Confira alguns dos desmentidos:
- Paulo Roberto Costa não conhecia as empresas de fachada de Alberto Youssef
- O delator desconhece também os trabalhos da Labogen e da Petroquímica
- Costa não operava lavagem de dinheiro
- Costa não tratava de valores com Julio Camargo nem com ninguém. Esse papel era José Janene e, depois, de Youssef
- Nada se concretizou no que tange o recolhimento de fundos, com ajuda de Costa, para a campanha do senador Lindbergh Farias (PT). E Costa também não teve tratativas com Mateus Coutinho, da Construtora OAS
- Nas obras dos gasodutos Pilar-Ipojuca e Urucu-Coari participaram as diretorias de Gás e Energia (à época, com Graça Foster) e Serviços (Renato Duque), e não da Diretoria de Abastecimento, ao contrário do que consta na denúncia
- Costa não conhecia Rogério Cunha, da Mendes Junior
- Ao contrário do que consta na denúncia do MPF, não é correto dizer que a Petrobras admitia “funcionários inexperientes”. “O processo interno sempre foi muito rígido e seu quadro de funcionário sempre foi muito bem qualificado e com experiência.” “(...) as normas da Petrobras eram seguidas à risca. O processo [de contratação] passava pelo Jurídico e somente seguia para a Diretoria Executiva depois de aprovado pelo órgão jurídico”. E ao contrário do que diz a denúncia, a estatal segue “o processo licitatório nos termos da Lei 8.666/93.” Quanto a contratos aditivos, a Diretoria Executivo só deliberava após a aprovação da Diretoria de Serviços.
- Costa, em várias oportunidades, aprovou a participação de empresas de menor porte nas licitações da Petrobras, mas foi “criticado pelas empresas do cartel”, que diziam que ele iria “quebrar a cara"
- A informação constante na denúncia do MPF de que Costa e Youssef recebiam com antecedência uma lista com as empresas que venciam as licitações é uma “inverdade”. O que Costa sabia é que as empresas que integravam o cartel certamente participavam do certame.
E agora, como ficam os Procuradores e o juiz Moro?
As "ressalvas" apresentadas pela defesa do delator deixa uma prgunta no ar?
Os Procuradores inventaram depoimentos, criaram versões que não condizem com os fatos?...
MISTERIOS DA LAVA JATO
ResponderExcluir1.Youssef foi delator no caso Banestado há 20 anos, portanto é conhecidisso da Policia Federal, da JF e do MPF. Volta a operar com total desenvoltura com as maiores empreiterias do Pais, sem ser incomodado.
2.Como essas mega empresas tem coragem a operar com um elemento JÁ RASTREADO E CARIMBADO? Não avaliaram o risco? O personagem já era muito conhecido nesse ramo , o fim do caso BANESTADO foi obscuro, ninguem sabe bem como terminou o rombo de us$105 BILHÕES que é CEM VEZES MAIOR que as propinas da Lava Jato, a historia da BANESTADO começa com a CC5, contas de não resildentes, o modelo foi inventado no governo tucano, por um dos
personagens do Real, a coisa terminou sem punição de ninguem em meio a nuvens cinzentas, não deu cadeia, multa,
danos morais, nada. Parte do dinheiro de brasileiros no HSBC Suiça sai do dinheiroduto do BANESTADO, parece que algumas autoridades preferem esquecer o assunto e só falar dia e noite da Petrobras, isso é que dá midia.
3.A impressão que se tem é de um AGENTE DUPLO, opera para o aparelho policial-judiciario e opera para a corrupção,
uma especie de Kim Philby paranaense, personagem esquivo, típico do ambiente enfumaçado de Londrina.
4.A delação de Youssef é inesgotavel. ele delata há na Lava Jato mais de um ano e continua delatando. Isso NÃO é normal. Parece perdigueiro da policia, vende informação, já não se sabe onde começa uma coisa e termina outra.
O enigma da Lava Jato está em Youssef, de suas relações com o aparelho policial judiciario, tem material para um bom livro.