Vera Saavedra Durão
O estudo do BNDES, sobre o impacto fiscal do primeiro empréstimo concedido pelo Tesouro à instituição, faz exercícios econômicos para mensurar a perda que o país teria – em renda e impostos – caso o banco, sem funding, tivesse emprestado menos recursos para projetos produtivos em 2009.
No trabalho, “O papel do BNDES na Alocação de Recursos: Avaliação do Custo Fiscal do Empréstimo de R$ 100 bilhões concedido pela União em 2009″, Thiago Rabelo Pereira, economista e chefe do Departamento de Renda Fixa do banco, argumenta que os benefícios indiretos auferidos da “robusta carteira de projetos de investimento do setor privado, que poderia ter sido abortada por falta de crédito no período recessivo” deverão compensar eventuais perdas e ajudar o banco a quitar os empréstimos contraídos junto ao Tesouro. E a União, por sua vez, teria uma perda fiscal maior caso a economia tivesse “tombado” mais em 2009. Leia mais Aqui
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