Na esteira da descontrução da candidatura tucana - processo que ocorre por geração espontânea - em Minas Gerais, está surgindo todo tipo de aliança desde que não seja em torno e nem se vote em José Serra: Antônio Anastasia com Dilma Rousseff; Hélio Costa com Aécio Neves; Fernando Pimentel com Aécio; Itamar Franco com Dilma... Minas, segundo maior colégio eleitoral do país com 14 milhões de votos, é decisiva em toda eleição.
No Rio, o DEM digladiou-se abertamente com o PSDB e o presidente do partido, deputado Rodrigo Maia (RJ) não esconde que não fará campanha para Serra, até porque o partido está simplesmente rompido com o tucano. Rodrigo nem sequer fala mais com Serra e o candidato deles a governador, deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), agoniza em praça pública. Sem falar no vice serrista, o deputado Índio da Costa (DEM-RJ), que simplesmente desapareceu.
Briga por dinheiro
A última disputa entre o PSDB e o DEM - a briga por dinheiro - dá uma ideia do nível a que chegou a campanha deles e da aliança que fizeram. Ela depende do dinheiro arrecadado e de sua distribuição e há queixas de todos os lados, de tudo quanto é aliado.
Assim, na falta de propostas e programa, o presidenciável tucano apoiado pela mídia continua sua toada dos dossiês, escândalos e da exploração do tema fracasso do governo Lula, quando todo o país avalia o contrário e vê no dia a dia a situação melhorar e as perspectivas de um futuro ainda melhor.
A expectativa geral é que no Jornal Nacional de hoje, ao entrevistar o tucano, a Globo não deixe de lhe perguntar por que cargas d’água estão brigando por dinheiro, e como pretendem governar o Brasil com uma aliança que tem como principal sustentáculo um partido como o DEM!
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