O prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse ontem ao Estado que não vai abrigar partidos no secretariado apenas para obter votos na Câmara. Ele afirmou desejar apoio do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do PSD de Gilberto Kassab. E negou que vá ceder a pressões políticas. Questionado se poderia recorrer ao toma lá dá cá, foi taxativo: “A resposta é não. Não faço isso”. Haddad disse que as pressões por cargos não o afetam. “A ansiedade, até chegar a mim, vai se diluindo”, comentou. “Começa em alto-mar e, quando chega na praia, que é onde estou, chega rasa.” Para ele, o PT tem todo o direito de produzir uma nota em defesa dos réus do mensalão, e espera que o STF julgue o “mensalão tucano”.
Parceria com o Estado
Fernando Haddad pediu ontem ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) cessão de terrenos para construção de creches.
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