Voto contra sanções ao Irã expõe falência do Conselho de Segurança sob controle dos EUA
A decisão do Conselho de Segurança da ONU, que impôs novas sanções contra o Irã por 11 votos a 2, foi encarada pelo governo brasileiro como uma "vitória de Pirro" dos EUA e expôs o fracasso do organismo internacional como um fórum imune aos interesses hegemônicos.
A vitória da pressão americana já era esperada por Brasil e Turquia, os únicos a votarem a favor do acordo com o país persa, que fora incentivado antes da assinatura em Teerã pelo próprio presidente Barack Obama.
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, acusou: "O Brasil pode ser independente por não dever ao FMI”. Ele lamentou os prejuízos ao promissor comércio bilateral com Teerã.
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