O plenário [do STF] estava pronto para deliberar. Celso de Mello deu uma última chance ao PGR [Roberto Gurgel], para salvar-lhe a decência e a lealdade processual, instando-o a colocar em pauta o pedido de prisão. Mas o PGR destoou da tradição democrática do MPF e preferiu esperar para atribuir a decisão a um único homem:
O plantonista [Joaquim Barbosa].
Muito conveniente, sr. Procurador-geral.
Que vergonha…
Se isso não é golpe, o que será?
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