se dane.
Todos os anos há tornados na Flórida e morre gente. Todos os anos há inundações e terremotos em vários países e morre gente. Todos os anos há nevascas no Wisconsin e morre gente. Governos não são capazes de impedir catástrofes naturais. Para preveni-las, precisam da ajuda da própria sociedade. A desigualdade que faz com que pessoas tenham que morar em condições inadequadas está sendo combatida. Tentar culpar o governo (federal, inclusive) por tudo é errado.
ExcluirNa Florida com os tornados a ajuda chega até a população. Depoios do Tsunami do Japão a ajuda chega até a população. Depois das nevascas de Wisconsin os recurso do governo chegam aos que necessitam.
ExcluirNo Brasil não. Os desabrigados de dois anos atrás continuam desabrigados. Não estamos falando em prevenir catástrofes naturais. Não estamos falando em desigualdades que fazem com que as pessoas tenham de morar em condições inadequadas.
Estamos falando em promessas feitas aos desabrigados e que nunca chegam. Estamos falando de promessas não cumpridas. Estamos falando de mentir e enganar os que sofrem. Estamos falando do pouco caso de nossos governantes que só pensam em manter o podeer.
TUDO CONTINUA IGUAL:
ResponderExcluirNeste grande hospício onde abriga milhões de loucos “normais” e aqueles que são loucos doentes, nada muda, continua sempre igual. O astro rei esta sempre brilhando. A lua que não tem luz própria mas usa a luz do sol que apresenta a luz cinzenta para os namorados e enamorados usarem. O mar com sua imensidão de água sustenta a humanidade com sua variedade de peixes. No mundo humano também nada muda, a justiça condena, a polícia prende, já o ladrão rouba e o político se corrompe. No esporte o juiz apita errado, o centro avante faz o gol e a torcida vibra a cada lance. Tudo continua igual neste planeta sem fim. O médico opera, o enfermeiro cuida do acamo. O advogado defende o réu que matou seu semelhante. O morador de rua sofre com as intempéries da temperatura, chuvas, ventos e umidade. O mundo continua igual, igual, igual, ou seja, não muda. O semáforo fica vermelho, o carro passa em alta velocidade e o pedestre é atropelado e morre. O homem come, bebe, deita, levanta, sobe, desce, vai, vem, trabalha, descansa, entre outras necessidades diárias. Como se nota nada muda na terra do errante homem de carne, osso e cérebro deformado pela ignorância. A arvore é verde, o mar azul, a terra é castanha e o mundo redondo. O nenê chora, suga o leite da mamãe, dorme e faz xixi na fralda. Nada muda, tudo continua igual no quartel general do asilo de loucos.No fim tudo acaba em pizza de sabor morte. Viva Che Guevara, Beathles e Rolling Stones.
MARCO LEITE