[...] LDO 2012 - Lei de Diretrizes Orçamentárias - resumo
1. PIB: o governo prevê taxas ascendentes de crescimento da economia até o final do mandato de Dilma Rousseff. Para 2011, PIB de 4,5%. Para os anos seguintes: 5% em 2012 e 5,5% em 2013 e 2014.
2. Taxa de inflação: a meta anual, como se sabe, é de 4,5%. Para 2011, otimista a mais não poder, o governo aposta num IPCA de 5%.
Para os anos seguinte –de 2012 a 2014— a equipe de Dilma espera acertar o olho da mosca, igualando o índice à meta de 4,5%.
3. Salário mínimo: O de 2011, já fixado em lei, será de R$ 545. Para os anos seguintes, aplica-se a fórmula: inflação mais o PIB dos dois anos anteriores.
Se tudo correr como planeja o governo, o mínimo será de R$ 616,34 em 2012; R$ 676,35 em 2013 e R$ 745,66 em 2014.
4. Câmbio: estima-se que, em 2011, a cotação do dólar vai fechar o ano em R$ 1,69. De novo, um dado otimista.
Para 2012, prevê-se que a taxa de câmbio será de R$ 1,76. Em 2013, R$ 1,82. Em 2014, R$ 1,86.
5. Juros: A Selic, taxa básica de juros, é projetada em 11,75% neste ano; 10,75% em 2012; 10% em 2013; e 8,5% em 2014.
6. Superávit fiscal: O governo fixou em R$ 139,8 bilhões a economia que pretende fazer em 2012 para pagar os juros da dívida pública. Coisa de 3,1% do PIB.
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