Alexandre Tombini vai presidir comitê de órgão de estabilidade financeira ligada ao G20

- Com certeza boa notícia para ele. Mas, para o Brasil, ótima notícia se ele além de ir presidir esse órgão, pedisse demissão do Banco Central. Porém duvido, que faça. As razões sabemos de cor. A banca, banca -



O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, foi eleito para chefiar o Comitê Permanente de Orçamento e Recursos do Comitê de Estabilidade Financeira (Financial Stability Board – FSB, na sigla em inglês). Tombini exercerá o cargo, exclusivo para presidentes de bancos centrais em exercício, de 1º de fevereiro deste ano a 30 de abril de 2018.
 
O FSB monitora e faz recomendações sobre o sistema financeiro global, com vistas a promover a estabilidade financeira. Neste sentido, atua como braço operacional para assuntos financeiros do grupo de líderes dos países do G20, grupo formado pelas 20 maiores economias do mundo.
 
Órgão máximo de assessoramento da Plenária do FSB para assuntos orçamentários, O SCBR é responsável por propor e controlar o orçamento do comitê, além de rever os relatórios anuais orçamentários e de auditoria. Cabe também ao SCBR revisar a avaliação da qualidade, da quantidade e da composição do quadro de recursos humanos do FSB, entre outros assuntos.
 
Indicado pelo presidente do FSB, Mark Carney, presidente do Banco Central da Inglaterra (Bank of England), Tombini assumirá o comando do SCBR no lugar de Jens Weidmann, presidente do Banco Central Alemão (Deutsche Bundesbank), que deixa o posto para assumir o Conselho de Diretores (Board of Directors) do Banco de Compensações Internacionais (Bank for International Settlements, BIS).
 
Tombini passará a acumular a nova função com a de membro do Board do BIS e da Plenária do FSB.



Nenhum comentário:

Postar um comentário