Marina Silva repete diariamente o mantra de Serra de que a eleição não deve ter caráter plebiscitário, não deve convocar o eleitor a um confronto entre dois projetos de país, o de FHC e o de Lula.
A tese de Marina é um sucedâneo do ‘esqueçam tudo o que eu escrevi’ de Fernando Henrique, a quem ela não se cansa de elogiar, quando até o PSDB quer esconder.
Trata-se de um caso típico de amnésia seletiva: o passado do qual Marina não quer se recordar é sempre aquele que prejudica Serra; mas erros e equívocos que considera terem sido cometidos pelo governo Lula ela os reitera obsequiosamente, como um reflexo pavloviano de quem sabe a recompensa que terá no dia seguinte: uma ração de elogios na mídia demotucana.
O que interessa para o Brasil são os planos que os candidatos têm para o futuro do país.
ResponderExcluirNenhum dos candidatos já governou o país. comparações entre um governo e outro, no caso de Lula e FHC em nada contribuem para o futuro da nação.
apenas tiram o foco do que é realmente importante, um governo que venha propiciar mais justiça social e bem estar para o povo.