Fhc topa fazer delação premiada, mas MPF, PF, STF e Moro anulam seu depoimento
Higienopólis - Animado com a exposição midiática patrocinada pelos roteiristas da Operação lava jato, o ex-presidente Fhc procurou Moro e se dispôs a delatir. "Tenho o ouvido aberto e o coração para uma delação enquanto emoção e ressentimento", explicou sem juízo o velho otário. Em seguida revelou tudo o que sabe sobre o mensalão tucano, a privataria e a compra da reeleição. Ao ser questionado se o seu depoimento atinge os ex-derrotados a presidente Serra, Alckmin e Aécio, Fhc foi enfático. "Do Psdb/Dem e Pps não escapa hum meu irmão".
Apesar de ter mobilizado equipes de paleolinguistas, criptógrafos e filólogos da sua agropecuária em Osasco, a Polícia Federal reconheceu sua incapacidade para decodificar a delação venal do ex-mandatário. "Tentamos de tudo para quebrar um possível código usado pelo demente: usamos a língua do "U", estudamos as regras granaticais do idioma tucano, do demo e de outras línguas lunáticas, além de fazer experimentos com sinais de fumaça. Tudo em vão", explicou exausto o justiceiro Moro.
No fim da tarde o STF cravou a pena do individuo: "O meliante fica condenado a permanecer no Psdb e perder eleição presidencial para o PT por mais dezesseis anos", proferiu Gilmar Dantas Mendes. A pena foi considerada exemplar pela OAB e pela comunidade internacional.
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