O IBGE divulgou hoje sua pesquisa de desemprego relativa a agosto com a qual mostra que a taxa ficou em 6,7%, a menor considerando todos os meses, desde março de 2002. No mês de julho deste ano este índice havia ficado em 6,9% e em agosto de 2009 em 8,1%.
Naturais, eu acho, e são taxas auto-explicativas da política econômica e de emprego do governo Lula que, ao final, terá gerado 14 milhões de empregos em 8 anos contra 800 mil criados nos 8 anos da administração FHC/Serra.
Também o salário médio mensal dos trabalhadores em agosto levantado pelo IBGE teve uma alta de 1,4% no país, ficando em R$ 1.472,10 em comparação com o mês de julho pp. Já em relação a agosto do ano passado, a renda média do brasileiro subiu 5,5%.
Este rendimento médio da população tomando agosto em comparação com julho últimos subiu 1,4%. Mas houve um aumento bem maior - da ordem de 5,5% - se a comparação for com agosto do ano passado. É claro que no cômputo geral, há aí o peso dos aumentos do salário mínimo com reajustes reais e acima da inflação, concedidos pela administração Lula em contraposição à política de arrocho salarial sustentada nos 8 anos do tucanato de FHC/Serra.
É este quadro que leva o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, a prever que o país criará mais de 3 milhões de empregos formais (com carteira assinada e todos os direitos sociais e trabalhistas) já no próximo ano e atingirá a marca de 10 milhões de novas vagas ao longo dos quatro anos do próximo governo, superando até mesmo este desempenho recorde dos últimos anos.
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