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Liberdade de expressão e comunicação de massa

Quem, quem, quem é o jornalista?...Nós!

Os jornais diários e as revistas estão mudando, graças às novas tecnologias. é cada vez mais importante a informação enviada pelo leitor e a sua opinião. você pode ser nosso novo colaborador
247 - As mudanças que, em nível mundial, podem ser observadas hoje no universo dos jornais e revistas não acontecem apenas porque as mídias tradicionais são obrigadas, cada vez mais, a enfrentar a concorrência dos blogs e dos sites sociais como o Facebook e o Twitter. Graças às novas maneiras de oferecer a informação propostas pela rede e à possibilidade de que cada um contribua diretamente para a descrição daquilo que está acontecendo, os jornais já não são apenas espaços de leitura. O jornalista não é mais apenas o enviado que narra, ou o mediador que filtra as notícias. O jornal não mais serve apenas para reportar grandes eventos, mas torna-se uma verdadeira e própria ferramenta de serviço para que os cidadãos denunciem crimes, comentem a introdução de novas leis, analisem o funcionamento do sistema sanitário de sua cidade, denunciem a falta de respeito aos direitos dos consumidores ou outros temas de relevância social.
Um exemplo disso é o "Mapa Delictivo", o mapa do crime, criado pelo jornal mexicano El Universal: ele permite aos cidadãos denunciar violências e crimes que, depois de averiguados e cobertos pela reportagem, serão publicados no jornal.
A redação do El Universal, assim, não é mais um escritório fechado, onde se decide o que será ou não será publicado a partir de critérios editoriais e comerciais que, com frequência, têm pouco a ver com a vida quotidiana das pessoas. Ela se baseia, em vez disso, na crowdsourcing (*) para cobrir as notícias, utilizando como fontes de informação os sites abertos que, muitas vezes, consentem a publicação de notícias anônimas.
O principal fator a determinar essa nova postura é, sem dúvida, a redução de despesas. A necessidade de contenção dos gastos não mais permite aos repórteres e fotógrafos "sair em campo" para entender e documentar o que está acontecendo. Mas este fator não é o único: um outro é o fato de que as situações mostram-se cada vez mais complexas e difíceis de serem enquadradas "à primeira vista". Além disso, permanece a necessidade contínua de descobrir novos temas que possam alimentar os espaços do jornal, bem como fazer com que ele cada vez mais se torne um serviço público. Continua>>>

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