A revista Veja publicou na sua última edição, de 22 de junho, matéria na qual sou alvo de falsas insinuações que me levaram a divulgar esta nota pública, voltada para a sociedade brasileira e, em especial, para toda a comunidade de pesquisadores, cientistas e agentes da inovação. Ao tentar envolver meu nome em uma suposta trama que teria ocorrido há cinco anos, quando fui candidato ao governo de São Paulo, a matéria agride valores essenciais ao Estado democrático de Direito.
Em primeiro lugar, porque um dos principais personagens citados, de quem democraticamente divergi durante toda a minha vida política – inclusive nas últimas eleições – faleceu recentemente e, por isso mesmo, não pode mais ser ouvido. Em segundo lugar, a matéria não informou que estas ilações já haviam sido mencionadas à época e que o ex-Procurador Geral da República, Antonio Fernandes de Souza, reconhecido pelo rigor de seus pareceres, pronunciou-se de modo inequívoco e isentou-me de qualquer envolvimento na suposta operação.
A revista também não mencionou que, por unanimidade, a instância máxima da Justiça brasileira, o Supremo Tribunal Federal, inocentou-me completamente do episódio. Não poderia deixar de reafirmar à sociedade brasileira meu apego ao Estado de Direito, às regras da democracia e o respeito aos direitos e garantias individuais. Essa foi e continuará sendo a marca de meu caráter. As falhas de informação e as opiniões marcadamente distorcidas não mudarão minha atuação à frente do Ministério da Ciência e Tecnologia, nem diminuirão o esforço que desenvolvemos para assegurar a mais ampla liberdade de imprensa e a transparência como valor essencial da vida pública.
Aloizio Mercadante
Ministro da Ciência e Tecnologia
Em primeiro lugar, porque um dos principais personagens citados, de quem democraticamente divergi durante toda a minha vida política – inclusive nas últimas eleições – faleceu recentemente e, por isso mesmo, não pode mais ser ouvido. Em segundo lugar, a matéria não informou que estas ilações já haviam sido mencionadas à época e que o ex-Procurador Geral da República, Antonio Fernandes de Souza, reconhecido pelo rigor de seus pareceres, pronunciou-se de modo inequívoco e isentou-me de qualquer envolvimento na suposta operação.
A revista também não mencionou que, por unanimidade, a instância máxima da Justiça brasileira, o Supremo Tribunal Federal, inocentou-me completamente do episódio. Não poderia deixar de reafirmar à sociedade brasileira meu apego ao Estado de Direito, às regras da democracia e o respeito aos direitos e garantias individuais. Essa foi e continuará sendo a marca de meu caráter. As falhas de informação e as opiniões marcadamente distorcidas não mudarão minha atuação à frente do Ministério da Ciência e Tecnologia, nem diminuirão o esforço que desenvolvemos para assegurar a mais ampla liberdade de imprensa e a transparência como valor essencial da vida pública.
Aloizio Mercadante
Ministro da Ciência e Tecnologia
Quem hoje acredita em JUSTIÇA, tb acredita em Papai Noel...
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